Athena Exclamation 2.0

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    » O Areópago «

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    Mensagem por Convidad Dom Fev 21, 2010 3:28 am

    O Areópago, região do Monte Olimpo pertencente à Ares o Deus da Guerra. Este domínio fica no ponto mais isolado do Olimpo.

    Nos episódios anteriores...

    Eclipse invade o Areópago destruindo castelos e exércitos remanescentes que pertencem à Ares, em seguida invadindo seus aposentos. Máscara da morte aparece repentinamente e ambos unem forças para uma intensa luta que acaba de começar...


    -O que importa é que o inimigo é dos bons, isto me deixa entusiasmado. Sei lá, acho que sou mesmo um psicopata assassino, de repente dou de cara com o deus da guerra e minhas pernas nem estão tremendo.


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    Mensagem por Convidad Seg Fev 22, 2010 9:43 pm



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    Ares, Deus da Guerra.

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    Castelo de Ares.


    O que Eclipse causou ao chegar, pouco importou, para o Deus da Guerra, a batalha vir até ele, era ainda mais prazeroso. Eclipse falava de mais, eram insignificantes suas palavras, parecia uma menina a orar por seu Deus. Aquilo tudo já estava passando dos limites, o cenário era um mar de fogo, e Eclipse acreditava que conseguiria atingir um Deus com aquela brincadeira infantil.





    _ Haha... Que ser idiota! É exatamente a mesma coisa, você serve ao seu Deus, exatamente como os meus capachos me servem. E pelo que vejo, os meus capachos são bem melhores que os de Apollo.




    Ares é realmente inescrupuloso, trata os seus aliados como simples capachos, porém aquilo era uma guerra, e somente homens de verdade as enfrentam. Ares via Eclipse se curar depois de ser acertado pelas investidas, e achava aquilo realmente interessante, mas aquele ser era um semi deus, nada mais normal que ter uma habilidade como aquela, porém o guerreiro de Apollo resolve mostrar sua real face, e invoca uma de suas técnicas. O Deus olha aquilo com certa curiosidade, podia ver um exercito surgi a sua frente, e todos tinham a aparecia de Eclipse, era tão obvio, ele queria se camuflar. Ao ver os clones de Eclipse, Ares colocava seu escudo a frente do corpo, e todos podiam ver a defesa perfeita. Uma redoma cósmica aparecia em sua volta, nenhum dos kamikazes se quer, chegavam perto dele, era impossível entrar naquela redoma. O cosmo cobria os 360 graus, e a parte de cima do Deus. O escudo de Ares, parecia ser capaz de evitar qualquer ataque direto, para atingi-lo teriam que realmente superar o poder do escudo, e do cosmos daquele ser divino.




    _ Este é o poder do seu exercito ? Que insignificante você é!




    Não era apenas Eclipse o insignificante, Deimos também era. O idiota morreu e não conseguiu cumprir os seus objetivos por completo, e agora a Espada de Odin estava nas mãos de um humano qualquer. Este fato realmente mexeu com o ego de Ares, o Deus ficava furioso, e certamente descontaria tudo naqueles dois que estavam ali presentes. Ele olhava furioso para os dois, um olhar penetrante, mesmo sem saber onde estava Eclipse, Mascara da Morte podia sentir toda aquela fúria.



    “ Deimos, aquele imbecil!!! Não conseguiu cumprir seus objetivos e ainda deixou a Espada nas mãos de um humano. Terei eu mesmo que cuidar disso o mais rápido possível. Aquele artefato é muito útil para os meus planos. “





    _ ALALAAAAAAA!!!!!!!



    Desde eras mitológicas, o nome “Alala” era o grito de guerra de Ares. Filha de Polemos, Alala é uma deusa/personificação do grito de guerra grego. O grito furioso de Ares fazia com que o templo todo tremesse, gritos e mais gritos de dor, podiam ser escutados direto nas mentes de Eclipse e Mascara da Morte, certamente aquilo causaria pavor nos dois suicidas, seria o pavor da guerra. Os dois inimigos sentiriam seus corpos paralisados. Ares certamente estava usando sua força para tal coisa. A redoma de cosmo de Ares ia aumentando, e o exercito/larva de Eclipse ia sendo enxotado daquele lugar.
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    Mensagem por Convidad Ter Fev 23, 2010 5:41 pm

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    Sua primeira investida contra o Deus da Guerra tinha início, os kamikazes se lançavam contra o Deus causando diversas explosões seguidas, entretanto, Ares usava seu escudo para se defender das explosões não deixando que seu corpo sofresse nenhum dano. Previsível de alguém como ele, mas seria um erro pensar que Eclipse atacaria de maneira tão amadora, todos os seus atos eram bem calculados e ele não pretendia falhar, ainda mais diante de um inimigo como aquele.
    O teatro serviu para esconder a presença do semi-deus dando-lhe a chance que precisava para montar sua estratégia.



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    - Mesmo que eu morra lutando...levarei você comigo Ares!!!



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    Em contra partida, o Deus da guerra finalmente emanava seu cosmo ofensivamente, um cosmo incrível que se expande demasiadamente lançando uma de suas habilidades: o Grito de Guerra que tinha o intuito de causar pavor em seus adversários era lançado no intuito de causa pavor naquele que fosse exposto ao mesmo, no entanto, seria impossível causar pavor em alguém como Eclipse de índole inabalável, centrado em seus objetivos a sua lealdade lhe permitia a imunidade diante daquele tipo de técnica, no entanto, a técnica de Ares não era tão simples assim, o corpo de Eclipse – mesmo disperso sob efeito de sua técnica – era paralisado, o magma aos poucos ia diminuindo assim como o cosmo do semi-deus que ia sendo aos poucos neutralizado.



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    Mensagem por [AE] Gemini no Saga Sáb Fev 27, 2010 12:07 am

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    Quem diria o deus da guerra também sentia medo, um medo tão intenso que o fazia se esconder por detrás de sua proteção. Ele era bem diferente do que Máscara da Morte esperava se importava demais com sua própria integridade, não queria ver sangue, nem ao menos cicatrizes em seu corpo figuradas como seus brasões de vitória. Nada se parece com a chacina através de seus olhos, onde foi parar o calafrio que este deus deveria implantar em suas vítimas? Era detestável, risível, um espécime totalmente coxo que precisava ser refeito pelo bem da reputação dos deuses. Não sabe nem sequer distinguir seus inimigos, enxerga todos como meros imperitos.


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    -Essas vozes, essas vozes são como as lamúrias da casa de câncer. Fazia tempo que eu não escutava uma coisa tão agradável assim, o quê? Achou mesmo que esse falatório de fracassados teria algum efeito sobre mim? Quanta ingenuidade.


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    O castelo, de fato, parecia mais trêmulo do que os dois guerreiros desbravadores. O deus da guerra não está lutando contra exércitos de homens comuns, contra forças que agem de acordo com a lei da natureza, não, mas sim contra seres com poderes sobrenaturais e sobre-humanos. Cósmicos, são temíveis, perigosos por possuírem uma força misteriosa que geralmente se revela nos momentos mais críticos. Deuses caíram, deuses gritaram de agonia experimentando o terror trazido pelas mãos do homem. Uma arena cheia de ameaças, onde a morte conserva-se à espreita. Seja lá qual forem os feitiços utilizados por Ares, não vão durar, tais algemas não vão conseguir deter a ferocidade que habita no peito de um cavaleiro.


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    -Grrr! Desgraçado. Covarde então esse é seu tipo de batalha psíquica? Pois bem, eu vou adorar mandar toda essa chatice pelos ares.


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    O cosmos de câncer explodia atingindo dimensões muito mais elevadas, porém, provavelmente isso não significava nada para o deus da guerra. Melhor assim, era ótimo vê-lo se iludir sentindo-se tão intocável.

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    Mensagem por Convidad Sáb Fev 27, 2010 2:11 am

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    Ares, Deus da Guerra.

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    Castelo de Ares. - Uma nova fase da Guerra –




    Estava claro, Ares estava apenas se divertindo. Na era mitológica, o Deus se unia aos humanos, nas guerras e lutava como tal, chegando até mesmo a ser ferido. Gostava do calor da batalha, e de fazer a carnificina acontecer. Eclipse e Mascara da Morte podiam ver que aquele era um Deus diferente, porém ele nem se quer mostrou o seu real poder ainda.



    _ Vocês falam de mais... Acham mesmo que podem derrotar um Deus ? Não importa quantas vezes tentarão, não irão conseguir. Podem no maximo me tocar, mais somente se eu permitir. Conheço cada uma de suas facetas... Mesmo que criem algo novo, não vai adiantar. Acompanho está guerra, e pelo que vejo, vocês não seriam capazes de encostar em Marte. Mascara da morte, você é digno de pena, não foi nem capaz de derrotar Eclipse e tem a audácia de acreditar que pode fazer algo contra um Deus. Você é ridículo, o pior de todos os humanos. É to tipo que se acha forte, pensa que pode fazer o que quiser, mais no fim morre como um fraco. Sua cabeça nem é digna de um troféu... Mas já que estão aqui, terei o prazer de me divertir com vocês, vamos mostrem se realmente são capazes de fazer algo que não beire o ridículo, pois só terão uma chance... Para um guerreiro morre com seu orgulho ferido é vergonhoso, tentem o que realmente acham que fazer e mostrarei que foi inútil. O tempo de vocês já acabou, no meu próximo ataque matarei os dois sem piedade. Hahahaha!!!






    Ares parecia esnobar toda aquela fantasia criada por aqueles dois. Eles não conseguiriam fazer nada contra o Deus mesmo que tentassem milhões de vezes. A cúpula ao redor do Deus expandia, e o cosmo avançava como se fosse um ataque contra ambos os guerreiros, mas na verdade o Deus apenas desfazia sua defesa. Ele olhava, e em um ato de deboche jogava seu escudo no chão, ao seu lado e em seguida jogava a sua espada do outro lado, ficando de peito aberto. Ares já participou de varias guerras, talvez fosse o Deus que mais se aproximou dos humanos, no modo de agir. Fazia um ato insano, era impossível saber o que Ares estava pensando no momento,porém a surpresa.




    ”Phobos, Deimos, Anteros todos os meus filhos falharão! Não posso mais permitir isso. Neste momento todos devem saber com quem estão lidando. O Olimpo age, e a minha ira cairá sobre ele. E ele será o primeiro a pagar por tudo isso.”




    _ Mas antes de tentarem o que desejam, observem o poder de um Deus. Atentem-se ao templo lunar!



    A palma da mão direita era estendida, um brilho nada peculiar surgia e um novo artefato começava a brilhar intensamente na mão do Deus. O seu cosmos parecia aumentar em proporção infinita. O poder ofensivo nem se compara ao de segundos atrás. Os olhos do Deus brilham como fogo. O poder emanado era capaz de encurralar ambos os guerreiros contra as paredes do templo. Ares coloca sua perna esquerda a frente de seu corpo. Em sua mão, a sua velha companheira de guerra se fazia presente. Aquela sim, era a arma mais poderosa de Ares, a sua lança sagrada. O Deus da Guerra ia fazer uma demonstração de seu imenso poder. Ele fecha sua mão, segurando firme sua lança,inclina o seu corpo um pouco para frente e então a arremessa sua lança com toda força, e uma velocidade tão absurda que só segundos depois os dois guerreiros perceberiam o que ele tinha feito. Ares mostrava sua insanidade. A lança partia contra Eclipse, porém sumia na sua frente, pois o destino era o peito de Mime no templo lunar. A lança guiada pelo cosmos de Ares, rompia dimensões e chegava de surpresa no templo da Lua. Eolo poderia até perceber, mas era tarde para evitar um enorme estrago, devido ao fator surpresa. Eclipse e Mascara da Morte podiam até mesmo não acreditar, mas Ares realmente fazia aquilo... Estava certo, um daqueles dois morreriam. O sorriso de prazer estava estampado no rosto do Deus, era uma nítida provocação ao Olimpo, uma investida diante dos olhos de Eolo. Ficava ereto, agora estava pronto para brincar com aqueles dois homens.
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    Mensagem por Convidad Qua Mar 03, 2010 2:06 pm

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    Para um Deus, Ares parecia bastante preocupado mesmo diante de “seres inferiores”. Usou até seu escudo para defender-se das investidas de Eclipse, as explosão eram cauterizadas enquanto o Deus da Guerra, em contrapartida, usava de seus poderes psíquicos, dignos de uma divindade para exercer uma poderosa onda telecinética na intenção de paralisar ambos intrusos, enquanto isso, após a investida de Eclipse o mais perfeito dos guerrilheiros desvencilhou-se de seu escudo que segundo a mitologia é indestrutível. Bem sugestivo, uma vez que ele mantinha seus adversários paralisados, não precisava se preocupar tanto, por outro lado, realizava uma manobra um tanto impulsiva, fazendo surgir sua lança mitológica e lançando-a na direção de Eclipse que começava a tomar forma depois der ter todo o magma imprensado pelo poder de Ares.

    A lança seguia seu rumo numa velocidade incrível, o solar quase não conseguia enxergar tal movimento, no entanto, quando já pensava que era o fim a lança desaparece centímetros antes de atingir seu corpo que estava um pouco à frente do cavaleiro dourado. Parecia mais uma brincadeira do inconsistente Deus que se revelava totalmente diferente de Apollo. Subestimar daquela maneira o servo mais leal do templo dos delphos seria um erro grave cometido por Ares, logo ele entenderia.



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    - Maldito, está brincando conosco? Você não passa de um covarde! – A cabeça do semi-deus girou 45º para o lado, visualizando o cavaleiro de ouro, era um último aviso para Máscara da Morte, um último Adeus e como prova de sua honra em combate ele daria a última e mais valiosa informação. – Máscara da Morte, é melhor sair daqui imediatamente, irei acabar com Ares sozinho, enquanto você deve resgatar a armadura de libra que está no castelo anterior, esta armadura é a chave de tudo, com suas armas os cavaleiros de Athena são capazes de eliminar os beserkers restantes, assim como na guerra anterior, é hora de ir, as armas de libra são uma grande esperança...



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    Seu cosmo brilhou intensamente e um tufão de ar jogou o cavaleiro de ouro para longe. A força era tamanha que fora capaz de arremessa-lo para fora do castelo, agora voltava seu rosto para frente, o semblante outrora “desesperado” agora expressava uma confiança inabalável, sem dificuldades ele se libertava da influência de Ares sob seu corpo, a verdade é que ele havia se deixado paralisar para que pudesse ficar a frente do cavaleiro de ouro e caso Ares arremessasse realmente sua lança, ele que seria atingido, provavelmente o cavaleiro de câncer entenderia o respeito pela qual Eclipse teve para com ele, na verdade era a segunda vez que isso acontecia com o canceriano, primeiro com Shion lhe confiando a vida de Athena naquela missão desonrosa e agora Eclipse confiando a salvação do que ainda restava da terra. Resta saber se aquela troca de respeito seria recíproca.

    Agora era a vez de Ares aprender uma lição, ele se achava intocável, um Deus que não poder ser ferido, mas não sabia com quem estava lidando e só então o Deus da guerra percebeu que a aura emanada pelo solar era incrível, diferente do que ele verdadeiramente era, seu cosmo estava muito maior do que antes, ele finalmente revelava toda sua força e com ela o dom do oráculo de Delfos, explicando assim, como ele sempre previa ação de Ares. Claro que o oráculo não funcionava perfeitamente contra os deuses, mas era suficiente para prever suas ações mais impulsivas. – Vide que Eclipse não sabia que a Lança desapareceria no momento que fosse arremessada, apenas sabia da execução impulsiva do Deus e então se deixou paralisar para proteger o cavaleiro de ouro.



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    - Melhor abrir bem os olhos Ares, para que possa ver como um ser inferior acabou com a vida de um Deus olimpiano. Este é o último ato de Eclipse de Solaris, a energia olimpiana somada à determinação aprendida com os humanos...



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    Mensagem por [AE] Gemini no Saga Sex Mar 05, 2010 5:34 pm

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    E finalmente a influência lançada por Ares se desfazia, porém, não era apenas isto, o mesmo também se despojava de todas as suas armas e defesas para encará-los de igual para igual. Era até difícil de acreditar que o deus da guerra quão orgulhoso fosse capaz de tomar uma decisão como aquela, Máscara da Morte mal podia esperar pelo momento de lançar o contra-ataque.


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    -Está tão confiante assim Ares? Sua decisão pode acabar trazendo conseqüências... O quê? Mas que merda?


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    Seu corpo não teve muito tempo de desfrutar da liberdade de locomoção, foram apenas dois ou três passos em direção a Ares, mas depois tudo parecia desmoronar novamente. O responsável por aquilo? Era Eclipse, tão cedo? O sacrifício estava prestes a ser realizado. Nem o próprio cavaleiro de câncer poderia prever uma ação como aquela, por acaso o deus da guerra infundia tanto medo assim em Eclipse?


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    -Hey! Que negócio é esse? Quer ficar com todos os méritos seu escoteirinho filho da...


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    Tentou concluir seu resmungo, mas fora afastado da arena não por vontade própria, mas sim por uma quantidade absurda de cosmos que o surpreendia arrastando-o para longe dali. Restando tempo somente para ouvir as últimas palavras de Eclipse, logo depois seus calcanhares enfim conseguiam refrear-se sobre a superfície áspera do castelo de Ares. Não estava feliz, pelo contrário, furioso com a atitude do servo de Apollo. Decidiu não intervir, decidiu entregá-lo a seu próprio destino, ele queria morrer? Então ele iria morrer, no entanto, existia uma grande possibilidade de seu ato suicida ser em vão. Tentava seguir as orientações que lhe foram cedidas, castelo anterior? Foi o que ele disse, sendo assim, o canceriano deslocava-se em alta velocidade para fora do castelo de Ares. Ricocheteava sobre rochas e vigas grossas impelindo saltos que arremessavam seu corpo a grandes distâncias.


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    -Maldição, peste. Lá está, deve ser aquele o tal castelo ao qual o tolo se referia.

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    Mensagem por Convidad Ter Mar 09, 2010 2:07 pm



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    Ares, Deus da Guerra.

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    Castelo de Ares.


    Eles não entendiam, Ares apenas estava brincando, se divertindo com aquela luta, já que para ele não fazia diferença se defender, ou ser acertado, aqueles guerreiros não conseguiriam derrotá-lo, não importando quantas vezes tentassem. Tudo naquela guerra parecia está dando certo, Athena estava momentaneamente fora do caminho,e Ares sabia que tempo da Deusa nesta “era” estava acabando. A morte de Artemis e Eolos, arquitetadas por ele, certamente iria fazer com que o Olímpo entrasse em uma era de caos. O espetáculo havia sido armado, faltava bem pouco para vitoria, apenas alguns detalhes, e um deles havia acabado de despertar novamente para a batalha. O lendário cavaleiro de Athena, capaz de exterminar os Deuses. Este era o verdadeiro adversário do Deus da Guerra, com ele fora do caminho, a vitoria estava certa.





    “Venha Seiya de Pegasus, aguardo ansioso pela sua vinda. Terei o prazer de exterminá-lo neste tempo!”




    Eclipse parecia claramente subestimar um Deus. Quanta ousadia para um mero semi Deus. Ele sabia que não tinha chances, um mero elevar de cosmos do olimpiano, fazia aquelas pernas tremerem, mesmo tendo tanta perseverança, determinação, não seria o suficiente. Ele não tinha esse poder, e mesmo se tivesse, falharia miseravelmente. As palavras de Eclipse, eram engraçadas, mas Ares não tinha tempo para ficar se divertindo com um palhaço.




    _ Não blasfeme ser ignorante. Você nunca me derrotará! Você está tão cheio de si, que ainda não percebeu que seu cosmo não conseguirá superar o meu. Sou um Deus! Sua confiança, está determinação tola. Já vi isso muitas vezes, e não vai ser essa mera demonstração de aceitação humana que vai impedir que morra. Você envergonha sua classe, um semi - deus banhado pela esperança humana. Hahaha! Mas já que aprendeu tanto com os humanos, se junte a eles no tártaro, para aprender ainda mais como é ser um fraco. Acabou a brincadeira!




    Na face do Deus, uma risada sínica aparecia, este estava seguro de todos os passos até agora, naquela guerra, e não seria um semi - deus revoltado que iria fazê-lo parar. Eclipse teria que fazer muito para derrotar um Deus como aquele. Mascara da morte claramente não importava para o Deus, que podia dar um fim nele em poucos segundos. Primeiro, Ares tinha que dar um fim em Eclipse, pois estava esperando uma visita mais importante, e o palco principal devia esta liberado. Ele colocava sua mão direita à frente, e como de outra dimensão, sua lança aparecia imediatamente, banhada pelo sangue do Olimpiano Eolo. Eclipse a essa altura já tinha percebido, mas seria tarde até mesmo para pensar. Ao tocar a lança o cosmos do Deus tomava dimensões absurdas, superava Eclipse facilmente, e até para um semi - deus era difícil resistir. Ares apontava a lança na direção do servo de Apollo. Um incontável número de pequenas bolas douradas ia aparecendo à frente do Deus. Aquele era o poder da lança da guerra, as pequenas bolas se transformavam em feixes de luz que partiam contra o corpo de Eclipse em sentidos diferentes, buscando atingir o guerreiro de todos os lados. O ataque só cessaria com a vontade de Ares. Nem mesmo Delphos podia prever, a velocidade enganava os seus olhos. Era um ataque divino, e aquele parecia o fim do guerreiro mais leal a Apollo.






    _ Adeus Eclipse. Dê lembranças a Apollo!
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    Mensagem por Convidad Qua Mar 10, 2010 12:04 am

    No momento em que o ataque era desferido, a lança desviava-se para o escudo prostrado sobre o chão. Os pontos fracos dos deuses são conhecidos por todos, dado o tamanho de suas lendas e histórias - como os infindáveis contos sobre a lança e o escudo. O ataque perfeito e a defesa perfeita. O equilíbrio máximo para um guerreiro, um equilíbrio divino.

    Tal equilíbrio era estilhaçado naquele momento. O Guerreiro Deus que agora portava a lança de Ares estava certo de que o mesmo truque baixo usado contra Éolo poderia e provavelmente seria utilizado de novo. A lança estava amarrada em seu punho por fios finos e quase invisíveis, mas que suportariam qualquer pressão exercida pelos deuses; era necessário apenas esconder sua energia, como se tivesse desaparecido.

    Surgindo por trás do enorme guerreiro, Mime puxou violentamente a lança para baixo. O ataque fez com que a ponta da lâmina perfurasse o metal sólido, comprometendo para a eternidade o equilíbrio máximo, símbolo dos guerreiros. O ataque e a defesa perfeitos se estilhaçavam sobre o chão, rasgando as paredes e a pedra fria, despedaçando-se para sempre. Agora o cosmo Aesir se tornava claro: protegendo-se da destruição causada pelos artefatos do deus da guerra, o Guerreiro Deus afastava-se gentilmente, como se estivesse esperando para assistir aquele momento.



    - Ares, deus da guerra. Eu sou Mime de Benetnasch, a Estrela Eta de Asgard. Muitos morreram em seu nome e por conta de suas ações - homens e divindades, igualmente. Hoje você não será julgado pelo Olimpo. Esta noite, você será julgado e punido pelos homens.



    O semblante do Guerreiro de Odin era maduro. Não estava ali para esbravejar contra o deus, para ameaçá-lo e então desaparecer do mundo dos vivos. Não, Mime não agia daquela forma. Mime era a prova viva, naquele exato instante, de que os deuses tinham, sim, algo a temer. Era a prova viva de que os deuses não eram invulneráveis. Muito pelo contrário, Ares acreditava tanto em sua própria força e ignorava tão veementemente o poder de seus inimigos que havia se cegado para suas motivações, suas estratégias e habilidades.

    Agora, não só havia perdido suas armas características como estava cercado de ambos os lados por inimigos cujos cosmos estavam prestes a atingir o mesmo patamar que o seu, sem ter idéia dos trunfos que guardavam ou do que traçavam para terminar aquele combate.

    Apresse-se, Pégaso de Atena. Você está prestes a matar mais um deus.

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    Mensagem por Convidad Sex Mar 12, 2010 2:39 pm

    Em sua viagem apenas um pensamento: Athena. Gloriosa deusa de tantas vitórias, não importava onde ela estava. Bem no fundo de seu âmago ele ainda acreditava em suas forças, o cosmo da deusa da justiça lhe guiaria para mais uma vitória. Mais uma vez vestido com a armadura dos deuses, caminhando para mais uma apocalíptica batalha contra os deuses, aquilo parecia ser sua sina, seu destino traçado desde que nasceu, era o destino dos cavaleiros de pégasus...

    Em terras longínquas ele finalmente “pousava”. Não se sabia como havia chegado com tanta precisão naquele lugar, apenas sentiu uma força alternativa lhe guiando, um cosmo que já havia sentido antes, que já havia combatido e que agora parecia lhe auxiliar em seu caminho. Finalmente chegava na extremidade do reino, o início onde as estrelas não brilham, onde o sol não alcança.


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    - Finalmente...Aqui é aquela prisão...Então o caminho contrário que segui daquela vez será o....

    Não podia mais perder tempo, avançou em grande velocidade direcionando o caminho contrário que havia tomado na primeira vez, tinha a certeza que aquele era o caminho certo na incessante busca por Athena. Para salva-la tinha de derrotar seus inimigos, destruir todo o mal.

    Passos rápidos de uma corrida sem fim, passou por dois castelos até finalmente enxergar um rosto conhecido e então parou sua corrida iniciando uma lenta caminhada enquanto se aproximava do cavaleiro de ouro.

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    - Máscara da Morte, então é você? Que bom que também está lutando, se unirmos nossas forças poderemos vencer... - Direcionou o olhar para o último castelo em evidência, de lá ele sentia três cosmos poderosíssimos. Sinto três cosmos incríveis vindo daquele templo, então é lá que o verdadeiro inimigo se esconde? Vamos Máscara da Morte, não podemos perder tempo!!!

    Avançou sem esperar a resposta do canceriano, a impulsividade conduzia seus atos e não fazia questão alguma de cerimônias, sendo assim, derrubou o portão com grande violência e avançou com rapidez até onde se encontravam os três guerreiros. Reconheceu Mime do primeiro encontro na terra, estava com uma armadura diferente e seu cosmo emanava uma energia incrível, que Seiya jamais havia sentido de um guerreiro deus, então eram essas as suas verdadeiras forças?

    Avançou enquanto explodia seu cosmo, as chamas azuis que lhe contornavam pareciam ainda mais incríveis, um cosmo considerável que poderia ser comparado ao dos deuses. Avistou o imponente homem e logo deduziu – pelo cosmo incrivelmente maligno – que aquele tratava-se do verdadeiro inimigo que os cavaleiros do zodíaco estavam enfrentando desde o começo daquela nova guerra santa. Manipulador de vidas, sorrateiro e covarde. Este era Ares o Deus das guerras injustas, suas lendas lhe precediam.


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    - Mime, então você também está lutando? Juntos seremos invencíveis! – Agora suas atenções estavam totalmente direcionadas a Ares, quase não se agüentava, seu olhar determinado revelava suas intenções mesmo antes que falasse algo, mas não poderia ficar calado, tinha de falar. Ares!!! Eu sou Seiya de Pégasus, vim para fazer você pagar por todo o mal que cometeu aos humanos, mas antes me diga: Onde está Athena?

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    Mensagem por Convidad Seg Mar 15, 2010 12:03 pm

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    Estava pronto para entregar sua vida, seu cosmo brilhava tão intenso quanto o sol. Era chegado o momento até que...

    A lança de Ares retorna sendo arremessada contra seu escudo e ambos são destruídos, eis que surge um misterioso guerreiro vestido de uma armadura reluzente. O homem emanava um cosmo incrível apesar de seu semblante sereno, Eclipse sentiu o cosmo de seu Deus auxiliando aquele humano e, portanto, ele jamais seria um alvo em potencial. Não demorou muito e outra visita chegava, desta vez o cavaleiro que desafiou os deuses, Seiya de Pégasus. Aquele que havia lutado contra Apollo. O motivo da ira dos deuses e, neste momento, inimigo direto de Ares. Eclipse, por sua vez, não esboçaria nenhuma investida contra seu alvo primário e por hora deixaria que o humano vivesse, afinal, seu alvo era apenas um. Ares.


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    - Pégasus...não adianta mais procurar por Athena...Neste momento ela está com o maior dos deuses...


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    Eram as únicas palavras do solar ao humano, seu olhar tinha apenas uma direção. E agora era o momento exato de atacar com tudo o que tinha. Com o cosmo queimando ao máximo ele voltava a se desmaterializar pelo templo enquanto o magma produzido ia se aproximando rapidamente do Deus da guerra cercando-o numa espécie de encurralamento. Seria o grandfinalle de Solaris, o seu cosmo máximo reunido naquela barreira que formava um campo de força ao redor do Deus, aquele campo de força servia para inviabilizar seus movimentos enquanto ele sentia na pele a seqüência de energias flamejantes que surgiam do próprio campo indo de encontro ao corpo do mesmo.

    Provavelmente seu poder não fosse suficiente para conter a fúria do Deus da Guerra, mas ele certamente encontraria bastante dificuldades em desvencilhar-se da influência produzida através de todo o cosmo do solar mais fiel à Apollo. Era a deixa que os humanos precisavam para atacar mortalmente.


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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por [AE] Gemini no Saga Qua Mar 17, 2010 1:01 am

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    Mais alguns passos e finalmente o cavaleiro se deparava com uma luz muito brilhante, uma luz dourada e ativa como aquela só poderia estar vindo de um lugar: A armadura de ouro de libra.


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    "Incrível! A armadura continua emanando um brilho tão intenso mesmo após a morte de Dohko é como se parte do seu cosmos estivesse vivo dentro dela."

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    Máscara da Morte então se aproximava do local onde se encontrava a armadura de libra, não restava mais duvidas. Era fácil de sentir e interpretar a vontade do cavaleiro de libra através daquele objeto, daquele símbolo. O cosmos é imortal, ele vive e transita pelo espaço, sendo assim, ainda que fosse apenas uma única fagulha. Aquele antigo veterano estaria ali, seria uma grande hipocrisia o canceriano admitir algum tipo de comoção perante aquele momento. Porém, mesmo ele, respeitaria a tenacidade do guerreiro mesmo após a sua morte.


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    "Restam somente mais alguns Berserks, as armas de libra serão os últimos elementos para a destruição destes miseráveis."

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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por Convidad Qui Mar 18, 2010 10:16 pm



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    Ares, Deus da Guerra.

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    Castelo de Ares.


    O Deus da Guerra parecia cometer o seu primeiro erro, invocando sua arma. Com esse ato, uma surpresa acontecia. Aqueles humanos sempre com suas artimanhas, mas dessa vez Apollo tinha dado apoio. Mime interrompia o ataque do Deus, e em um ato inteligente, fazia a lança de chocar contra o escudo. Ambos eram destruídos. Os olhos do Deus mudavam de cor, tinham uma tonalidade mais avermelhada, representando a fúria que corria em seu corpo. Ele ficava de pé, seu cosmo explodia... Mime quebrava o equilíbrio e o Deus acordava, emanando toda a sua força.





    _ MIME!!! Sempre atrapalhando meus planos... Humano inconsequente! Vai pagar por se voltar contra um Deus... Acha mesmo que vocês humanos possuem poder para julgar os Deuses, não fale besteira. Farei você descobrir da maneira mais cruel que está enganado... O que você fez foi apenas um lance de sorte, não vai acontecer novamente.



    Mime era o primeiro a chegar, claramente deu mais uma chance de vida a Eclipse, além de atrapalhar os planos do Deus. Ares estava pronto para voltar toda a sua fúria contra o homem de Asgard, seu cosmos queimava, superando todos no local facilmente. Uma fúria incontrolável e o desejo por sangue estavam mais fortes. Mas uma surpresa acontecia, Seiya finalmente chegava para participar do espetáculo...




    _Seiya de Pegasus! Chegou na melhor hora... Estava esperando por você! Pelo visto Eclipse sabe de mais, porém não sabe de tudo... Athena não está aqui, está junto de Zeus. Logo ela estará dormindo o seu sono de 200 anos. E a Terra será minha! O tempo de Athena nesta era, esta terminado... E o da humanidade também.





    O cosmo maximo, facilitava a quebra da investida de Eclipse. Aquele campo de força não durava se quer alguns segundos, o cosmo do Deus obliterava facilmente aquela prisão. A diferença cósmica entre eles, ainda era muito grande, ao contrario do que eles imaginavam. Teriam que fazer muito para conseguir atingi-lo ou prende-lo. Ares tinha acordado... Os olhos do Deus brilhavam e os adversários podiam sentir os seus corpos serem afetados por uma energia absurdamente forte. Ele se quer se movia, apenas com o queimar de seu cosmo, atacava os três por todos os lados, e com toda a sua força, impedindo que a larva se aproximasse do seu corpo. O golpe era produzido pelo brilho dos seus olhos, usava o seu dom divino, para fazer o seu cosmos atacar os adversários. Se aproximar dele a essa altura seria muito difícil.





    _ Sumam da minha frente, serão punidos por desafiarem um DEUS!
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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por Convidad Ter Mar 23, 2010 8:57 pm

    O impacto parecia querer arrancar sua pele, poderoso que era. O sangue enchia sua garganta e corria sua boca, manchando a pele clara do Guerreiro Deus. Não podia se render, não naquele momento. Não era a hora de morrer, depois de tudo que havia passado.

    Seu cosmo se elevou num instante e, como que por vontade própria, seu punho alcançou o cabo da espada sagrada de Odin e a levantou à frente do corpo, fazendo-a reluzir com força. A arma de seu deus o protegeria naquele momento, mas não foi pra isso que ele havia trazido Balmung para a guerra. Aproveitou enquanto Ares realizava seu ataque, irradiando força e cosmo, e saltou na direção do cavaleiro de Atena.

    Sim, a espada usada por Odin nos tempos mitológicos não seria empunhada por um de seus homens, mas sim por aquele que foi reconhecido como seu mais valioso aliado nesta era.



    - Pégaso!



    Aproximou-se na velocidade concedida por aquele nível divino de cosmo, mas não rápido o suficiente para protegê-lo.

    Entregou-lhe a espada sem relutar em qualquer momento. Estava certo do que deveria ser feito, as ordens dadas pessoalmente pelo senhor de Asgard. Aquele cavaleiro de Atena era o único capaz de derrotar Ares e Mime faria qualquer coisa para que sua missão se completasse. A presença do guerreiro de Apolo trazia alguma segurança para ele, ficou surpreso com quantos aliados conseguiram no Olimpo ao longo daquele combate. Parcerias, amizades, no final das contas, todos acabaram se sacrificando em nome da Justiça.

    O cosmo explodia, envolto em pensamentos sobre aqueles que perderam as vidas, homens ou deuses, e olhar de determinação do Guerreiro Deus era como um assinte ao Deus da Guerra.

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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por Convidad Sex Mar 26, 2010 1:25 pm

    Ainda tentava entender a situação. Sua prioridade na verdade era salvar Athena e, se fosse preciso, lutaria contra qualquer Deus que entrasse em seu caminho. Esse era seu jeito de ser, nada o faria mudar. Nem mesmo a vontade dos deuses.

    Pelo visto o guerreiro de Apollo não era mais um inimigo dos cavaleiros de Athena, pelo contrário, se tornava um valioso aliado na luta contra as ambições de Ares, um Deus sem escrúpulo algum. Se os Deuses são divinos, então Ares não poderia ser considerado um. O soldado do sol iniciava sua investida, enquanto isso, Ares completava a informação dada anteriormente, aquelas frases ameaçadoras não incomodavam ou amedrontavam Seiya. Estar na presença de um Deus, ou lutar contra um, ele já estava acostumado. Daria sua vida por sua deusa.


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    - Eu não acredito em nada do que você disse Ares. Só vou acreditar se a própria Saori me falar...Enquanto isso continuarei lutando para salva-la!
    O campo de força criado por Eclipse não era suficiente para prender Ares que agora aumentava seu cosmo em proporções meteóricas. O poder máximo do Deus da guerra era liberado com grande violência atingindo o jovem cavaleiro de Athena, lançando-o longe até chocar-se contra uma pilastra. A armadura divina lhe dava a proteção necessária para não ser afetado mortalmente com aquela liberação absurda de cosmo.


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    - Arrghhh
    “Então é esse o poder de Ares?”
    Não demorava muito até o guerreiro deus se aproximar em grande velocidade até onde Seiya estava, entregava-lhe a espada de Balmung, havia mudado sua forma, mas ainda continuava com aquela mesma aura de outrora. Seiya pegou a espada enquanto fitava o guerreiro deus. Não foram preciso palavras, apenas a troca de olhares era o suficiente para entenderem as razões daquela terrível guerra onde tantos amigos perderam suas vidas lutando para proteger o que amavam. Aqueles dois homens tinham o destino do planeta em suas mãos e não deixariam a chance de lutar pela terra com tudo o que tinham escapar. As mortes não seriam em vão, era a hora do ato final.


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    - Isso é por todos aqueles que perderam a vida por sua causa Ares...!!!!!!


    Seiya Avança numa velocidade absurda, e então golpeia o ar utilizando a espada. O primeiro golpe era lateral da direita para a esquerda, em seguida um diagonal da direita para a esquerda, de cima para baixo, e logo Seiya realizava uma seqüência de milhões de cortes por segundo até formar uma cortina de feixes luminosos provenientes da fusão de seu próprio cosmo com o poder da espada banhado no sangue de dois deuses olimpianos. Era uma quantidade considerável de ataques e avançavam com grande potência.


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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por Convidad Seg Mar 29, 2010 11:45 am

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    De fato o campo de força criado por Eclipse não tinha a verdadeira intenção de paralisar o Deus da guerra, pelo contrário, a intenção do Solar era que Ares mostrasse seu verdadeiro por para assim quebrar a cúpula com facilidade. Em contra partida a divindade olimpiana expelia uma grande quantidade de energia cósmica a fim de atingir a todos os inimigos ali presentes. Eclipse voltava a sua forma normal estendendo os braços à frente de seu corpo enquanto era arrastado alguns metros para trás tendo algumas partes de sua indumentária avariadas.

    No entanto, mesmo a grandiosa energia do Deus não era capaz de fazer aquele guerreiro do sol tombar, aliás, ele jamais tombaria novamente contra seu adversário. Era hora de aproveitar os ataques de Seiya de Pégasus para botar em prática o que havia planejado.


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    - Agora é o momento....Senhor Apollo....Perdoe-me por não voltar para Delfos...

    - Explosão Solar!!!!!


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    Eclipse saltava ficando a frente de Seiya e Mime, seu cosmo explodia numa proporção incrível. O corpo do anjo parecia entrar em erupção, aos poucos a carne era esfacelada dando lugar a uma grande quantidade de magma fervente que era envolto por uma grande quantidade de energia. Após o ataque realizado por Seiya, o magma que continha a alma do semi-deus era lançada se multiplicando numa velocidade divina, os raios ferventes eram incrivelmente velozes e de uma potência considerável. O bastante para causar destruição em tudo o que visse pela frente. Era um ataque suicida pois usava toda a essência do cosmo que Eclipse possuía, no entanto, era um ataque de tamanha potência que era capaz de ferir até mesmo um Deus Olimpiano. Era o fim do último guerreiro de Apollo, mas o começo de um ciclo, uma oportunidade para aqueles que lutam em prol da justiça.


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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por Convidad Dom Abr 04, 2010 2:14 pm



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    Ares, Deus da Guerra.

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    Castelo de Ares.
    Ares parecia encurralado, existiam 3 grandes homens naquela sala, porém aquele poder não era o suficiente para derrotar um Deus acostumado com as guerras. Ares via Mime agir rápido. E Seiya se aproveitava do ato generoso para atacar. A espada Balmung que Deimos havia perdido, um artefato que a esta altura estava completamente poderoso, porém manipulada por Seiya, não teria o seu real poder, ao contrario que se fosse utilizada por um Deus e seu poder. O ataque de Seiya seria facilmente bloqueado, mas o ato de Eclipse, era surpreendente, e não dava para conter aquelas energia.
    Ares acordava seu poderoso cosmo novamente, levava ambas as mão a frente do corpo, e assim tentava evitar o pior. Em uma Guerra, até o mais poderoso dos guerreiros precisa saber se defender, para não morrer. Sem o escudo, a defesa completa seria impossível, e assim o Deus era acertado. Os humanos conseguiram, principalmente Eclipse e seu ato suicida. O corpo de Ares era lançado para trás com o impacto dos golpes, obviamente não iria morrer, mas o seu sangue divino corria por sua face. Dor ele não sentia, não sabia o que era aquilo, por isso mesmo ferido ele, ficava de pé rapidamente.






    _ Hahahaha!! Um suicida que ato desesperado para um guerreiro. Conseguiram me acertar, porém sofrerão conseqüências inimagináveis.



    Em outras Guerras, Ares já havia sido acertado, já conheceu o gosto da derrota, por isso aquele fato não mexia com seu emocional, mas como um Deus, mexia com seu orgulho. Os humanos sempre com surpresas e artimanhas.
    O Deus esticava ambas as mãos a frente do corpo. Uma esfera de energia aparecia na frente das mãos, esta contendo o poder do cosmos de Ares. A esfera se multiplicava, as duas possuíam o mesmo poder, e aquela quantidade absurda de energia, seria o suficiente para matar os dois, nisso ele acreditava.




    _ Saori ? Aquela jovem não existe mais… Morram de uma vez!




    O Deus atacava na velocidade divina. As esferas eram pequenas, uma era para Mime, e a outra ia na direção de Pegasus. Se ambos tinham a velocidade para esquivar daquilo era um mistério, porém tinham que levar em conta o quanto Ares é traiçoeiro e talvez só esquivar na seja o suficiente. A esfera explodiria ao se chocar, e provavelmente os levariam a morte.
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    » O Areópago « Empty Re: » O Areópago «

    Mensagem por Convidad Qui Abr 29, 2010 10:44 pm

    η Reagiu com velocidade. Sempre foi uma de suas características mais marcantes, a velocidade com que pensava e avelocidade com a qual atacava. De suas mãos, poderosos feixes luminosos rasgaram o ar e se colidiram com uma das esferas emitidas por Ares, detonando-a próxima ao deus, salvando o Cavaleiro de Pégaso. A outra acertou-lhe o peito em cheio e pulverizou parte de sua armadura, deixando mesmo aquele artefato mantido por Odin desde os tempos mitológicos avariado.

    Mas foi justamente a armadura que o manteve vivo. Depois que a grande nuvem de fumaça se dissipou, a silhueta do Guerreiro Deus iluminou o templo com força ainda maior do que antes.

    As palmas das mãos estavam queimadas. Sua cosmo-energia estava queimando-o vivo, matando-o de dentro para fora. Possuía o cosmo e armadura equivalentes ao de um deus, mas seu corpo era humano. A visão ficava turva, a respiração era difícil. Não era hora para hesitar.
    η

    - Pégaso, existe mais um presente que os deuses queriam que eu entregasse a você.

    η Disse, sorrindo, ao garoto. A energia calorosa que emanava daquele Cavaleiro era realmente agradável. Um jovem formidável, agora podia entender sua capacidade de crescer e derrotar todos que ameaçavam a humanidade. Pégaso era um homem entre milhões, aquele que traria a luz de volta para o mundo.

    Colocou a urna que carregava nas costas no chão, pesada, e apoiou-se atrás dela, como se quisesse segurá-la para algum impacto.
    η

    - Esta é a Caixa de Pandora, Pégaso. Quando a Armadura Aesir me foi confiada por Odin, a caixa me foi confiada por Eolo, a pedido dos deuses do Olimpo. Esta urna permite que um deus e um homem lutem de igual para igual: é a chave para nossa vitória. Assim que abrí-la, Ares estará tão vulnerável quanto um humano.

    η Falava sério, como se de fato precisasse dar aquelas instruções. Seiya saberia o que fazer. Mime sabia o que fazer. Era hora de aprisionar o deus da guerra em um lugar do qual não poderia sair.

    Respirou fundo.

    Quando finalmente abriu a urna, um rangido alto se ouviu e a luz que seguiu buscava a imagem de Ares como se soubesse onde o deus estava. Era possível ver a luz da urna puxar a luz que emanava daquele corpo, aprisionando-lhe a essência do divino, do absoluto. A pressão exercida pela caixa feria, também, ao asgardiano, quebrando-lhe a armadura e rasgando-lhe a pele. Mesmo o templo onde lutavam começava a tremer e a lentamente se desfazer em pó e pedra.
    η

    - Pégaso!! Agora!!!
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    Mensagem por Convidad Seg Ago 16, 2010 9:05 am

    Eis que surge a luz da esperança, a última centelha que definiria o futuro de toda a humanidade, ou o que restava dela. A caixa se abriu por completo arrastando todos os corpos estranhos que ali estavam, deixando apenas os dois que naquele momento de igualdade poderiam ser chamados de divinos, mesmo que um deles fosse feito de carne e osso, mas de longe seu espírito guerreiro já superava todas as barreiras possíveis, seu poder interior já estava num patamar comparado ao outro que balbuciava palavras de desprezo e superioridade. Não importava, nada mais importava, a luz soltava um poder de sucção fora do normal, era chegada a hora do fim.

    O guerreiro nórdico praticamente se sacrificava para dar a chance ao pégasus. Era a última cartada e eles não falhariam.

    Como um raio ele impulsionou o próprio corpo para que conseguisse atravessar a luz e por fim surgir nas costas do Deus, imediatamente entrelaçando seus braços ao redor do corpo divino, seu cosmo a esta altura alcançava o ilimitado conseguindo prender completamente, mesmo que por alguns instantes, o corpo de Ares, deixando assim que a luz exercesse seu destino. O poder de sucção tinha como objetivo engolir ambos que ainda permaneciam no salão e ela só cessaria quando terminasse, era o fim para ambos... E talvez a chance que precisavam para o recomeço.

    Chegaria até Athena o último suspiro de seu mais valente cavaleiro, o adeus não com palavras, seu cosmo viveria dentro dela para sempre e naquele momento exato o seu tempo naquela era acabaria, ou não...



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