Dor. |
Desespero. |
Aonde cachoeiras jorram sangue, e pontes são construídas a crânios. Aonde a luz não penetra, e o dia nunca nasce. |
Sepulcro de Gaia. |
Envenena a alma, enlouquece a mente. Aqui jaz a compaixão e a esperança. Domínios este de um só regente. |
Hades, O Deus da Morte. |
Em passos metalicos, esmagando ossos e crânios esparramados pelo caminho, eis que caminha o gênio, trajando sua indumentária forjada a ouro, a qual brilhava e trazia pequenos fragmentos de luz em meio a este cenário nefasto. Em seu olhar, apenas a frieza, de sua boca, silaba alguma escapava. Era um cárcere. Kamus era seu nome. Frio e racional, digno de um mestre, digno de um Cavaleiro de Athena. Era evidente que qualquer um, em qualquer entranha daquele lugar imundo o reconheceria, mesmo aqueles que não teve contato com Aquários outrora supostamente já teria cogitado sua existência e seus feitos. Mas, o que traria Aquários da estrela zeta no mundo dos mortos? Haveria se iniciado uma nova guerra? O talvez esteja a procura de respostas das quais ainda são muito cedo para serem verdade... |
Off: Esse foi o prólogo, Mark.