Athena Exclamation 2.0

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    Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo)

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    Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo) Empty Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo)

    Mensagem por Convidad Sex Set 16, 2011 11:37 pm

    Câncer Manigold (Mark)
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    Aquarius no Kamus (Shogo)
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    Enredo: Manigold voltou à vida com ajuda de Hades e Kamus ainda esteja vivo, na saga de Hades. Então eis o embate.

    Prazo de postagem: 14 Dias.

    Prazo máximo de duração: Até a morte.
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    Mensagem por Convidad Sáb Set 17, 2011 4:54 pm

    Sofrimento.


    Dor.



    Desespero.


    Uma terra anode nada se planta, nada se colhe. Solo enfermo, terra em putrefação.
    Aonde cachoeiras jorram sangue, e pontes são construídas a crânios. Aonde a luz não penetra, e o dia nunca nasce.


    Sepulcro de Gaia.


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    Envenena a alma, enlouquece a mente. Aqui jaz a compaixão e a esperança.
    Domínios este de um só regente.


    Hades, O Deus da Morte.

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    Em passos metalicos, esmagando ossos e crânios esparramados pelo caminho, eis que caminha o gênio, trajando sua indumentária forjada a ouro, a qual brilhava e trazia pequenos fragmentos de luz em meio a este cenário nefasto. Em seu olhar, apenas a frieza, de sua boca, silaba alguma escapava. Era um cárcere. Kamus era seu nome.
    Frio e racional, digno de um mestre, digno de um Cavaleiro de Athena. Era evidente que qualquer um, em qualquer entranha daquele lugar imundo o reconheceria, mesmo aqueles que não teve contato com Aquários outrora supostamente já teria cogitado sua existência e seus feitos. Mas, o que traria Aquários da estrela zeta no mundo dos mortos? Haveria se iniciado uma nova guerra? O talvez esteja a procura de respostas das quais ainda são muito cedo para serem verdade...


    Off: Esse foi o prólogo, Mark.
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    Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo) Empty Re: Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo)

    Mensagem por Convidad Seg Set 19, 2011 11:13 pm

    "III
    Se ao seu conselho eu devesse me desviar
    Para aquele curso sinistro que, é sabido,
    Esconde a Torre Negra? Porém eu, de boa-fé imbuído,
    Tomei o indicado caminho, sem orgulho demonstrar
    Nem esperança rediviva ao ver o fim se aproximar,
    Mas sim gratidão pela idéia de algum fim existir."




    Agora eu estava apto a dar-lhes o que queriam. Eu poderia levá-las ao lugar que tanto almejavam e que me infernizavam para levá-las quando era um menino. Por ondas, levava elas até o Yomutsu, e dava-lhes o meu julgamento. Ali, eu sentia-me como um Rei. Mandava e desmandava. E seguia sorrindo tranquilamente. Adorava julgá-las. Era o meu mundo ali, o meu quintal. Aonde a cada nova alma lá, era uma felicidade incrível. Principalmente, quando transformava-as em fogos de artifício, aonde somente eu poderia admirá-las. E dessas almas que me perseguiam, faço-lhes das minhas armas, estas são os meus revólveres, prontos para atirar com o meu menor comando.


    O Imperador do Submundo dera-lhe um presente divino. Dera-lhe a oportunidade de lançar todas as almas que desejava para o verdadeiro inferno, ou melhor, para o seu pequeno jardim. Onde mandava e desmandava, incinerava-as ali, e regozijava-se em ver o azulado do fogo na alma delas, consumindo tudo. Em sua tenra idade, via as almas passeando por aí como borboletas em meio à um jardim com flores. Faziam suas pequenas danças e logo iam para a terra de fila única. Mas agora, o jovem canceriano poderia mandá-las novamente para aquele lugar. Decidiria para onde iriam, e as julgaria de acordo com o que achasse justo.
    Riu alto com seu destino. A imortalidade que fora lhe dada, tinha um preço que deveria pagar. Trazer a cabeça de Athena para Hades. E por que não? Já estava saturado daquela guerra. E se dependesse dele, colocaria um fim agora.
    Já sabia completamente o caminho para o Santuário de Athena, e fora fácil passar pelas casas, e aparentemente, não havia nenhuma alma sequer nelas para protegê-las.


    - E então estou na penúltima. Se não tiver ninguém, é melhor. Assim termino o meu trabalho mais rápido. Mas se houver, pelo menos terei o prazer de lançar a alma deste infeliz para o inferno.



    Deu um sorriso enviesado e adentrou a casa, trajando a sua armadura repugnante. O toque funesto em sua pele o arrepiava, mas desfez do sorriso e mostrou a sua face, o mais terrível possível. E naquele gracejo, adentrou na morada de aquário.

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    Mensagem por Convidad Qua Set 28, 2011 10:49 pm

    - Realmente, não a nada a se procurar por esse mundo de podridão. Ele estava certo, o santuário corre risco.-

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    Algo por de baixo das cortinas dos aposentos do senhor dos mortos estava a ser tramado. O cheiro da guerra era evidente, o mesmo cheiro que percorreu épocas passadas, presenciada pela linhagem antecessora dos Cavaleiros de Atena, que agora talvez volte a estremecer a estrutura das doze casas, no intuito de obter a qualquer custo a cabeça da Deusa da Guerra, mesmo que pra tal feito audacioso, fosse preciso esmagar todos os regentes que ali se ocupam.


    Naquele momento, tinha sido designado Kamus para espionar as entranhas do Yomutsu, em busca de alguma pista que abriria brechas em prol do santuário, ou talvez até mesmo algum plano elaborado por Hades que poderia enfraquecer o lado de Atena. Mas, ao pensar de tal forma e interpreta-la como se fosse a coisas mais fácil de se concluir, estaríamos pondo a genialidade de um Deus em dúvida.
    Hades não seria tão amador a certo ponto, muito menos deixaria pistas para um suposto “ataque surpresa”, ou algo parecido.


    Após um reconhecimento, e a procura de algumas informações frustradas, o Áquariano retorna para o santuário, usando como atalho o portal aberto para que o mesmo podesse atravessar o plano físico que habitara em sua Casa, até o plano espiritual, que o levaria para o submundo.Usando esse atalho, Kamus viajaria facilmente entre sua morada até o reino dos mortos.

    Ao retornar a morada, algo estava errado...ou prestes a dar errado. Kamus havia notado a presença de outro individuo que naquele momento adentrava sua morada. O cheiro de morte pairava sobre o ar, mas nem mesmo está notável presença abalava o comportamento frio do Áquariano. O mesmo já previa algo do gênero.

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    Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo) Empty Re: Câncer Manigold (Mark) x Aquarius no Kamus (Shogo)

    Mensagem por Convidad Seg Out 03, 2011 9:38 pm

    "XV
    Fecho meus olhos, e os volto para o meu coração,
    Como um homem que pede vinho antes de lutar,
    Visão mais feliz, de outro tempo, eu quis saborear
    Para ficar mais apto a encarar minha missão.
    Pensar antes, lutar depois, eis do soldado o bordão:
    Um vislumbre do passado pode a tudo acertar."



    No ínterim que passou-se, adentrou sem qualquer receio que poderia haver ali. Oras, era um recomeço. Agora poderia mudar a ordem dos fatos, já viu aquela cena e agora conspurcaria a pureza daqueles que fizeram promessas infindáveis para a Deusa da Guerra. Aquiesceu com a sua intuição, que o cutucava, com mais frequência do que em outras vezes. O alertava! "Não temos tanto tempo assim, ande! Você precisa fazer este trabalho. Só você poderá fazê-lo sem algum remorso posterior. És o único que aguentará o peso das mortes em seus ombros e não deixará seus joelhos tocarem no chão." A luz mortiça que carregava consigo, em seu rebento, era tudo o que precisava para afugentar até os mais corajosos cavaleiros. Eles sentiriam o odor da morte assolando-lhes. Esgueirando-se como uma víbora, prestes a dar o bote. Aspirou o própria miasma que o seu rebento exalava. Exibia aquele sorriso vil, cheio de ódio, e os olhos piscaram e ele dera mais uns passos até ver quem estava te esperando dentro da casa aquariana.


    - Então você veio. Já estava achando que teria que matar o seu parceiro ali em cima, mas como você apareceu, julgo eu que terei que acabar contigo primeiro, depois ele. E os poucos que sobraram. Aposto como essa era só possui verdadeiros medrosos que se refugiam embaixo das asas acolhedoras da Athena. Mas não se preocupe, não durará um arco longo para que eu possa realmente levá-la ao encontro do Imperador.


    Não retirou o manto do tom do ébano. Mas não postergou mais o embate iminente entre ambos. De fato, uma batalha de mil dias seria travada, caso suas forças fossem equivalentes, mas não despojava deste obsequioso tempo, que com o correr das horas, só agravava ainda mais a sua situação. Tudo já tinha sido devidamente arquitetado, e com a anuência dos demais espectros, consideraram que "A morte" ali, deveria ir na frente, dizimando a horda dos cavaleiros de Athena. E por que não levar aquela "geladeira" para um passeio nos seus terrenos? - Pensou. E o levaria, se pudesse. Deixou todo o cosmo envolver o corpo, o tom arroxeado propagou-se em torno do mesmo. O sorriso tornou-se um esgar terrível, uma gargalhada infausta fora dada em meio à uma corrida insana para frente do cavaleiro. Iria atacá-lo de frente. Queria que ele sentisse a morte esgueirando-se perto dele, e puxando a sua foice e ceifando a sua vida, que para ela era tão importante quanto um ramalho. Colocou a mão no próprio peito, a canhota, para denotar o ênfase em sua frase.


    - Você acha que poderá me deter? Você verá a diferença entre nós. Não vou dizer para você preparar-se por que não te adiantaria de nada, mesmo preparado ou não! Agora VOCÊ irá juntar-se para a terra onde as pessoas fazem fila única...


    O sorriso enviesado mantinha-se na face, não estava tão próximo assim, e apontou a mão destra para o cavaleiro que estava a sua frente. Estava com a insanidade percorrendo todo o seu corpo, como sangue correndo em suas veias. Balbuciou alto o bastante para que o som ribombasse nas paredes e nos pilares das casas.


    ... Seikishiki Meikai Ha!



    “Ainda mais novo eu enxergava veemente aquela luz que saia d´um corpo inanimado, morto. Passei a apontar aquele fenômeno como alma. Dentre todas aquelas cenas pareceu-me que o corpo mortal era apenas uma barragem para a verdadeira capacidade que um humano tem, que uma alma tem, e que somos limitado neste plano. Entretanto, para onde vão as almas? Para onde seguem em descanso? O que comem? O que conversam? Será que carregamos um conhecimento imenso que por causa da carne não aparece? E no fim quando estamos à partir deste universo no qual vivemos estamos fadados a um novo início de sabedoria? Cheguei a indagar algo do tipo, por algumas vezes. Eu queria conhecer as almas, e saber o seu destino.”

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    Mensagem por Convidad Seg Out 17, 2011 10:10 pm

    Ódio, rancor, desespero.


    Significado de tristeza, nenhum futuro.
    De aliado para inimigo.
    Palato monótono.
    Isso descreve câncer,
    Isso descreve a morte.


    Em interesses repugnantes de Hades, o renegado, antes Cavaleiro de Ouro, se torna neste momento peão no tabuleiro da caçada a Atena, levando a bandeira dos espectros até os portões do Santuário. Sua foice está afiada, mas tua alma perdida entre o paradoxo do esquecimento.

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    O Destino triste lhe conduziu até o encontro com a Redenção: A morada de Áquario. A Redenção é paga com a punição, o crime de ter traído a própria armadura e negar Atena, a morte era fria e dolorida, e seu nome era Kamus, a justiça do seu próprio julgo.


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    - Pelo visto está mesmo disposto a morrer, ousando pisar com pés imundos no santuário, este que um dia foi teu lar, e hoje nada mais que lixo. Sua ingratidão e sua audácia me entrestece, e ao mesmo tempo me deixa revoltado. -

    A temperatura ambiente começa cair, o vento soprava, gélidos cristais de gelo tomavam o ambiente, que se tornava cada vez mais espesso. A fúria de câncer é veloz, as ondas do Seikishiki eram neste momento lançada contra Kamus, que não tardou a mostrar seu verdadeiro poder.

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    - Desculpe-me, mas eu não tenho tempo de brincar com a morte. A gente se diverte no inferno, qualquer dia desses.-

    As ondas do Seikishiki são interceptadas por uma barreira de gelo, que se encontra entre Kamus e Manigoldo, esta, por sua vez, segura o ataque em um breve espaço de tempo, pelo menos até que Kamus argumente.

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    - Acaba aqui.-

    E rapidamente, uma esfera de gelo se forma na palma da mão do Aquáriano, que eleva os braços na altura do ombro, enquanto concentra a esfera de gelo, está que rapidamente é desferida contra a parede de gelo que interceptou a técnica de Manigoldo, fazendo a mesma explodir, lançando cristais e um forte vento gélido contra o Espectro, enquanto a densa neblina sobe, cada vez mais ofuscando o local.

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    Portador do sétimo sentido e da velocidade da luz, a simples técnica de Kamus se dirigia a 300 km neste mesmo espaço de tempo, tornando impossível pra alguém de velocidade inferior ou que não era previlegiado com o sétimo acompanhar o ritmo de Camus. Antes mesmo que a poeira imposta pela neblina “ pensasse” em abaixar, Kamus já tinha se deslocado dali. Por sua vez, o Aquáriano se projeta para o alto, afastando-se de Manigoldo e da explosão que havia causado, porém, se mantinha oculto entre a neblina.

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