Manigold de Cancer (Mark) vs. Deuteros de Gêmeos (Evers)

Até amanhã posto meu turno, mas aqui vai o enredo combinado:

Começa a Guerra Santa. Deuteros entra no Santuário com a missão de levar a Armadura de Atena até a mesma. Chegando à Casa de Câncer se encontra com Manigold, que, por não o conhecer, se põe em seu caminho, julgando-o uma ameaça.

Tempos de Guerra exigem medidas drásticas. Amigos tornam-se inimigos. Inimigos, aliados. Soldados, outrora renegados, são inclusos nas tropas. Este soldado rejeitado pelo exército recebeu seu chamado, e o demônio que passara a vida sendo classificado como sombra, agora tinha sua luz própria. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] A Ilha Kanon de repente ficara pequena demais para tamanho Demônio. O cosmo de Asmita que veio ao seu encontro lhe convidar para a batalha avivara seu espírito. Era hora de deixar o vulcão e partir de volta ao Santuário. Já havia, mesmo, cansado de ver de longe os cosmos de guerreiros se extinguindo perante os Espectros; nessa Guerra deveriam lutar apenas os mais fortes. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Adentrou sua caverna e buscou a única armadura que nunca destruíra; aquela que pertenceu ao único adversário que nunca devorara. Vestiu a sagrada vestimenta e sentiu-se muito mais que um demônio, sentiu-se, enfim, completo. Tendo sido renegado pela humanidade e manipulado como um fraco, um inseto, jurou para si que tornaria-se um demônio e renegaria a humanidade. Dos fracos, dos manipuláveis, faria deles seu jantar. Queria eliminar todos que viesse a encontrar, sem saber que, no fundo, devorava-os para devorar a si próprio. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Era noite quando chegara aos pés do Santuário. O Lost Canvas de Hades se fazia presente no céu do horizonte e o tempo para agir se acabava pouco a pouco. Vislumbrou a construção do Imperador do Submundo, sentindo que seu destino estaria ali. Não havia mais tempo a perder, era preciso usar do conhecimento que apenas ele e o Mestre do Santuário tinham. Era preciso alcançar a Grande Estátua e entregar à Deusa sua mais preciosa arma contra Hades. Ante às Dozes Casas via-se as ruínas de construções que pereceram a batalhas, cheiro de sangue e a energia ainda quente de cosmos que queimaram até a morte. Ninguém ousava sair ao anoitecer, apenas ele, que aprendera com o tempo a ser temido!

OFF: Peço desculpas pelas imagens em preto e branco, mas tô meio sem tempo, peguei só pra ilustrar, mesmo...