Técnicas:
Espada de Fogo (Hororo Ken) - A armadura dos deuses de Megrez vem equipada com uma espada muito resistente, afiada e poderosa, que além de ser extremamente cortante, possui uma chama que queima em toda a sua lâmina. Alberich pode controlar essa chama como bem entender, usando-a para fazer cortes na pele de seu inimigo ou mesmo para criar pequenas bolas de fogo (técnica que usou como defesa contra Hyoga de Cisne durante a batalha em Asgard). O calor da espada é tão intenso que nem mesmo os ataques congelantes de Hyoga foram capazes de deter a arma.
Unidade da Natureza (Neka Yuri Ken) - Técnica criada por um ancestral de Alberich, Alberich XIII. Queimando seu cosmo e erguendo seu dedo para o alto (pode ser feito usando a Espada de Fogo), o Guerreiro Deus de Megrez é capaz de invocar os espíritos da mãe-natureza para fazer com que ataquem seu inimigo. Assim, galhos de árvores se tornam afiados como espadas, e podem prender o adversário; rochas se tornam armas mortais; a água forma jatos poderosos para atacar o inimigo; o chão se abre para derrubar o adversário; etc. Embora não seja visto no anime, se supõe que também possa ser usado como forma de defesa contra golpes adversários. Uma particularidade desse ataque é que ele exige muita concentração do Guerreiro Deus, não podendo ser utilizado junto com a Couraça Ametista (conforme as palavras de Shiryu de Dragão).
Couraça Ametista (Ametisuto Shirudo) - A técnica final e mais poderosa de Alberich. Queimando seu cosmo, o Guerreiro Deus de Megrez cruza seus braços na frente do corpo, em forma de X, e depois os abre para o alto, formando um V. Seu corpo ganha uma coloração roxa, lembrando a ametista; seus olhos brilham intensamente e seu cabelo ruivo esvoaça para trás. Em seguida, um turbilhão de cristais de ametista parte de seu corpo em direção ao adversário. Além de serem extremamente afiados, retaliando o corpo de seu inimigo, os cristais envolvem o adversário aos poucos, formando um enorme caixão de ametista do qual ninguém pode sair. Há duas versões: a primeira, usada contra Marin e Seiya, atira o adversário para longe. A segunda, utilizada contra Hyoga e Shiryu, tem o mesmo efeito, mas puxa o adversário na direção de Alberich.
Dentro da ametista, o adversário terá sua energia drenada aos poucos, até se transformar em um esqueleto. Quanto mais ele queimar o cosmo, mais rápido terá sua energia sugada. A única forma de libertar alguém do caixão é matando Alberich. Se supõe ainda que possa ser usada de maneira defensiva, graças à alta resistência da ametista.
Espada de Fogo (Hororo Ken) - A armadura dos deuses de Megrez vem equipada com uma espada muito resistente, afiada e poderosa, que além de ser extremamente cortante, possui uma chama que queima em toda a sua lâmina. Alberich pode controlar essa chama como bem entender, usando-a para fazer cortes na pele de seu inimigo ou mesmo para criar pequenas bolas de fogo (técnica que usou como defesa contra Hyoga de Cisne durante a batalha em Asgard). O calor da espada é tão intenso que nem mesmo os ataques congelantes de Hyoga foram capazes de deter a arma.
Unidade da Natureza (Neka Yuri Ken) - Técnica criada por um ancestral de Alberich, Alberich XIII. Queimando seu cosmo e erguendo seu dedo para o alto (pode ser feito usando a Espada de Fogo), o Guerreiro Deus de Megrez é capaz de invocar os espíritos da mãe-natureza para fazer com que ataquem seu inimigo. Assim, galhos de árvores se tornam afiados como espadas, e podem prender o adversário; rochas se tornam armas mortais; a água forma jatos poderosos para atacar o inimigo; o chão se abre para derrubar o adversário; etc. Embora não seja visto no anime, se supõe que também possa ser usado como forma de defesa contra golpes adversários. Uma particularidade desse ataque é que ele exige muita concentração do Guerreiro Deus, não podendo ser utilizado junto com a Couraça Ametista (conforme as palavras de Shiryu de Dragão).
Couraça Ametista (Ametisuto Shirudo) - A técnica final e mais poderosa de Alberich. Queimando seu cosmo, o Guerreiro Deus de Megrez cruza seus braços na frente do corpo, em forma de X, e depois os abre para o alto, formando um V. Seu corpo ganha uma coloração roxa, lembrando a ametista; seus olhos brilham intensamente e seu cabelo ruivo esvoaça para trás. Em seguida, um turbilhão de cristais de ametista parte de seu corpo em direção ao adversário. Além de serem extremamente afiados, retaliando o corpo de seu inimigo, os cristais envolvem o adversário aos poucos, formando um enorme caixão de ametista do qual ninguém pode sair. Há duas versões: a primeira, usada contra Marin e Seiya, atira o adversário para longe. A segunda, utilizada contra Hyoga e Shiryu, tem o mesmo efeito, mas puxa o adversário na direção de Alberich.
Dentro da ametista, o adversário terá sua energia drenada aos poucos, até se transformar em um esqueleto. Quanto mais ele queimar o cosmo, mais rápido terá sua energia sugada. A única forma de libertar alguém do caixão é matando Alberich. Se supõe ainda que possa ser usada de maneira defensiva, graças à alta resistência da ametista.
Floresta dos Espíritos, Asgard
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Asgard, extremo norte da Europa. Em uma terra coberta pelo gelo e onde o povo jamais viu a luz do sol, os cavaleiros de Athena travavam uma batalha sangrenta contra os Guerreiros Deuses de Odin. Uma batalha em que a vida de Athena e o futuro do planeta estavam em jogo. E em meio ao gelo, as terríveis batalhas cobriam de sangue a terra sagrada de Odin. Perdido, o povo de Asgard se perguntava quando aquele pesadelo iria terminar...
Quatro guerreiros deuses já haviam caído diante dos defensores de Athena: Thor de Phecda, Fenrir de Alioth, Haguen de Merak e Mime de Benetnasch. Restavam três: Shido de Mizar, Siegfried de Duhbe e Alberich de Megrez. Naquele momento, enquanto Shido e Siegfried aguardavam no palácio Valhalla, Alberich lutava contra os Cavaleiros de Athena na Floresta Amaldiçoada. Alberich, o mais inteligente. O mais arguto, o mais astuto, o mais esperto de todos os Guerreiros Deuses. Não à toa, conhecido como o Cérebro de Asgard.
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À sua frente, dois cavaleiros de Athena jaziam presos a enormes caixões de ametista: Marin de Águia e seu discípulo, Seiya de Pégaso. Em uma de suas mãos, Alberich segurava a safira de Odin que estava com Seiya.
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"Então esta é a safira de Odin que Pégaso tirou de Thor. Muito bem. Com esta e mais a minha, já são duas. Em breve terei todas as sete safiras de Odin e poderei obter a poderosa espada Balmung."
Caminhando por entre cristais de ametista na floresta congelada, Alberich pareceu ouvir Pégaso gemer e tentar fazer um esforço para se libertar. Após fechar seus olhos, o Guerreiro Deus de Megrez abriu um leve sorriso, um tanto irônico, um tanto malicioso.
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"Não adianta tentar se libertar, Pégaso. Ninguém pode sair da ametista, somente eu poderia tirá-lo daí. Quanto mais esforço você fizer, pior será, pois mais rápida será drenada a sua energia, e assim, mais rápido você virará um monte de ossos. Mas não se preocupe, muito em breve, seus amigos se juntarão a você."
Se afastando dos dois caixões de ametista, Alberich seguiu caminhando pela floresta, na direção de outro cosmo que se aproximava rapidamente. Sentia que mais um cavaleiro de Athena estava a caminho do local, provavelmente atraído pelos ataques contra Marin e Seiya. Seria mais fácil do que havia pensado, então. Não precisaria correr atrás dos defensores de Athena; pouco a pouco, eles mesmos viriam à sua presença, um a um. E junto, viriam ainda as safiras de Odin. Seu plano estava funcionando perfeitamente...
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"Não vai demorar muito. Em breve, terei derrotado todos os defensores de Athena. Com o coração que têm, eles jamais ousarão me matar, sob risco de perderem seus preciosos amigos. Desta forma, reunirei as sete safiras de Odin e terei Balmung. Com ela, matarei Hilda, e me tornarei governante supremo do mundo. Todos serão meus escravos, e os que ousarem me desafiar serão mortos. É assim que eu faço, para ganhar, é preciso recorrer a todos os meios disponíveis..."
Nesse instante, Alberich sentiu alguma coisa. Um cosmo diferente, sombrio, que ele não havia notado antes. E não parecia ser nenhum dos cavaleiros de Athena. Parecia uma sombra que o observava por trás de uma árvore congelada da floresta, como se estivesse esperando que o Guerreiro Deus de Megrez dissesse mais alguma coisa, ou tomasse mais alguma atitude. De repente, a sombra começou a se mover rapidamente, se afastando dali. De um salto, Alberich começou a correr paralelamente na direção do intruso, que seguia em altíssima velocidade pela floresta.
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"Quem está aí? Vamos responda! Seja quem for, pare agora mesmo! Volte aqui, você não vai escapar!"
A perseguição continuou por alguns minutos em meio à floresta congelada, até que o Guerreiro Deus de Megrez deu um salto, pegou impulso em um galho, e com um giro de corpo em pleno ar, caiu agachado na frente da sombra. O intruso olhou para os dois lados, para trás, mas pareceu não ver por onde fugir.
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"Não adianta tentar escapar, você está no meu território. Mas afinal, quem é você? Não...eu não acredito...simplesmente não pode ser..."
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Os olhos de Alberich custavam a acreditar no que estava vendo. À sua frente, estava Shido de Mizar, o Guerreiro Deus da Estrela Zeta! Mas, em vez da tradicional armadura verde-escura, Shido estava usando uma armadura branca, branca como a neve. Nesse instante, Alberich olhou para o cinto de Shido e foi tomado por uma perplexidade terrível. Onde estava a safira de Odin da estrela Zeta? Não havia nada. O espaço naquele local estava vazio. Sem entender, o Guerreiro Deus de Megrez começou a raciocinar. O que é que estava acontecendo? Mesmo para Alberich, cérebro de Asgard, aquilo não fazia nenhum sentido. Não era possível. Shido não deixaria sua safira de Odin para trás. Só havia uma explicação: aquele não era Shido. Então...só podia ser....sim. Sorrindo maliciosamente, Alberich fechou os olhos e apontou a espada para o Guerreiro Deus à sua frente.
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"Então é isso. Agora entendi tudo. Você não é Shido de Mizar, mas...a sombra dele, Alcor. Me lembro que meu antepassado, Alberich XIII, escreveu algo sobre isso. Ele havia comentado que essa era uma velha lenda do povo de Asgard. Mas jamais pensei que fosse verdade...quer dizer então que Shido tem uma sombra. Mas afinal, sombra, o que é que você está fazendo aqui? Por acaso veio me espionar? Achei que não pudesse sair do lado de Shido..."
O Guerreiro Deus de Alcor permanecia impassível, mordendo os lábios, parecendo tentar entender como reagir diante daquela situação. Não só fora surpreendido por Alberich, como ainda fora descoberto, quebrando a promessa de permanecer sempre na sombra de Shido. A causa era nobre, mas o resultado era terrível. Precisava destruir o Guerreiro Deus de Megrez o quanto antes...para proteger Hilda e Asgard, e assim, quem sabe, ser reconhecido...
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"Eu sou Bado de Alcor e vou acabar com você, Alberich, seu maldito traidor. Vim até aqui porque sabia que havia algo errado, e agora descobri tudo. Você vai pagar por ter tramado contra Hilda! Morra...GARRAS DO TIGRE DAS SOMBRAS!"
Nesse instante, Bado elevou seu cosmo fazendo com que as unhas de suas mãos crescessem, transformando-se em afiadas garras. A junção das afiadas garras e do seu cosmo congelante, fizeram com que ventos cortantes atacassem Alberich, que foi atirado violentamente contra uma árvore e caiu de barriga para baixo no chão.
"Acabou. O traidor está morto. Agora...devo voltar às sombras...e aguardar pelo meu destino, para enfim derrotar os cavaleiros de bronze...mas, para isso, preciso pegar a safira de Odin de Thor, para evitar que caia nas mãos deles..."
Bado caminhou devagar, se aproximando de Alberich. Quando esticou a mão e se preparou para pegar a safira, foi surpreendido pelo rápido movimento do Guerreiro Deus de Megrez, que o agarrou pelo braço, o girou e o atirou em direção a uma árvore. Ficando de pé e sorrindo maliciosamente, Alberich segurou firme sua espada e caminhou lentamente na direção de Alcor. Se recuperando do choque, Bado ficou de pé e voltou a concentrar seu cosmo. Mantendo a calma, Alberich permaneceu quase impassível e voltou a falar devagar, sem medo na voz.
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"Hum...vejamos, Alcor...você vai mesmo me atacar? Tem certeza de que deseja fazer isso? Pense bem...se você me matar...tudo será muito, muito pior..."
Bado pareceu hesitar por um instante. O que é que Alberich queria dizer com aquilo? Sorrindo de leve e encarando seu adversário, o Guerreiro Deus de Megrez ficou de pé e voltou a falar com sua voz fria e calculista.
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"Se você me matar, Hilda jamais o perdoará. Não havia mais ninguém além de nós dois quando você ouviu falar do meu plano para obter a espada Balmung. Se você me matar...será considerado um traidor, uma sombra que tentou matar um Guerreiro Deus para ocupar o lugar dele. E, no mínimo, será expulso para sempre de Asgard, por se rebelar contra Hilda. É isso mesmo que você deseja?"
Bado continuava queimando seu cosmo, mas parecia raciocionar sobre o que Alberich dizia. Com seu sorriso irônico, o Guerreiro Deus de Megrez observou o pânico no rosto do outro. Sentia prazer nisso. Estava quebrando a concentração de seu inimigo, tornando o mais fraco, fazendo-o pensar quando não deveria. E era exatamente assim que venceria aquela batalha.
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"Se você me matar, será considerado um traidor. Ninguém jamais acreditará em uma palavra sobre a Balmung e Nibelungo, ainda mais vindo de você. E já pensou...pode ser até pior...você pode ser morto por seu próprio irmão Shido, como castigo para ambos. Já imaginou? Pense bem, Alcor..."
Bado queimava seu cosmo, mas hesitava. O que, afinal, aconteceria se matasse Megrez? Alberich tinha razão? Seria pior daquela maneira? Alcor não sabia o que fazer...e se distraiu por um instante...e nesse momento, Alberich atirou uma espécie de ácido no rosto de Bado, como havia feito com Marin, desconcentrando-o totalmente.
"É agora. Sinta na pele a força da...COURAÇA AMETISTA!"
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Cruzando seus braços à frente do corpo, Alberich os ergueu em seguida, formando um V. Seus braços começaram a brilhar intensamente em roxo, seus olhos assumiram um tom luminoso e seu cabelo vermelho voou para trás. Ao mesmo tempo, um turbilhão de cristais saiu de seu corpo e partiu à toda velocidade em direção à Bado, que, ainda tonto, foi aos poucos envolvido pelo brilho da Couraça Ametista, até se tornar um enorme caixão roxo...
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"É o seu fim, seu tolo inútil e impertinente. Agora será a vez dos defensores de Athena..."
Queria antes me desculpar por demorar a postar o resultado. Aqui no Rio, com as fortes chuvas, ocorreram problemas de energia que me impossibilitaram de entrar com assiduidade.
Bem, vamos lá. Foi um bom teste. Escreveu direito e interpretou o ALberich de forma consistente. Não tenho muito o que falar. Fez o suficiente para ser tranquilamente aprovado.
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Asgard, extremo norte da Europa. Em uma terra coberta pelo gelo e onde o povo jamais viu a luz do sol, os cavaleiros de Athena travavam uma batalha sangrenta contra os Guerreiros Deuses de Odin. Uma batalha em que a vida de Athena e o futuro do planeta estavam em jogo. E em meio ao gelo, as terríveis batalhas cobriam de sangue a terra sagrada de Odin. Perdido, o povo de Asgard se perguntava quando aquele pesadelo iria terminar...
Quatro guerreiros deuses já haviam caído diante dos defensores de Athena: Thor de Phecda, Fenrir de Alioth, Haguen de Merak e Mime de Benetnasch. Restavam três: Shido de Mizar, Siegfried de Duhbe e Alberich de Megrez. Naquele momento, enquanto Shido e Siegfried aguardavam no palácio Valhalla, Alberich lutava contra os Cavaleiros de Athena na Floresta Amaldiçoada. Alberich, o mais inteligente. O mais arguto, o mais astuto, o mais esperto de todos os Guerreiros Deuses. Não à toa, conhecido como o Cérebro de Asgard.
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À sua frente, dois cavaleiros de Athena jaziam presos a enormes caixões de ametista: Marin de Águia e seu discípulo, Seiya de Pégaso. Em uma de suas mãos, Alberich segurava a safira de Odin que estava com Seiya.
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"Então esta é a safira de Odin que Pégaso tirou de Thor. Muito bem. Com esta e mais a minha, já são duas. Em breve terei todas as sete safiras de Odin e poderei obter a poderosa espada Balmung."
Caminhando por entre cristais de ametista na floresta congelada, Alberich pareceu ouvir Pégaso gemer e tentar fazer um esforço para se libertar. Após fechar seus olhos, o Guerreiro Deus de Megrez abriu um leve sorriso, um tanto irônico, um tanto malicioso.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Não adianta tentar se libertar, Pégaso. Ninguém pode sair da ametista, somente eu poderia tirá-lo daí. Quanto mais esforço você fizer, pior será, pois mais rápida será drenada a sua energia, e assim, mais rápido você virará um monte de ossos. Mas não se preocupe, muito em breve, seus amigos se juntarão a você."
Se afastando dos dois caixões de ametista, Alberich seguiu caminhando pela floresta, na direção de outro cosmo que se aproximava rapidamente. Sentia que mais um cavaleiro de Athena estava a caminho do local, provavelmente atraído pelos ataques contra Marin e Seiya. Seria mais fácil do que havia pensado, então. Não precisaria correr atrás dos defensores de Athena; pouco a pouco, eles mesmos viriam à sua presença, um a um. E junto, viriam ainda as safiras de Odin. Seu plano estava funcionando perfeitamente...
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Não vai demorar muito. Em breve, terei derrotado todos os defensores de Athena. Com o coração que têm, eles jamais ousarão me matar, sob risco de perderem seus preciosos amigos. Desta forma, reunirei as sete safiras de Odin e terei Balmung. Com ela, matarei Hilda, e me tornarei governante supremo do mundo. Todos serão meus escravos, e os que ousarem me desafiar serão mortos. É assim que eu faço, para ganhar, é preciso recorrer a todos os meios disponíveis..."
Nesse instante, Alberich sentiu alguma coisa. Um cosmo diferente, sombrio, que ele não havia notado antes. E não parecia ser nenhum dos cavaleiros de Athena. Parecia uma sombra que o observava por trás de uma árvore congelada da floresta, como se estivesse esperando que o Guerreiro Deus de Megrez dissesse mais alguma coisa, ou tomasse mais alguma atitude. De repente, a sombra começou a se mover rapidamente, se afastando dali. De um salto, Alberich começou a correr paralelamente na direção do intruso, que seguia em altíssima velocidade pela floresta.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Quem está aí? Vamos responda! Seja quem for, pare agora mesmo! Volte aqui, você não vai escapar!"
A perseguição continuou por alguns minutos em meio à floresta congelada, até que o Guerreiro Deus de Megrez deu um salto, pegou impulso em um galho, e com um giro de corpo em pleno ar, caiu agachado na frente da sombra. O intruso olhou para os dois lados, para trás, mas pareceu não ver por onde fugir.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Não adianta tentar escapar, você está no meu território. Mas afinal, quem é você? Não...eu não acredito...simplesmente não pode ser..."
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Os olhos de Alberich custavam a acreditar no que estava vendo. À sua frente, estava Shido de Mizar, o Guerreiro Deus da Estrela Zeta! Mas, em vez da tradicional armadura verde-escura, Shido estava usando uma armadura branca, branca como a neve. Nesse instante, Alberich olhou para o cinto de Shido e foi tomado por uma perplexidade terrível. Onde estava a safira de Odin da estrela Zeta? Não havia nada. O espaço naquele local estava vazio. Sem entender, o Guerreiro Deus de Megrez começou a raciocinar. O que é que estava acontecendo? Mesmo para Alberich, cérebro de Asgard, aquilo não fazia nenhum sentido. Não era possível. Shido não deixaria sua safira de Odin para trás. Só havia uma explicação: aquele não era Shido. Então...só podia ser....sim. Sorrindo maliciosamente, Alberich fechou os olhos e apontou a espada para o Guerreiro Deus à sua frente.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Então é isso. Agora entendi tudo. Você não é Shido de Mizar, mas...a sombra dele, Alcor. Me lembro que meu antepassado, Alberich XIII, escreveu algo sobre isso. Ele havia comentado que essa era uma velha lenda do povo de Asgard. Mas jamais pensei que fosse verdade...quer dizer então que Shido tem uma sombra. Mas afinal, sombra, o que é que você está fazendo aqui? Por acaso veio me espionar? Achei que não pudesse sair do lado de Shido..."
O Guerreiro Deus de Alcor permanecia impassível, mordendo os lábios, parecendo tentar entender como reagir diante daquela situação. Não só fora surpreendido por Alberich, como ainda fora descoberto, quebrando a promessa de permanecer sempre na sombra de Shido. A causa era nobre, mas o resultado era terrível. Precisava destruir o Guerreiro Deus de Megrez o quanto antes...para proteger Hilda e Asgard, e assim, quem sabe, ser reconhecido...
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"Eu sou Bado de Alcor e vou acabar com você, Alberich, seu maldito traidor. Vim até aqui porque sabia que havia algo errado, e agora descobri tudo. Você vai pagar por ter tramado contra Hilda! Morra...GARRAS DO TIGRE DAS SOMBRAS!"
Nesse instante, Bado elevou seu cosmo fazendo com que as unhas de suas mãos crescessem, transformando-se em afiadas garras. A junção das afiadas garras e do seu cosmo congelante, fizeram com que ventos cortantes atacassem Alberich, que foi atirado violentamente contra uma árvore e caiu de barriga para baixo no chão.
"Acabou. O traidor está morto. Agora...devo voltar às sombras...e aguardar pelo meu destino, para enfim derrotar os cavaleiros de bronze...mas, para isso, preciso pegar a safira de Odin de Thor, para evitar que caia nas mãos deles..."
Bado caminhou devagar, se aproximando de Alberich. Quando esticou a mão e se preparou para pegar a safira, foi surpreendido pelo rápido movimento do Guerreiro Deus de Megrez, que o agarrou pelo braço, o girou e o atirou em direção a uma árvore. Ficando de pé e sorrindo maliciosamente, Alberich segurou firme sua espada e caminhou lentamente na direção de Alcor. Se recuperando do choque, Bado ficou de pé e voltou a concentrar seu cosmo. Mantendo a calma, Alberich permaneceu quase impassível e voltou a falar devagar, sem medo na voz.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Hum...vejamos, Alcor...você vai mesmo me atacar? Tem certeza de que deseja fazer isso? Pense bem...se você me matar...tudo será muito, muito pior..."
Bado pareceu hesitar por um instante. O que é que Alberich queria dizer com aquilo? Sorrindo de leve e encarando seu adversário, o Guerreiro Deus de Megrez ficou de pé e voltou a falar com sua voz fria e calculista.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Se você me matar, Hilda jamais o perdoará. Não havia mais ninguém além de nós dois quando você ouviu falar do meu plano para obter a espada Balmung. Se você me matar...será considerado um traidor, uma sombra que tentou matar um Guerreiro Deus para ocupar o lugar dele. E, no mínimo, será expulso para sempre de Asgard, por se rebelar contra Hilda. É isso mesmo que você deseja?"
Bado continuava queimando seu cosmo, mas parecia raciocionar sobre o que Alberich dizia. Com seu sorriso irônico, o Guerreiro Deus de Megrez observou o pânico no rosto do outro. Sentia prazer nisso. Estava quebrando a concentração de seu inimigo, tornando o mais fraco, fazendo-o pensar quando não deveria. E era exatamente assim que venceria aquela batalha.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
"Se você me matar, será considerado um traidor. Ninguém jamais acreditará em uma palavra sobre a Balmung e Nibelungo, ainda mais vindo de você. E já pensou...pode ser até pior...você pode ser morto por seu próprio irmão Shido, como castigo para ambos. Já imaginou? Pense bem, Alcor..."
Bado queimava seu cosmo, mas hesitava. O que, afinal, aconteceria se matasse Megrez? Alberich tinha razão? Seria pior daquela maneira? Alcor não sabia o que fazer...e se distraiu por um instante...e nesse momento, Alberich atirou uma espécie de ácido no rosto de Bado, como havia feito com Marin, desconcentrando-o totalmente.
"É agora. Sinta na pele a força da...COURAÇA AMETISTA!"
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Cruzando seus braços à frente do corpo, Alberich os ergueu em seguida, formando um V. Seus braços começaram a brilhar intensamente em roxo, seus olhos assumiram um tom luminoso e seu cabelo vermelho voou para trás. Ao mesmo tempo, um turbilhão de cristais saiu de seu corpo e partiu à toda velocidade em direção à Bado, que, ainda tonto, foi aos poucos envolvido pelo brilho da Couraça Ametista, até se tornar um enorme caixão roxo...
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"É o seu fim, seu tolo inútil e impertinente. Agora será a vez dos defensores de Athena..."
Queria antes me desculpar por demorar a postar o resultado. Aqui no Rio, com as fortes chuvas, ocorreram problemas de energia que me impossibilitaram de entrar com assiduidade.
Bem, vamos lá. Foi um bom teste. Escreveu direito e interpretou o ALberich de forma consistente. Não tenho muito o que falar. Fez o suficiente para ser tranquilamente aprovado.