Athena Exclamation 2.0

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    Mensagem por Convidad Dom Fev 21, 2010 3:12 am

    O Último confronto, ruínas do antigo santuário de Athena e palco das piores batalhas...

    Nos episódios anteriores...

    Eclipse travou uma estranha batalha contra Afrodite e Máscara da Morte, deixando o embate sem explicação...

    Por outro lado Radamanthys e Verônica surgem para desafiar os bravos cavaleiros de ouro, Máscara da Morte resolve ir atrás de Eclipse deixando Afrodite sozinho numa tensa luta que está prestes a começar...

    - Vocês serão agraciados com esse perfume, deixe que invadam suas narinas. A viagem até o inferno começa agora...É bobagem lutar contra essas maravilhas...Não resistam.



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    Mensagem por Shina de Cobra Qua Fev 24, 2010 4:13 pm

    BOX:Narração
    Pensamentos
    -Falas
    Off

    _ As pragas do antigo Egito_

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    Naquele solo putredo começava a se instalar o ar da beleza, embora aquele lodo fosse contemplado pelos mais fétidos e grotescos restos dos cadáveres que estavam em seu estágio final de decomposição. Algo que deslumbrava um pouco este bruxo dos mortos, porém em nada lhe trazia espanto, afinal sabia que estes relez cavaleirozinhos não cairiam ao chão assim tão facilmente, desta forma fazia com que este solo abençoado pelos restos mortais de seus por hora serviçais agissem a seu mais pleno deleite. Neste momento borbulhas eclodiam desse imenso lodaçal, emergindo dele o cheiro putredo trazido das bactérias que estavam a decompor alguns membros que ali se encontravam, desta forma emergindo um cheiro totalmente insuportável, destes restos larvas começavam a surgir como se ali tivesse um ninho de cobras a se enroscarem. Estas por sua vez começavam a devastar a tudo o que conseguiam encontrar, descarnando os restos de carne que ainda existia, bem como as rosas que ali surgiam, adentrando em seus caules remoendo a seiva que dava vida a elas.

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    “Aqui se faz aqui se paga...mostrarei que o inferno está bem mais próximo do que pensa bibelô!”

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    O que os belos vermes não conseguiam arruinar do jardim recém cultivado pelo pisciano, o ácido sulfídrico produzido pelos restos dos cadáveres dava conta em retardar os efeitos que o mesmo assim tanto o queria bem como o decorrer do tempo anular esta investida, este ácido que ao banhar as belas rosas começava a pegar fogo ao comando do bruxo necrofito . Nasu trazia ainda escondido na nevoa do horror toda aquela massa destrutiva que só levaria a um único caminho, ao repleto nada, tinha a consciência que esta sua zombaria era deveras diminuta, porém efetiva na ocasião, afinal logo aquele ser que se dizia protetor de Athena logo saberia do que os poderosos espectros eram capazes.

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    - Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam....

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    Sussurrava algumas passagens para que assim acalentasse aquele que logo não mais estaria em pé sobre o solo terrestre, trazia ao mesmo tempo em que o terror o conforto necessário para a passagem final, esta qual nenhum ser conseguiria escapar, o fim certeiro a qualquer ser mortal. Mesmo aos sussurros ainda se matinha escondido em seu momento de glória, para assim logo se fazer presente aquele que ousara a se por em seu caminho.

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    Off:
    Obs 1: Período enfisematoso (período gasoso, período deformativo). Inicia-se durante a primeira semana e se estende, aproximadamente, por 30 dias. Os gases produzidos pela putrefação (notadamente gás sulfídrico, hidrogênio fosforado e amônia) infiltram o tecido celular subcutâneo modificando, progressivamente, a fisionomia e a forma externa do corpo. Esta distensão gasosa é mais evidente no abdome e nas regiões dotadas de tecidos areolares como face, pescoço, mamas e genitais externos. Os próprios gases destacam a epiderme do córion, formando extensas flictenas putrefativas, cheias de líquido transudado.


    Obs 2: O ácido sulfídrico (um outro nome para o composto) H2S é um ácido inorgânico, formado pela dissolução e a dissociação do sulfeto de hidrogênio (H2S, um gás que cheira a ovos podres e é encontrado nos mesmos) O nome "ácido sulfídrico", só é dado quanto o sulfeto de hidrogênio está diluído em água. Com bases fortes, foma sais, os sulfetos. Quando na forma de gás é conhecido como sulfeto de hidrogênio ou gás sulfídrico.

    O ácido sulfídrico ocorre naturalmente no petróleo cru, gás natural, gases vulcânicos, e mananciais de águas termais (próximas a vulcões) Também pode ocorrer como resultado da degradação bacteriana de matéria orgânica em condições anaeróbicas. Se gera a partir de alguns aminoácidos ou pela redução de sulfatos presentes em microrganismos sulfatoredutores É produto de dejetos animais e humanos. As bactérias que se encontram na boca e no trato gastrointestinal, produzem ácido sulfídrico, ao degradar materiais que contém proteínas vegetais e animais. O ácido sulfídrico, pode ser produzidos por atividades industriais ], tais como processamento alimentício, coquerias, fábricas de papel, curtumes e refinarias de petróleo. O ácido sulfídrico (H2S) é um gás inflamável, incolor, com odor característico a ovos podres(desagradável). Se conhece comumente como ácido hidrosulfúrico.
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    Mensagem por Convidad Dom Fev 28, 2010 2:18 am




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    A situação ainda mantinha-se a mesma naquele local afastado, apenas tinha como desafio a presença do cavaleiro de peixes que em uma ação, que provoca estranheza para com o juiz, começa a se formar um campo de flores por toda a extensão de seu caminho, no entanto mal as rosas nascem e a influencia de Verônica atua sobre as mesmas as destruindo antes mesmo que algo pudesse acontecer. Não sabia o objetivo, tão pouco os efeitos que aquilo poderia provocar, tentara parar de respirar alguns instantes na tentativa inútil de tentar se desvencilhar de alguma forma do que pudesse ser os efeitos daquelas rosas. Quando as mesmas desaparecem Radamanthys volta novamente a respirar passando a olhar por alguns instantes para o cavaleiro de peixes.

    O efeito das rosas poderia ser sentido conforme o tempo passava, no entanto suas toxinas não chegaram a impregnar no corpo do espectro, visto que estas nem mal nasceram e já foram aniquiladas. Por isso o mesmo em um tom de puro deboche, apenas fala com o cavaleiro a sua frente. Já o caracterizando como inútil e extremamente fraco, dado o resultado de seu ultimo encontro com o mesmo. Estava em sua mente que o único lugar que ele deveria estar era realmente no inferno.

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    - Suas rosinhas não surtiram o efeito esperado? Por acaso era assim que pretendia me matar, estou vendo que continua o mesmo patético de antes.

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    O cosmo do juiz se eleva de maneira a poder notar que de suas pupilas surge uma luz esverdeada que toma conta de toda a parte da Iris de seu olho. Sua mão direita é ligeiramente deslocada para frente, de maneira a ficar na altura de seu rosto. Seu cosmo emanado passa também a tomar a cor de ébano característica, fazendo com que a sua sapuris brilhe ao mesmo tempo em que o seu cosmo queima.

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    - Lhe mandarei novamente para o inferno cavaleiro de Athena.

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    Ao mesmo tempo em que diz suas ultimas palavras um uma luz de cor esbranquiçada é emitida da palma de sua mão de maneira a ofuscar a visão do corpo espectro para todo aquele que tentasse velo. Esta luz em menos de um segundo aumenta seu campo de ação se tornando ondas que são disparada por todo o campo a volta do juiz. Estas se deslocam rapidamente em direção do cavaleiro de todo ser vivo que tivesse a seu redor com o objetivo de arrastá-los diretamente para o yomotsu, visto que levariam todas as suas vitimas para tal lugar através da abertura de uma espécie de portal que faz a conexão do mundo dos vivos com o dos mortos.

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    - Verônica é provável que este cavaleiro de Atena não consiga sair do Yomotsu sozinho, no entanto ainda há possibilidade que isso ocorra, por isso se livre dele.

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    Se comunicava via cosmo com a mesma.

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    Mensagem por Convidad Dom Fev 28, 2010 3:20 am

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    - Lhe mandarei novamente para o inferno cavaleiro de Athena.





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    - Quem irá para o inferno dessa vez será você!!!


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    - Já sabia da covardia dos espectros de Hades, mas dois contra um é meio injusto não acham? Vocês são piores do que pensei, sequer possuem honra, eu sou Shura de Capricórnio e vim lhe mostrar o significado de lealdade. Vocês não passam de fantoches traidores...


    Segundos antes: Radamanthys estava pronto para lançar sua técnica que encurralaria o cavaleiro de Peixes quando uma luz surgia repentinamente e era disparada do braço direito do homem que estava a poucos metros de onde os dois espectros estavam. A luz parecia cortar o solo como se fosse papel e era lançada na direção de Radamanthys instantes antes dele começar o ritual de lançamento de seu ataque. Caso não evitasse o choque com a excalibur ele teria sérios problemas. Enquanto isso o cavaleiro de ouro sob passos lentos se aproximava ainda mais de onde os três estavam. Ao redor de seu corpo era possível perceber uma luz dourada se expandindo, seus braços brilhavam como se houvesse fio neles – e realmente haviam.


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    - Mesmo eu não indo muito com a sua cara Afrodite, não poderia deixar que lutasse sozinho contra estes dois, irei cuidar do juiz dos mortos...


    O desafio havia sido lançado, Shura jamais permitiria que uma batalha injusta se iniciasse daquele modo, não era de sua índole ser desonroso, principalmente em combates. Seu olhar parecia transparecer seu caráter, aquele homem não desistiria por nada e estava pronto para dar sua vida por Athena. Se afastou um pouco de onde estavam Afrodite e Verônica, era um convite para que se afastassem e assim pudessem lutar com todas as suas forças, restava saber se Radamanthys poderia ou não se separar de sua “súdita” e lutar como homem.

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    Mensagem por Convidad Dom Fev 28, 2010 2:52 pm

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    - Lhe mandarei novamente para o inferno cavaleiro de Athena.

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    Tudo estava seguindo conforme Radamanthys planejava, no entanto no momento em que concretizaria seu ataque para com o cavaleiro de peixes o mesmo nota uma presença nova no local. No inicio o mesmo não se importará muito com quem seria mantendo como objetivo final mandar o cavaleiro de peixes para o Yomotsu. O plano era até que simples, mandar um daqueles que o importunara para um local distante a fim de que verônica o matasse e seguir para onde Minos e Aiacos estavam.

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    - O que!?

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    Sua atenção é novamente distraída com o elevar de cosmo de quem se aproximará, aparentemente não quisera ser uma surpresa dado surgimento nada discreto, visto que bastava concentrar-se um pouco para saber exatamente onde o mesmo estava e por conseqüência disto novamente seus olhos voltam a brilhar conforme seu cosmo é usado. Com ele um ataque rápido, mas cuja defesa limitou-se a simplesmente dar um passo rapido e longo para o lado esquerdo deixando com que o ataque de baixa amplitude simplesmente passasse ao seu lado. Por caussa disso seu ataque inicial foi abortado gerando incomodo para o espectro e conseqüentemente indignação do mesmo que olha para o cavaleiro novo, cujo nome pronunciara junto com uma falação, que parecia martelar em sua cabeça como ofensas e praticamente lhe causar enjôo dado a insignificância constatada de quem se apresentará.

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    - Você era um daqueles pobres e fracos cavaleiros que foram mandados para o santuário. Estava entre eles apenas como um homem que possui uma semi-vida e agora vem aqui me desafiar desta maneira estúpida. Acha mesmo que tem capacidade de derrotar um dos três juízes do inferno com essa apresentação fajuta que fez agora?

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    A atenção do espectro aparentemente passa a ser do cavaleiro de capricórnio dando a falsa impressão de que Afrodite teria sido colocado de lado na ocasião, no entanto a posição daquele ataque volta a ser repetida, mas desta vez sem firulas ou indagações. O golpe é ágil, ao contrario do cavaleiro de câncer, as ondas do inferno reais são geradas rapidamente com o queimar instantâneo do cosmo do juiz.

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    - Lhe darei a oportunidade de escolha. A de ir para o inferno com seu desafeto ou de ficar e lutar, sua escolha é simples caso se mova você e tudo que disparar contra mim será tragado para o Yomotsu!

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    Bastava agora o cavaleiro de capricórnio escolher qual seria o seu destino, ficar e lutar com o juiz ou ir junto com Afrodite para o mundo dos mortos.

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    Mensagem por Convidad Dom Fev 28, 2010 5:17 pm

    Ele não era homem de se esconder e atacar de surpresa, aliás, sua chegada havia sido aberta, como outrora, aquele era um verdadeiro cavaleiro de Athena, seus motivos eram fortes, mas em nenhuma circunstância ele usaria dos métodos covardes que os espectros estavam usando naquele momento, como se não tivessem a capacidade de enfrentar um cavaleiro de Athena sozinhos, tinham de se juntar em grupos para atacar, aquele método desprezível já estava de certo modo manjado, uma vez que Shura presenciou a mesma cena quando Wimber, Violate, Aiacos e Minos juntaram-se para derrotar Aioria e Aiolos. Eram esses os poderosos espectros de Hades? Oras, não conseguem sequer encarar um inimigo sozinhos? Definitivamente não merecem nem o respeito como inimigos.

    O primeiro ataque servia apenas como pretexto, seus planos já estavam traçados e aquela ação primária totalmente amadora fazia parte de sua estratégia. Radamanthys caia como um patinho, dando apenas um passo para o lado deixando o feixe passar cortando o “nada”. No entanto, este mesmo feixe deixava um vácuo cortante que era o suficiente para desequilibrar o kyoto por alguns segundos, era como um baque invisível que não lhe causaria dano algum, mas serviria para desequilibrar sua posição. Por outro lado Shura estava pronto para aquela reação, só não esperou que fosse tão medíocre daquela maneira, e, portanto, seria mais fácil do que ele havia imaginado, seu braço se moveu numa velocidade incrível enquanto Radamanthys voltava a elevar seu cosmo e o mesmo sequer terminou seu falatório e já percebia milhares de feixes vindo em sua direção por todas as partes na velocidade da luz. O fato de ter ignorado o vácuo deixado pela excalibur – que por sinal não foi de baixa amplitude como descrito pelo narrador adversário – fez ele perder alguns milésimos de segundo o que foi um de seus erros, só não foi pior do que ter desviado a Excalibur de maneira tão ignorante subestimando claramente a capacidade de Shura – lembrando que o ataque veio de trás. Os feixes encurralavam o Kyoto e se o mesmo insistisse mais uma vez em sua técnica receberia todos os efeitos daquela variação da excalibur o que poderia ser mortal para alguém com uma proteção já avariada.


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    - Agora entendo como os ratos de Hades agem, sequer possuem lealdade, estão com quem oferecer mais, agem em bando como verdadeiros animais na selva. Esta espada foi herdada por mim para cortar todo o mal deste mundo e é isso que irá acontecer, não importa quem seja o inimigo...

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    Mensagem por Afrodite de Peixes Seg Mar 01, 2010 10:22 am



    |¤| Afrodite estava preparado para enfrentar aqueles míseros servos de Hades, seu cosmo já beirava a essência do sétimo sentido e aquele pequeno jardim que ligava o andrógino até ambos estava formado, pétalas se desprendiam dos ramos carmesins que estavam fincados naquele solo e junto com o pólen se misturava com o ar e dançavam conforme fosse a vontade de seu mestre, até que aquele cenário sombrio de outrora começava a se instalar novamente, o cheiro pútrido da morte se misturava com aquele doce aroma. A força espectral sobrepujava aquela formosura formada aos olhos nus daqueles espectadores funestos, a chegada do kyoto fora sentida minutos atrás, se tratava de Radamanthys de Wyvern, que um dia já tinha enfrentado o pisciano mas, em uma ocasião totalmente diferente. Este se gabava por ter saído vitorioso e ditava palavras sem nexos contra o dourado, preocupava-se mais em falar asneiras do que com o jardim que fora brotado logo abaixo de si e na sua ingênua tentativa de não respirar o ar infectado esquecera de um pequeno detalhe: o pólen também adentrava pelos poros da pele e com isso fora pego pela fragrância da morte, logo começaria a sentir os efeitos nocivos em seu corpo já avariado. |¤|


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    - Pobre Radamanthys…Agradeça as minhas rosas vermelhas por permitirem que um "morto" como você ainda diga asneiras. Tsc...


    |¤| O juiz já preparava uma investida quando o mesmo é surpreendido por Shura, que mandava a precisa excalibur contra aquele ser horroroso. |¤|


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    - Ora, ora…Shura de Capricórnio, o cavaleiro que habita a lâmina da justiça em seu braço. Quanto tempo.


    |¤| O pisciano concentrava uma energia oval na palma da sua mão esquerda e essa crescia rapidamente até formar um globo mediano que era disparado contra aquele solo nojento na velocidade da luz. O ken, ao partir de sua palma, resumia-se em inúmeros feixes cortantes que ocupava toda aquela camada fazendo com que chão explodisse em vários detritos de mármore e estes eram arremessados para cima, quem estivesse por ali também seria alvejado. O corpo do “santo” fora contornado por uma camada de energia que o protegia e aquela força bruta fazia proliferar pequenas ventanias e rachaduras abaixo e ao redor de sua figura. Uma cortina de poeira era formada com o choque, deixando o cavaleiro oculto perante os olhos dos demais, entretanto seu cosmo podia ser sentido ali e este era aumentado rapidamente. |¤|


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    - Vamos ver do que esses vermes são capazes...


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    Mensagem por Shina de Cobra Seg Mar 01, 2010 9:07 pm

    Sobre a obscuridade mantinha-se ainda oculto, apenas brincava com aquela ceninha patética protagonizada pelos defensores de Athena, que com atitudes insanas tentavam nas mais finas linhas da esperança derrotar aqueles dois mais poderosos guerreiros do Deus Infernal, as rosas que ali outrora tentavam se fazer presentes sumiam com as labaredas emanadas daquele bolo necrofilo, com isso desfazia aquele polém que originariam das mesmas florzinhas. Um delicado sorriso surgia a face marmorizada daquele ser andrógeno, gostava de observar seus companheiros de armas se divertirem com seres inferiores, enquanto o mesmo ainda não era requisitado, afinal gostava de entradas extravagantes e este não era o seu momento. Como não poderia deixar as suas proezas para trás resolvera no instante em que o capricorniano se exaltava novamente assim desferindo um de seus poderoso golpes, resolvera desta forma intervir neste diminuto embate. Suas pupilas se dilatavam simultaneamente, um brilho em seu olhar brotava naquele exato instante, agora faria ele parte desta imensa diversão, aos poucos daquela massa pútrida fazia-se nascer um imenso pântano, originado daquele excremento morto que por sua vez também de certa forma originava certa vida.

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    “Humm se querem brincar....darei os instrumentos necessários para tal seus infiéis!!”

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    Imensas arvores choronas emergiam na medida em que o senhor dos zumbis assim o queria, imensas raízes já se tornavam visíveis a medida em que sai criação tomava forma, do chão brotava um liquido de tom esverdeado, puxado para o escuro, o que dificultava ainda mais a visão daqueles que ali estavam, na medida em que este imenso ambiente era criado, seus por hora “habitantes” eram separados um dos outros, sendo assim levados a áreas remotas daquele imenso pântano, com o seu parceiro infernal este senhor morbido tragava o mesmo remontando uma espécie de casulo que levava ele para uma certa area que acabava por assim deixando o mesmo a desaparecer por completo. No que fazia isso sentia ao fundo que o pisciano se alterava, tentava ele retirar aquela beleza que Verônica de Nasu fizera em homenagem aos guerreiros da justiça, não poderia deixar esta atitude impensada por menos, em sua tez denotava um ar de malandragem ao que aquele ser belo fazia para com ele.

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    - hummm...acha que com essa coisinha vai me abalar belezura??...permita-me mostrar-te algo, sim?

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    Neste mesmo momento em que Afrodite remexia naquele lodaçal que emergia das profundezas da terra, o bruxo dos horrores fazia com que saísse daquelas pedras maculadas pelo sangue daqueles que ali já haviam lutado escorrer pelas mesmas todo aquele sangue, como se fosse o suor de um ser humano, não poderia deixar passar isso em branco, com a massa em completa revolta, revolta essa trazia pelo senhor da beleza, fazia algo que certamente deixaria ele furioso, com o criar do pântano esta massa ao ganhar certa altura acabava se agregando ao seu mais novo cenário, tragando para si a tentativa do dourado. Ainda mais, sua ânsia pela brincadeira crescia mais e mais, tilintava em sua mente o que mais poderia fazer para afrontar estes guerreiros tidos como santos.

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    “Hummm...que sejas feita as vossas vontades.”

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    Fechava seus olhos mais uma vez, em sua testa surgia à imagem de um pentagrama, a bem dizer de uma estrela de cinco pontas, atravéz desta trazia os que ali outrora haviam guerreado, porém caíram esfalecidos com o fervor da derrota abrandando as suas faces. Sim a hora do espanto estava começando a correr no relógio, Mu, Dohko e Aldebaran, por mais uma vez pisariam naquele solo, encontrando com os seus grandes amigos do Santuário, Mu seguia em direção de onde outrora se encontrava Afrodite, já os outros iam em direção de Shura, seus olhos pareciam com vida, irradiavam certo brilho ao fitar o seu companheiro de armas.

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    - Shura....Shura....é você?? – Aldebaran.

    - Ainda está vivo!!..estamos aqui para auxiliar...não poderemos deixar que eles vençam!! – Dohko.


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    O sorriso tomava conta da face do inimigo oculto, a sua diversão estava apenas por dar inicio, arqueava a sua sobrancelha enquanto admirava tal cena. Enquanto via que a Afrodite tentava se manter oculto diante de uma técnica tão primitiva, afinal aquele que seguia em sua direção era um antigo companheiro seu, reconheceria seu cosmos no mínimo que ele o emanasse. Fechava seus olhos novamente concentrando-se para que tudo transcorresse da maneira em que tanto desejava, abrindo lentamente as suas orbes para não perder um minuto sequer daquele drama.

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    - Esse Cosmo?? – Mu.

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    Mensagem por Convidad Sex Mar 05, 2010 12:08 am




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    A situação já não era mais tão agradável para o juiz que se mantinha em uma espécie de encurralamento eterno, quanto mais tentava sair, mais caia em algo que não poderia evitar, não tinha como reagir mediante a nada por simplesmente não ter tempo hábil para isso. Ação alguma poderia ser tomada, a não ser o fato de que por mediante a tudo que possa parecer ilógico era isso mesmo que este procurava. Uma forma de parecer de certa maneira alguém já abatido e inofensivo, era isso desde o inicio, o surgimento do pântano tomada pela pura podridão não deixara dar origem a todas as belas rosas do cavaleiro de peixes em momento algum, pólim não poderia ser depositado no ar de flores que nem ao menos chegaram a nascer, muito menos seu corpo seria afetado por algo que não chegou a existir.

    Agora tinha em seu caminho outro problema, o fato de não conseguir por enquanto acompanhar a velocidade com que o cavaleiro de capricórnio golpeia, a força de sua técnica inicial realmente fora subestimada, no entanto nem sempre deve ser levada em toda consideração, pois o vácuo pode deixar o juiz atordoado, mas nem por isso seu cosmo deixou de ser emanado, ele não deixou de estar no sétimo sentido um momento se quer assim como seu golpe cuja amplitude tomava toda a área a sua volta tendo como tempo de execução a brecha feita por verônica que fazia com que o pântano se colocasse a dos cavaleiros antes mesmo que Shura conseguisse golpear novamente. O golpe de Radamanthys não pode ser realizado conforme suas pretensões, pois o mesmo é envolvido por uma espécie de casulo o mesmo faz com que toda aquela fúria transmitida pelo elevar de seu cosmo se contenha o fazendo desaparecer completamente por alguns segundos, assim não havia maneira de Shura conseguir obter algum tipo de êxito perante qualquer ataque que fizesse, era o mesmo que dar um tiro no escuro visto que ambos estavam vendo apenas a formação do pântano e o juiz já se encontrava em algum lugar dentro dele.

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    “Como pude ser pego de maneira tão infantil por estes inúteis. Já esta na hora de dar um fim em tudo isto” – Refletia.

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    Embora incerta a localização do juiz uma coisa ainda era clara, a demonstração de superioridade aparente por parte dos cavaleiros de Athena havia se tornado sua perdição uma vez que suas localizações eram facilmente reveladas, não precisando de visão alguma para que isso fosse possível, sabia onde atacar e de que maneira atacar. Algo que não tivesse uma preparação, não precisasse de maneira alguma realizar um movimento demorado e de velocidade que pode superar qualquer tipo de reação, até mesmo a do cavaleiro de capricórnio.
    O casulo que outrora o escondeu já não mais o envolvia, mesmo por que este estava no meio daquele pântano naquele momento, oculto por opção momentânea, pois sua ira começar a aflorar mais e mais de maneira a poder identificar onde todos estão. Afrodite disparava seu “majestoso” golpe, não teria tempo hábil de criar nada, aproveitando-se disso não teve que perder muito para evidenciar o que iria fazer, uma ação rápida e eficaz faz com que o cosmo do juiz novamente volte a se elevar alcançando um patamar até mesmo acima do que estava anteriormente e praticamente ao mesmo tempo em que isso ocorre seus olhos voltam a brilhar e inúmeros feixes surgem de sua manifestação saindo do meio das arvores do pântano uma parte destes se choca com o ataque de Afrodite e conseqüentemente o anulando, no entanto grande maioria destes transpassa aquela suposta barreira indo de encontro a ambos os cavaleiros de ouro.

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    Favor desconsiderar os personagens na imagem

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    Um ataque de grande amplitude capaz de acertar e ferir diversos adversários de uma única vez, este tem por objetivo lhe causar danos graves de maneira a avariar suas armaduras e provocar danos sérios em seu corpo através de inúmeros cortes e complicações internas, estas originadas da violência de que estes feixes se chocam no corpo de suas vitimas.
    Uma simples barreira criada não seria o suficiente para conter aquele ataque tão pouco seria possível se mais rápido para atacar visto que a velocidade com que estes feixes se deslocam beira tranqüilamente a da luz.

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    Mensagem por Convidad Sex Mar 05, 2010 1:25 am

    O dia já não amanhece, os brios daquela escuridão se emancipam, uma visão torpe pintada em rubro por todo o sangue daqueles que já se foram e daqueles que ainda iriam. Até mesmo os Deuses receavam – em seus devaneios – observando toda aquela carnificina sem data ou aviso prévio para o fim. Aproximando-se do local, diversas sensações arrebataram seu corpo.


    Sentia o suor dominar-lhe, um súbito calor tomava conta de si devido a uma ostentosa flama que descia de céus de onde não se imaginava que seu manipulador pudesse voltar; em contrapartida, as mesmas gotículas que refrescavam seu corpo tornavam-se gélidas e congelavam suavemente como orvalho em sua pele. Dizem que a ligação entre irmãos é injustificável, inexplicável e, talvez, insubstituível. Pois bem, assim fora denominado aquele nó em sua garganta, qual corroeu seu coração. Sem que qualquer pensamento fosse oferecido, explodiu seu cosmo, definhando o que ameaçava sua irmã. Talvez fosse o destino, talvez fosse sua sina... em que pese fundir um milagre, o cavaleiro de bronze enxergou a situação – não com os olhos, mas sim com honra. Uma veemente colisão de grandiosos cosmos se fazia sentir por toda a extensão da terra, propagando-se de forma avassaladora com a magnitude dos deuses pelos quais lutavam.


    Um calafrio percorreu pela coluna daquele jovem de quem pulsava uma áurea e distinta energia. Há pessoas que se fortalecem através daquilo que não consegue matá-las - Seiya de Pégasus era o perfeito exemplo. Não faz muito tempo desde que realizara o milagre de estender seu ser ao infinito, tornando-se o próprio infinito, queimando seu cosmo ardente de forma a ultrapassar todas as barreiras imagináveis. Era tarde demais, todos estavam mortos, era difícil acreditar, todos que havia conhecido em sua jornada como aspirante de cavaleiro e mesmo após ganhar a armadura de pégasus, não entendia o porquê daquelas ações, no entanto, o que mais lhe doeu o coração foi sentir a presença de sua irmã se apagando...



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    Mesmo perdido na escuridão eterna imposta pela maldição de Hades ele ainda lembra dos dias que ela o visitou, contou tudo o que tinha passado durante esses anos, ficava horas e horas sentada ao seu lado falando todos os detalhes do que havia passado. Talvez ela soubesse que bem no fundo ele conseguia ouvir e entender o que ela dizia, por isso, não economizava nas palavras, tinham muitos assuntos pendentes, mesmo naquela cadeira de rodas, mesmo em um estado vegetativo, ele lembrava de sua irmã que tanto procurou...


    ...Justo naquele fim de semana ela não havia aparecido, havia viajado para o Japão, Saori estava lá e foi justamente naquele fim da tarde de um sábado que o primeiro ataque começou, depois foram apenas incansáveis batalhas que se repetiam diariamente, uma verdadeira guerra santa; ainda pior do que contra Hades. Malditos Deuses, malditos sejam, jamais entenderão os sentimentos que movem os humanos, jamais entenderão o que é ser um mortal, amar, odiar, ter medo e tantos outros sentimentos que caracterizam os humanos....Uma lagrima escorreu vagarosa em seu rosto, seus olhos mantinham-se cerrados, a energia continuava sendo emanada até o infinito, aquelas chamas jamais se apagariam novamente, estariam constantemente queimando em nome daqueles que pagaram por pecados que não cometeram. Então um último flash veio até seu corpo, dois cosmos, fundidos, faziam uma última comunicação...



    ...



    Aioros e Aioria haviam tombado juntos, no entanto, confiavam com suas almas em Seiya, ele devia proteger Athena acima de tudo, devia esquecer toda a raiva que estava sentindo naquele momento e focar apenas em seus objetivos. Por alguns minutos ele preferiu excluir-se. Na verdade, lembrava-se do calabouço que fora preso após sua luta contra Apollo. Aquele foi o lugar onde encontrou Aioros, o lugar onde ele deveria voltar, pois jamais em sua vida sentiu um emanar cósmico tão terrível vindo daquele lugar, na verdade até mesmo as paredes exalavam um cheiro pútrido, cheiro de sangue, cheiro de carne podre, desde tempos mitológicos, aquele sempre fora o pior dos lugares existentes no Olimpo. O Areópago....era pra lá que devia voltar. Ainda estava um tanto distante do que restara do santuário grego. De repente sentiu um cosmo chamando por ele, uma presença incrível que conseguia enviar-lhe uma mensagem de um lugar longínquo, o cosmo parecia uma espécie de imã, era como um guia, ele tinha de ir...Era a hora da grande batalha contra os deuses...




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    - Em nome daqueles que ainda lutam, daqueles que perderam suas vidas, em nome de Athena...




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    ...Cosmo...eleve-se ao máximo, me faça realizar um milagre, conseguir chegar até os deuses. É AGORA...Aguente firme Saori-Saaaan!!!




    A flama azulada se espalhava pelo ar como se fossem penas desprendidas de suas graciosas asas; diferente de Ícaro, suas asas alcançavam o sol, tornando-se douradas, majestosas, imponentes - esse era o cosmo de Pégasus no momento. Transpassava o portal onde encontraria suas próprias verdades, se os deuses lhe julgavam por levantar o punho contra eles, agora teriam verdadeiros motivos de quererem a cabeça daquele “menino”, pois ele sozinho iria desafiar a todos os deuses que entrassem em seu caminho...



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    Mensagem por Convidad Seg Mar 15, 2010 12:18 pm

    Pelo visto Radamanthys se recusava em assumir um combate sem estar com seus companheiros espectros. Então são esses os guerreiros do submundo? Só lutam em bandos? Tempos atrás as coisas pareciam um pouco diferentes, pelo visto o sono eterno fez com que aqueles espectros de alta patente conhecessem o medo. Medo da morte, medo do nada. Shura por sua vez não entraria no joguinho dos espectros, não era de seu feitio fazer duplinhas para lutar, ainda mais com alguém como Afrodite, ele se negaria e, devido os fatos, ignoraria toda a situação propícia à luta em duplas.


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    - Me nego a acreditar no que estou vendo, vocês espectros são dignos de pena...


    Era inacreditável. O juiz dos mortos usufruía da técnica de Verônica para escapar milagrosamente dos ataques de Afrodite e Shura, um verdadeiro milagre acontecia. Em contrapartida o kyoto lançava sua técnica em Shura e Afrodite. Mas como? Os ataques de Radamanthys tinham sistema GPS? Uma vez que Shura estava de um lado e Afrodite do outro? Enfim, para não ficar ainda mais feio o capricorniano evitava todos os feixes cortando o ar várias vezes e distribuindo seus feixes, muito mais eficientes, para colidir com o ataque pela metade do espectro. Ao termino de suas ações, o cavaleiro de ouro realiza um grande salto para trás girando o corpo no ar e pousando num ponto ainda mais distante do local de batalha, em seguida realizava outro salto, se distanciando ainda mais até ficar praticamente fora da visão do juiz dos mortos.


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    - Se ainda lhe restar alguma honra então siga-me seu verme...Vamos lutar como homens...

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    Mensagem por Afrodite de Peixes Qui Mar 18, 2010 4:56 pm



    |¤| O duelo entre os dourados contra os guerreiros de Hades estava apenas começando e aqueles cães do submundo encontravam-se desesperados para obter uma vitória, parecia que um prato de comida estava em jogo e não o destino dos deuses e da Terra devido as apelações explícitas. Ambos traçavam estratégias em conjunto, chegando a atacar em dupla apenas um dos cavaleiros. Covardia: característica inegável daqueles oponentes fracos e ingênuos. Outrora, Radamanthys lançava energias contra os dois athenienses, mesmo estarem situados em direções opostas. Enquanto aquela cortina de poeira desaparecia a imagem daquele andrógeno se multiplicava deixando transparecer que aquilo era uma ilusão, mas de fato não era. Utilizando a velocidade da luz, o pisciano projetava a sua esquiva de forma natural e básica, acompanhando com tranqüilidade a deslocação daquele “ken” inofensivo. A aura dourada o contornava novamente e com sua luz exibia seus traços egocêntricos e belos. Já a investida perdia-se no horizonte. |¤|


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Tsc. Muito lento.


    |¤| Com um sorriso irônico, o dourado debochava das tentativas sem êxitos, frustrando mais uma vez aqueles adversários nojentos. Seu cosmo se demonstrava mais intenso do que antes, as rosas estavam sedentas por sangue e não podiam mais esperar a boa vontade daquele inimigo em aparecer. Escondia-se como um rato e atacava como uma lesma. Aquele cheiro pútrido se misturava ao pântano recém criado e aquele cenário macabro não lhe agradava. Queria um embate limpo e justo. Assim como fez Shura, convidava o espectro para um campo “neutro” e bem longe de seu parceiro. |¤|


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Hm. Se não tiver medo de rosas me acompanhe, espectro.


    |¤| Agilmente, locomovia-se sobre os destroços das pilastras até sumir em meio a alguns rochedos que cercavam o santuário. Seria difícil aquele espetro acompanhar seus movimentos aleatórios e esboçar um ataque. |¤|


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    Mensagem por Shina de Cobra Qua Mar 24, 2010 6:44 pm

    BOX:Narração
    Pensamentos
    -Falas
    Off

    _ A primeira peste_


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    Via a toda aquela movimentação esdrúxula praticada pelos tão aclamados defensores de Athena, queriam eles serem capazes de escapar do cerco criado pelo bruxo das trevas, isso tão somente alimentava a sede e o ego deste, desafios era o que ele buscava em seus embates. E este era apenas mais um do qual iria se divertir e ridicularizar os soldadinhos de elite parecia piada o que tinha escutado acerca destes guerreiros, atitudes infundadas oriunda de seres que se achavam mais do que qualquer um outro não passaria em branco nas mãos do mago, reunia assim por mais uma vez o seu cosmo remontando aquele cenário tão agradável de outrora, seria ali enfim a última batalha destes serelepes cavaleirinhos. Um sorrisinho radiante ressurgia a sua face, a sua estrela localizada no terceiro olho voltava a dar o ar de sua graça, e assim todo aquele odor que já ali se encontrava tomava proporções ainda maiores, denotando assim que o desafio preparado seria ainda mais complicado de se escapar, escorria pelas pilastras gosmas de cor esverdeada anunciando que o ambiente moribundo iria ressurgir para o descaso dos dourados.

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    “Hummmm...desejam brincar então??..Darei o que tanto se humilham pedindo.”

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    Mais e mais rápido o que restava daquela casa se transformava, as pilastras tornavam-se extremamente escorregadias, devida a gosma que dali brotava, o chão começava a inundar-se do mais fedido e viscoso lodo que emergi-se das profundezas da terra, arvores medonhas apareciam onde outrora não estavam, o que antes podia se enxergar sem maiores esforços neste exato momento se tornava obscuro aos olhos de qualquer ser humano, por mais uma vez os guerreiros eram separados, de um lado estaria Shura o cavaleiro de capricórnio e do outro se localizava aquele ser que se auto denominava o cavaleiro mais belo. Porém Verônica deixava que o seu companheiro de armas ficasse no mesmo ambiente de que o capricorniano, assim poderia ele se divertir o quanto quisesse com este, por outro lado deixava Afrodite a sua total mercê, iria brincar um pouco com a sua diminuta presa, isso seria apenas o inicio do seu mero espetáculo.

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    - Gosta de se esconder coleguinha?? Adoro brincar de gato e rato, mais permita-me tornar as coisas um pouco mais interessantes, sim?

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Aparecia em um lapso de tempo para assim dar um pequeno presentinho a este cavaleirozinho, saia como se rasgasse o cenário que logo se reconstruía a suas costas, ficando assim a frente do “defensor”, com um sorrisinho meticuloso arqueava a sua sobrancelha denotando o brilho em seu olhar, neste momento seus lábios se abriam e deles emergiam um grande exame de varejeiras, estas suas fiéis serviçais que seguiriam de encontro ao belo moço, a fim de saciar a sua fome, iria aos poucos macular a pele alva dele até alcançar a sua carne fresca, ao ver que suas amiguinhas tomavam o rumo que tanto queria adentrava aquele pântano escondendo-se em meio aquele lodo, estava ele preparando-se para enfim atacar e liquidar o que estava a lhe atrapalhar.

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    Mensagem por Convidad Dom Mar 28, 2010 1:44 pm


    O desafio

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    Estava isolado de um lado do cenário ali criado por Veronica, seus pensamentos voavam com a facilidade de alguém que sabia o que deveria fazer. Eis então que o espectro liga seu GPS para encontrara posição em que Shura se encontra. O GPS do Kyoto funciona com a base de todo o jogo de RPG CDZ uma vez que é possível saber onde seu adversário se encontra localizando seu cosmo energia podendo o atacar mesmo com a perda dos 5 sentidos, por isso o mesmo anda vagarosamente como se não quisesse fazê-lo, mas isto seria necessário, não apenas para o seu objetivo final, mas também por seu orgulho de não deixar um desafio daqueles passar em branco, eis então que com o passar de cerca de 2 minutos Radamanthys salta abrindo suas asas de maneira a pousar sutilmente em um local cujo ângulo de visão proporcionado era o suficiente para avistar o cavaleiro de capricórnio e vice versa.

    Enquanto isso Veronica iria cuidar do cavaleiro de peixes que com sua maestria e competência desviara dos feixes de origem independente e de direções tais como são definidos que foram disparados contra os dois cavaleiros de ouro. Ele desvia devido a algum milagre ou algo do gênero assumindo a mesma velocidade de deslocamento dos mesmos. Ago descomunal, pois nem se quer afeta-ra a barreira que outrora ele criara para algum objetivo assim como seu poder de reação fez com que ele possuísse a incrível capacidade de arquitetar uma coisa daquelas em pensamentos cujos seus pulsos nervosos lhe valeriam velocidade suficiente para pensar acima da velocidade máxima conhecida pelo homem, usando de mesma capacidade intuitiva o cavaleiro de capricórnio se defendera, estando acima de qualquer previsão conhecida, mudando apenas o artifício usado para tal feito.

    Contudo agora estava o Kyoto olhando para simplesmente esperando que o combate começasse, já não tinha mais tempo a perder, simplesmente manteria sua forma de agir e de pensar, pois conforme anteriormente demonstrado o mesmo estava disposta a tudo para cumprir seu objetivo e libertar seu imperador, já não era mais uma questão de orgulho, mas sim da evidência do que teria que ser feito.

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    Estou aqui, ridículo, vamos acabar logo com tudo isto . . . - Falou diretamente para Shura em um tom de voz cuja altura fora suficiente para ser ouvido.

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    Fim de turno

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    Mensagem por Convidad Qua Mar 31, 2010 11:28 pm

    ♑️ Ofensas eram incapazes de atravessar a blindagem com a qual Atena o vestira, tampouco fariam as motivações e objetivos do Juiz. Mantinha-se inabalado e sequer respondeu às palavras do oponente. Não era um inimigo que enfrentara de igual para igual, pensava sozinho - enquanto Shura conhecia a índole de sua deusa e protetora, o espectro sequer conhecia o verdadeiro Hades. Nunca o vira. Lógico, conhecia sua voz, seu cosmo e os corpos que tomava como hospedeiros, mas nunca teve a oportunidade de olhar aquele que o guiava nos olhos.

    O cavaleiro de Capricórnio, o mais fiel dentre os Santos de Atena, havia caído em sua vida anterior. Foi levado pela tristeza e deixou-se cegar pelo mal, mas agora, uma vez mais, tinha a oportunidade de brandir sua espada em nome do que achava certo. Em nome da Justiça.

    Olhou o inimigo nos olhos e deixou que seu cosmo se acelerasse e expandisse como uma injeção de adrenalina em seu corpo. Seus músculos contraíam e, num veloz impulso, seu braço esquerdo subiu para os céus, rasgando o ar. A luz cortou rapidamente, na direção do juíz dos mortos e abriu o chão, criando uma ruptura grande e funda, num instante. Mesmo o deslocamento de ar seria suficiente para amputar-lhe um membro, caso fosse descuidado.

    A batalha havia se iniciado, enfim. A última, para um daqueles homens.
    ♑️
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    Mensagem por Convidad Ter Abr 27, 2010 11:36 pm

    Loucura. Insânia. Doidice. Falta de juízo. Aquelas eram os adjetivos para caracterizar Radamanthys e sua atitude de outrora. Como podia ele, um dos três juízes do submundo, se amedrontar e precisar de ajuda para peitar um "lixo" de um(ns) cavaleiro(s) de ouro? Radamanthys realmente estava com pensamentos considerados "anormais" a um juíz. Mas o que importava era que o Kyoto estava se recuperando de suas atitudes, e não sabia ao certo por quê diabos ele cometera tais covardias. Talvez medo. Medo? Fobia? Sim, fobia por ser o último juiz vivo, fobia por ver que todos os seus comandados estavam mortos ou quase chegando a este nível. Dizem que os homens quando encurralados partem para atitudes drásticas. É clássico dizer que um covarde faz de tudo para sobreviver. Contudo, aquele não era Radamanthys. Ele não era covarde, pelo contrário, era um cavaleiro "honrado". Sua honra não estava em fazer atos gloriosos ou bondosos; era a honra da batalha, código de ética de guerra. Passados estes pensamentos covardes, era notável que aquele maldito juiz estava, agora, recuperado. E como tal, tinha apenas um desejo: matar aquele cavaleiro de ouro e quaisquer outros oponentes. Matar SOZINHO, sem ajuda de soldados inferiores ou superiores a ele. E agora, sem a ajuda de GPS, de ataques que, misteriosamente, tornavam-se duplos, ou de golpes covardes por trás. Focava aquele dourado. Conhecia-o. Era o cavaleiro de Capricórnio, se não lhe falhava a memória o nome dele era Shura. Era um renegado, que jurou lealdade ao Imperior Hades e depois tentou, pateticamente, traí-lo. Pff, não passava de lixo!

    -Shura, ham?



    Mal eram ditas aquelas palavras e o Capricorniano, fazendo um movimento de sua mão de baixo para cima, desferia a famosa(e afiada) escalibur em direção do Mestre de Wyvern. Radamanthys via aquele feixe mortal vindo em sua direção, seu punho esquerdo parecia tomar um leve brilho. Era então que os ambos joelhos do espectro eram flexionados, e numa impulsão com a força de ambas as pernas para a direita, o espectro saltava para o seu lado direito, era um salto discreto e, principalmente, rápido. Radamanthys limitava-se a pular alguns centímetros, sabia que contra aquele ataque o que lhe importava era velocidade e não altura. Não queria, e não deveria, peitar Shura pelo ar, era arriscado demais, até mesmo para o Demônio das Lutas. Caía no chão apoiado em sua perna direita, que acabava por dar apoio a seu corpo, e a esquerda logo a frente. O leve brilho em sua mão esquerda transformava-se em um intenso e ofuscante brilho sombrio. Era um brilho roxo claro e vivo que, em combinação com a sua negra Sapúris, tonarva-se uma imagem arrepiante de se ver. Seus olhos, dourados e sérios, fitavam aquele ser desprezível. Enrugava sua testa e sua sobrancelha, quase não existente, tornava-se uma monocelha. Sua feição era a mesma de um soldados determinado a puxar o gatilho para matar o inimigo.
    -Este cenário está manchado para a nossa luta. A Terra não é um lugar para traidores como você!



    Era então que o brilho, outrora exclusivo de sua mão esquerda, se expandia para seu corpo inteiro, e, um vento começava a jorrar em direção do cavaleiro de Athena. E então, como em uma explosão de uma bomba, toda a luz emanada pelo corpo e pela mão de Radamanthys "explode". O foco da explosão é seu corpo, que sendo o centro do Raio, começa a emanar uma cosmo energia diabólica. O vento outrora forte torna-se insuportável, parecia realmente que ali tinha acontecido uma grande explosão de uma bomba ou coisa do gênero. A energia emanada pelo Kyoto ia em direção de Shura, encobrindo o seu corpo, e forçando-o para trás. Aquela era uma força descomunal do vento, que junto com a poeira do local, "cegava" Shura temporariamente, levando vários finos grãos de poeira em seus olhos. Aquilo não se tratava de um golpe de destruição, mas sim de uma abertura de um portal, este localizado logo atrás do Capricorniano, que, combinado com a força do vento criado por Wyvern, sugava o dourado para dentro de seu interior.
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    Mensagem por Convidad Seg Jun 07, 2010 6:57 am
















    *O cósmo do espéctro a sua frente crescia abruptamente, era um oponente do qual o Cavaleiro de Ouro estava previnido, sabia que seria um combate intenso, o cósmo dourado se eleva, o braço direito de shura começa a brilhar, brilhava como o sol, e um reflexo como o reflexo sob uma espada passava por seu braço, enquanto dizia algumas palavras ao homem a sua frente*
    Traidores? Vocês espectros não conseguem entender este tipo de situação, mesmo que outro Deus tenha nos trazido a vida, nunca deixaremos de ser fiéis a Athena, a prova maior disto está em meu corpo, em meu braço, prepare-se espectro! Não aceitarei tais insultos a honra dos cavaleiros de ouro!
    *O Braço se levantava, enquanto aquela poderosa onda de cósmo vinha em direção ao cavaleiro dourado, que levantava seu punho com sua mão aberta, o braço ereto, um corte retilineo era feito no cósmo que se expandia, o chão era cortado por um enorme buraco, e uma enorme lâmina dourada partia em direcão ao juiz da morte, uma lâmina capaz de ceifar qualquer vida, a espada sagrada que é dada ao homem mais fiel a Athena, esta era a técnica suprema de Shura de Capcricórnio, que estava confiante, e detemrinado a não perder aquela batalha, e um brado ecoa pelo ar enquanto a lâmina avançava*
    Esta é a prova da minha fidelidade por Athena! A lâmina sagrada que é dada ao cavaleiro mais fiel a Deusa! a espada sagrada que corta tudo em que toca!
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                           EXCALIBUR!
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    Mensagem por Convidad Dom Jul 04, 2010 10:54 pm





    † De fato aquele espectro estava disposto a qualquer custo, impedir o belo santo de cumprir sua missão. Aquele lugar a cada minuto se tornava mais tenebroso, diante daquela atmosfera inquietante, estava começando a se travar uma batalha entre o bem e o mal. Sem exitar o espectro do submundo atacou o santo com suas varejeiras, tentando assim, dar um fim no guerreiro ali mesmo, diante daquele grotesco cenário ilusório. As varejeiras seguiam a toda a brida em direção de Afrodite. †


    Tsc Você acha mesmo que pode me deter com isto? Você precisa mais do que míseros insetos para me deter... Verônica de Nasu, lhe farei um favor... Diante deste cenário tão imundo, você terá a honra de morrer sentindo o doce aroma das minhas rosas venenosas.




    † De repetente a bela figura de Afrodite se perdia aos poucos no meio de tantos insetos famintos por carne. Seria o fim do cavaleiro de Peixes? Não assim tão fácil! Um sorriso sarcástico deflagrava quão apavorado estava Afrodite com todo aquele cenário bizarro, no canto esquerdo da boca do santo dourado uma rosa, sim, sua fiel e inseparável rosa era parte daquele homem, notava a movimentação lenta e previsível daquele ser desprazível e desprovido de inteligência, provara isso ao aparecer à frente do Pisciano com suas varejeiras imundas essas partiam como bestas vorazes mesclavam-se ao cosmo dourado que emanava radiante, à rosa, bem, à rosa que trazia em seus lábios encontrava-se cravada no peito do espectro andrógino. Enquanto que às moscas varejeiras provavam sistematicamente do sangue real de seu futuro algoz, sangue esse que por fora era tão belo quanto suas rosas, mas que por dentro era tão venenoso quanto os espinhos. Ao terem contato com o sangue de Afrodite, todas as varejeiras de imediato morreram envenenadas. Surge na face de Afrodite um sarcástico sorriso, sua cosmo energia intensificava-se ele fitava o espectro enquanto mencionava a técnica e seus efeitos. †



    - Huhuhu... Essa, Verônica, é uma das minhas belas Rosas sangrentas. Aprecie sua especialidade, ela absorve todo o sangue da vítima. Seu erro ao pensar, tola, que poderia me surpreender, foi expor-se ao seu algoz. Essa é a sua passagem de volta ao inferno.

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    Mensagem por Convidad Sáb Set 04, 2010 12:17 pm

    * A prepotência do espectro foi sua ruína. Seu sorriso confiante desapareceu quando a rosa perfura seu peito, começando assim a se tornar gradativamente vermelha com o sangue do espectro. Não podia acabar assim. Dois de seus superiores, Minos e Aiacos, caíram na América; junto com eles, Wimber e Violate; e até mesmo o Benu Kagaho perdera suas asas. Verônica por fim esboça um sorriso satisfeito apesar de estar condenado à morte. *

    -Vou para o Inferno mas não irei sozinho. Minhas queridas o levarão comigo, Afrodite!

    * Como dizem: "Fudido, fudido e meio"! Verônica já não tinha mais salvação, sua visão desfocava e os sons não eram compreendidos, sinais de que estava perdendo a consciência. Num esforço final, o espectro concentra todo o cosmo que ainda lhe resta num último ataque. Era tudo ou nada. *

    -BURIAL FORT!!!!

    * Uma quantidade absurda de uma substância gelatinosa recai sobre o cavaleiro de ouro. A substância era pegajosa e ácida, muito ácida. A armadura de Peixes corroía num ritmo acelerado e era muito difícil que Afrodite sobrevivesse. Ele ficaria preso na armadilha mortal de Nasu. O espectro então cai de costas no chão encarando debilmente o céu. *

    -Como pude ser derrotado?... O que faz dos cavaleiros de Athena tão poderosos?

    -Imperador Hades...

    * O último movimento dele foi um sorriso contente. Morrer para tentar trazer de volta seu deus era uma honra para um espectro. No fim ele reconheceu o valor de seu algoz, o belo cavaleiro de ouro Afrodite de Peixes. *

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