Athena Exclamation 2.0

Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Saint Seiya forum


2 participantes

    » Ruínas de Asgard «

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Dom Fev 21, 2010 3:09 am

    Asgard, país localizado no extremo Norte Europeu.

    Nos episódios anteriores...

    Valhalla fora completamente devastade pelo poder dos Deuses malignos, jovens guerreiros deuses lutaram em prol da terra, no entanto, subjugado pelos poderes dos guerrilheiros de Ares, em ascenção Marte dos Quatro Demônios causador da morte de praticamente todos eles e atualmente travando uma árdua batalha contra Ikki de Fênix, este que por sua vez está praticamente sem forças...

    Em outra parte de suas ruínas Shion desafia honrosamente Phobos o deus do Medo, ambos travam uma dura batalha onde o Santo de Athena acredita na força da Amizade e de Athena para vencer...

    - Já disse para não duvidar da capacidade dos humanos, Phobos!!!



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Seg Fev 22, 2010 3:47 am

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    ¤ A luz esfaceladora era apenas uma forma de ludibriar o Deus que imediatamente formava um campo de força intransponível, no entanto, a extinção estelar era capaz de absorver tudo o que tocava e mesmo a defesa de Phobos não fora suficiente para lhe proteger completamente e mais; de dentro daquela fenda várias estrelas cadentes surgem num bombardeio sem fim, o corpo do Deus era por fim completamente alvejado pelas estrelas provenientes da revolução estelar, um ataque certeiro de uma estratégia no mínimo mirabolante, digna de um grande mestre. O corpo divino sentia a dor do ataque, seu corpo foi arremessado por vários metros até finalmente parar ainda de pé, ele era orgulhoso demais para deixar seu corpo cair no chão, manteve-se firme, um filete de sangue escorreu em sua boca enquanto algumas avarias discretas se faziam em sua indumentária, mas ele não ligava, agora era hora de mostrar o porque era conhecido como Deus do Medo, causaria medo no oponente, não importava como, ele sairia daquele combate vencedor. Seu cosmo acende cheio de fúria dominando todo o território, afinal, ele era um Deus e estava um patamar acima do que Shion havia alcançado em seu ápice. Sua voz trovejou... ¤


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Acha que apenas isso será capaz de eliminar um Deus? Você não passa de um humano fraco no fim das contas, sozinho jamais conseguirá me vencer...

    - O QUE???


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    ¤ Um flash passou por sua cabeça, uma sensação ruim tomou conta de seu ser e fez ele apagar a chama que emanava outrora, o ímpeto dava lugar ao desespero, uma estranha dor tomava conta de seu corpo. Afinal, o que havia acontecido? E então tudo se torna mais claro, a imagem vem até sua mente, a imagem de seu irmão gêmeo caindo em combate, como seria possível? Deimos derrotado por um humano, logo ele que poderia até ser considerado mais poderoso que Phobos, não havia como entender...Mas não importava. Quando Phobos se recuperou daquele lapso se deu conta que Deimos não era tão superior assim, morrer para um humano significa a pior das vergonhas, agora ele assumia a liderança das tropas de Ares e tinha de mostrar serviço, era hora de acabar com Shion de uma vez por todas. Seu cosmo acende novamente, ainda mais violente, de suas mãos uma luz incandescente surge, ele então dispara a luz contra Shion e dela vários feixes se formam novamente, o ataque se expande cobrindo toda a área e atingindo a velocidade da luz, com o tempo o Deus superava tal velocidade enquanto os feixes correm na direção do cavaleiro dourado a fim de fulminá-lo. ¤


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    “Se Deimos morreu tão facilmente significava que ele não era digno de ser líder e homem de confiança de Ares...Por outro lado eu mostrarei que os Deuses jamais podem fraquejar diante de um humano.”


    - Tenha o que merece seu verme!!!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Seg Fev 22, 2010 12:30 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Como se coletivamente aguardassem pelo desastre, cada ser pequeno ou robusto sentiu-se, naquela noite, assaltado por uma incompreensível sensação de ruína. Nunca os astros lácteos e o revolver dos asteróides no enxame das estrelas estiveram tão escancaradamente proféticos. Na relva verde ou no cinza das cidades, em qualquer lugar que fosse, perambulava um temor único e irracional da ausência do amanhã. Mas qual a razão disto? Qual razão desta crença unânime de que o porvir estava aniquilado? Das bocas e lábios cerrados não se via resposta. Aliás, o que ocorria era um pânico mudo e inconfesso, dolorosamente individual. Talvez se socializassem o fardo, se publicassem a angústia, talvez evadissem aquele pavor silencioso.
    Contudo, deste medo grandioso nasceram outros, menores e insidiosos, igualmente pessoais. Medo do Outro. Medo do ridículo. O que vem amanhã? O que acontecerá com a terra? Toda a raça humana havia sido erradicada, o planeta já havia sofrido danos definitivos, cabia aos deuses salva-los, ou não. No final das contas estamos todos dependentes das vontades divinas. Athena...Ela ainda está lutando?


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    “Aquela vez nós triunfamos, mas, com o sangue de nossos irmãos nas mãos...Sangue de Athena. Agora parece que esse sentimento é ainda pior, até para alguém como eu, acostumado a passar por esse tipo de momento...”


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Era exatamente o que Shion sentia rompendo suas membranas e impregnar-lhe a pele: a dor saía e o envolvia, invertendo o processo de pertencimento, as energias lhe fulminavam e ele nem tentava se proteger. O inigualável cavaleiro era escravo das próprias dores, refém de sua culpa e servo dos caprichos da tristeza.
    Por fim seu corpo tombou, assim como suas esperanças, não tinha mais forças, sua luta foi sob uma medida honrosa em desafiar o divino, o intocável e por fim conseguiu mostrar aos deuses o significado da dor, um humano fazendo um Deus sentir dor.
    Estava morto? Não ainda não, bem no fundo de seus pensamentos ele ainda conseguia sentir Athena lutando; ela ainda conta com ele para liderar, ainda acredita nos cavaleiros da esperanças, ele...Shion de Áries é o último que deve desistir de maneira tão pífia, esqueçam as dúvidas, esqueçam as desistências, de um cadáver surge o cosmo, da morte surge a vida, das trevas uma luz dourada que se expande por todos os cantos, aquela luz da esperança lhe dava forças para continuar...Seu corpo ainda no chão emanou uma energia incrível, como ainda não havia feito antes e então seu corpo repentinamente desapareceu.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Lutaremos...Mesmo que não haja mais esperança, mesmo que tudo esteja acabado, sempre estaremos lutando, essa é a essência que nos mantém de pé e que nos faz realizar milagres...ESTE É O ÚLTIMO MILAGRE REALIZADO POR MIM...O DIA EM QUE O DEUS SUCUMBIU DIANTE DO PODER DA ESPERANÇA!!!!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Ele surgiu bem a frente do Deus, não usaria de métodos covardes como por exemplo surpreende-lo pelas costas, era transparente, lutava porque ainda acreditava em algo e assim pôde mais uma vez alcançar o infinito, o cosmo máximo deu lugar ao seu último ataque, lançando todas as estrelas cadentes de uma só vez numa velocidade absurda que já não dá mais nem para descrever, não se sabia se ele usufruía do sétimo sentido ou da velocidade da luz, apenas poderíamos ter certeza de uma coisa: Ele atacava com toda sua alma, superando seus próprios limites e essa é a diferença entre os humanos e os deuses, os sentimentos que lhe fazem lutar...



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Qui Fev 25, 2010 3:21 am

    ¤ O combate não cessava e, naquele instante, tanto o Deus quanto o cavaleiro de Atena tinham seus destinos incertos - Shion havia provado que os humanos não são apenas moldes mal feito das divindades, mostrou também que é possível aprender com os humanos, aprender o que é dor, por exemplo – o ataque partia em fúria e o dourado tombava, porém quando parecia estar derrotado aura poderosa emanada com todo o ser o trazia novamente a vida, loucura? Não, mais um aprendizado e talvez o mais eficaz de todos os legados deixados naquele combate. ¤



    "De fato os deuses não possuíam emoções, nem sentimentos, nem ilusões, os deuses por sua própria natureza eram vazios, faltava a ele algo chamado: Determinação!”


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Mas o que? Como pode ser.. Shion ainda...


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    ¤ Seiryu percebia que nem mesmo o seu poder fora capaz de apagar a chama da vida daquele que lutava por justiça, agia e como um último ato, o cavaleiro de Athena aparecia novamente a frente do Deus e o saudava com a magnífica chuva de estrelas, que certamente o atingia em cheio e fazia com que novamente Phobos fosse para longe. A armadura avariava-se ainda mais chegando a desproteger completamente algumas partes do corpo do mesmo, mas o orgulho imposto pelos seres divinos era tamanho e não poderia permitir ser derrotado daquela maneira, levantava assim como das outras vezes, porém o que o motivava era o ódio, o pavor e quem sabe a vergonha de ser derrotado em campo de batalha por um humano, não deixaria que se repetisse com ele o que aconteceu ao seu irmão Deimos, acabaria de uma vez por todas com Shion e com as fantasias criadas por sua esperança. Concentrava em suas mãos aquele que talvez fosse o último golpe, porém com uma potência jamais usada naquele combate, todo o poder de um Deus envolto por sobre a palma de suas mãos, sua vida, seu espírito e a vitória, afinal os Deuses vivem eternamente, Phobos estava pronto para descansar. ¤


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Morra cavaleiro de Atena, é hora de reencontrar Mu.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    ¤ O cenário voltava a ficar negro e os espíritos habitantes daquele lugar desolado preenchiam espaços entre o ser divino e o dourado, transpassavam o corpo de Shion o explodindo de dentro para fora, tudo aquilo acontecia em frações de segundos como se fosse uma espécie de djavu, na realidade os espíritos se fundiam em um só que ao transpassar o corpo do velho mestre em uma velocidade acima da velocidade da luz materializava-se em Phobos, o Deus havia concretizado a destruição da alma do cavaleiro de Atena, restando somente às seguidas explosões ocasionadas pelo efeito destrutivo do golpe, porém o próprio espírito do Deus era usado na conclusão de sua técnica mais poderosa. ¤

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Sex Fev 26, 2010 9:07 am

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Sob os respingos da chuva, sua alma, salpicada de orvalho, procurava objetos confusos e mal redimidos entre os véus da memória. Apalpando lembranças e sensações, perscrutava por ele próprio. Perguntou-se por quantas vezes escorrera pelo cascalho, lavado pelas águas purgativas da Mudança. Por quantas vezes se metamorfoseara, deixando atrás de si um rastro de pedaços gangrenosos? Em seu corpo açoitado pelas experiências ainda percebia as fisgadas cruéis de amputações e perdas. Mudar é matar-se um pouco. Emergindo do mergulho em um estilhaço do passado, esbaforia-se em respirações roufenhas. Já havia cumprido sua missão, seu tempo...estava no fim.

    Reclinou-se, pondo-se em ajoelhamento e, cabisbaixo, escapava do olhar de Phobos, que o flagrava em situação tão inglória. Discernindo-se parcamente dos ruídos e murmúrios da chuva, as palavras do Deus do Medo pungiram-no. Se outrora as vibrações de sua voz provocam o encolhimento acovardado do Universo, agora soavam timidamente sob a borrasca, quase inaudíveis, seria seu último ato, sua última prece...


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Por Athena...


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    A vergonha não fazia parte de sua índole, ele já havia passado por provações piores, apenas lhe fora dada uma nova chance de lutar por sua Deusa e por ela se sacrificaria, Phobos por sua vez não agüentava a dor de ser derrotado por um humano, usando assim tudo o que lhe era possível, até mesmo sua própria vida para garantir a destruição completa de seu adversário, no final das contas o santo de Athena conseguia cumprir sua missão. Shion não sentiria dor, sua deusa lhe acomodava no sono profundo, seu corpo – temporário como outrora – agora seria completamente destruído e assim, na amplidão silente, no sono fundo, na terrível calma do campo-santo finalmente se 'ouviu' o silêncio. O perfume subtil da morte lhe seduzia, soluçou mais uma vez até tombar frente ao corredor de ramas que lhe aguardava. Dormia, agora finalmente dormia sepulto na sua mais solitária prece. E você, até que ponto e por quem se sacrificaria?


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Sáb Mar 06, 2010 2:02 am


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * O general berserk revelava os segredos escondidos no interior de sua mente, fora abatido pelo golpe Fantasma de Fênix, no entanto, este não surtiu um efeito destrutivo, pois aquele guerreiro possuía uma proteção divinha ou quem sabe diabólica. Por detrás daquele guerreiro impetuoso e prepotente, havia um espartano que fora banhado nas águas do rio esfinge e, por conta de um pequeno detalhe, morreu em combate – “Se não fores para guerra construirá família, terá filhos, terá netos e eles lembraram de você, os bisnetos viram e, também lembraram de você e os filhos dos filhos deles também, no entanto, logo a raiz se acabará e você ficará esquecido. Se fores para guerra, seu nome atravessará a história do mundo, mas se realmente fores, não tornarei a vê-lo” - O destino parece traiçoeiro, costumeiramente sempre pregando peças e foi baseado nessa lenda que Aquiles foi derrotado em batalhas, porém aquele homem a sua frente não era mais o jovem espartano abatido em Tróia, aquele homem havia reencarnado o demônio em sua pele. *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Então essa é a verdade... Você é apenas um humano subalterno, arrogante e prepotente embaixo de uma casca repugnante que protege essa alma medíocre? Eu no seu lugar não me orgulharia em ter tanto poder, ainda mais quando se trata de poder dos outros. Para mim, é vergonhoso descobrir que estou enfrentando um fantoche ilimitado dentro de suas limitações... Lamento Marte ou poderia dizer Aquiles? Você não é digno nem mesmo de pena!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * Dizia aquelas palavras enquanto o General recuperava-se do ‘transe’, furioso por ter sofrido aquele tipo de ataque do cavaleiro quase morto, Marte disparava duas esferas de energia que e multiplicavam rapidamente em direção ao cavaleiro de bronze, aquilo seria o bastante para liquidá-lo, porém no momento da colisão o corpo do jovem era envolto por uma aura flamejante, ficava inerte, apenas esperava a conclusão da invertida do general, entretanto, quando as energias atingiam o objetivo um clarão resplandecia num brilho contínuo e, algum tempo depois cessava lentamente deixando-se perceber o cavaleiro de Fênix protegido por uma nova armadura. As energias lançadas outrora sequer arranharam Ikki, foram retidas na nova armadura a armadura dos deuses. *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Lutaremos até a morte.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * Aquelas frestas de luz deixariam a visão do General desnorteada por alguns segundos, tempo suficiente em que Ikki movimentava-se na velocidade da luz e se aproximava de Marte e aplicando-lhe um soco no abdômen com o punho esquerdo, enquanto que o golpeava também com o direito debaixo para cima atingindo a região maxilar, o impacto fazia com que o corpo do mesmo saísse do chão, porém era mais uma vez seguro pelo punho esquerdo de Ikki, que o paralisava no ar e o acertava um chute na região torácica, lançando-o enfim para longe. *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Vamos! Levante-se!

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Ter Mar 09, 2010 6:07 pm

    “Ao invés de Aquiles, desejo me chamar Marte daqui em diante. Farei o que deseja e espero que cumpra sua promessa ou eu serei aquele que voltará para arrancar sua cabeça, Ares.”



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


    Ele lutou para tornar-se uma lenda, para ter seu nome lembrado mesmo depois de muitos anos, foi assim até o dia de sua morte. As quatro bestas mitológicas não fazem dele o que é realmente, na verdade seu poder já era incrível, mesmo antes de lhe ser concebido toda aquela dádiva que eram os quatro demônios que habitavam em seu corpo.
    Os pensamentos ainda lhe atormentavam, as lembranças pareciam lhe atordoar e agora com o desaparecimento do cosmo que havia sentido antes; aquelas lembranças eram ainda mais poderosas. Lembranças do passado, que ele não queria mais lembrar, no entanto, o passado estava cada vez mais evidente. Ikki conseguia evitar sua investida através da proteção de uma estranha aura que envolvia seu corpo.

    A aura parecia moldar-se sob a silhueta do jovem, por fim revelando uma reluzente e poderosa armadura, seu cosmo parecia renascer das cinzas como a verdadeira fênix, seus movimentos quase não foram percebidos por Marte quando Ikki resolveu atacar aplicando-lhe três golpes seqüenciais finalizando com um gancho de baixo para cima que fazia o general voar pelos ares até finalmente se chocar contra o chão formando uma pequena cratera. Era incrível, a aura que o cavaleiro de bronze emanava era poderosíssima e pela primeira vez Marte tombava diante do inimigo, seu cosmo por um instante enfraqueceu. Permaneceu deitado enquanto observava os céus que perdiam toda a sua beleza, não haviam mais estrelas, não havia lua ou sol, havia apenas o negrume que se espalhava como um tapete negro transformando a terra num verdadeiro vale das sombras, semelhante ao local que caminhou por dias quando perdeu a vida. Finalmente percebeu o que havia feito, as conseqüências de sua luta geraram apenas uma coisa: Destruição. Isso ele conhecia, convivia com aquilo. Era seu fardo e talvez sua maldição.



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


    “O poder deste moleque é incrível, de repente ele recuperou toda sua energia. E esta armadura, ela produz um brilho intenso, esta é a única luz desta terra e emanada apenas por ele...Você morreu novamente, Heitor...Nem pude enfrentá-lo...Pelo visto você não mudou nada, sempre lutando pelos outros, mas eu lhe provarei que sou diferente, não luto por ninguém, luto apenas por mim mesmo.”



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


    Seu cosmo já não enfraquecia gradativamente. Agora, uma aura de várias tonalidades surgia ao redor do corpo do beserk, um terremoto se inicia enquanto seu cosmo eleva-se ao máximo, não o cosmo das bestas, mas seu próprio cosmo, o poder que lhe fez o maior dos guerreiros, seus olhos brilhavam enquanto ele se reerguia. O terremoto fazia surgir fendas no chão, a chuva parava seu curso, o ar ficava mais pesado, dos céus trovões se formam, ao redor deles um círculo de fogo demarca o “ringue” de luta, seu cosmo não era como antes. Agora ele despertava seu verdadeiro poder que somava-se naturalmente a todo o poder que já tinha, Ikki na verdade apenas havia despertado o poder interior escondido de Marte, ou melhor, Aquiles.



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


    - Ikki de Fênix, tenho de assumir que seu golpe fantasma é realmente poderoso, ele visa destruir a mente do adversário gerando uma ilusão de seus maiores medos, pelo visto, você já percebeu que não possuo medo algum, pelo visto você descobriu quem eu realmente sou e devo lhe agradecer por isso. Agora que você me fez lembrar, meu cosmo cresceu ainda mais e isto é apenas o começo, não pense que estar com a armadura dos deuses significa a sua vitória. Vou lhe mostrar!!!



    - Hysminai Invoke!!!



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


    De suas mãos uma incrível energia era concentrada, hysminari era o demônio que representava o elemento água e que surgia quase que de maneira forçada, praticamente dominando o espartano, em todas as suas fases e variações. Desta vez Marte fazia a temperatura do ar diminuir, as moléculas e átomos aos poucos iam ficando mais lento, todo o campo era tomado por neve, o fogo que outrora surgia agora era totalmente domado pela incrível temperatura que descia bruscamente, o frio não se resumia apenas na temperatura, Ikki poderia notar que a armadura de Marte mudava de cor, agora tomando uma tonalidade esbranquiçada, poderia também sentir uma grande pressão ao redor de seu corpo, como se seus movimentos fossem dificultados pela baixa temperatura e influência do ar ao seu redor que produzia uma intensa pressão cósmica.

    Enquanto isso Marte continuava reunindo energia nas duas mãos que estavam quase coladas a frente de seu corpo, a energia logo tornava-se uma esfera de energia que era lançada pelo beserk em alta velocidade na direção de Ikki que também deveria sentia a pressão do ar dificultando seus movimentos. A rajada de energia agora era formada por um incrível ar gélido que beirava o zero absoluto, caso fosse atingido, o cavaleiro de bronze teria sérios problemas.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Qua Mar 17, 2010 1:41 pm



    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * O golpe cessava e o jovem ficava a observar seu algoz, simbolizava uma perturbação mental e levantava lentamente, isso deixava ainda mais claro a eficácia do golpe fantasma de fênix, aquele golpe destruía não só a mente, como também o espírito das suas vítimas deixando-as fora de combate, porém Marte era um adversário diferenciado e sua conduta cósmica mais pertencia ao Deus da guerra do que a ele mesmo, Ares havia implantado no guerreiro espartano os quatro demônios tornando o berserk um dos generais mais fortes e “importantes” nessa guerra para Ares – mesmo que fora dela o mesmo tivesse qualquer significado, mas o que o poder daquele guerreiro poderia aferir naquela guerra, sim, aquilo sim, tinha algum significado. *

    ...

    * A temperatura começava a baixar, unindo-se ao clima já gélido de Asgard causando também alguns efeitos no cavaleiro de Atena, seu corpo pesava, seus músculos pareciam contrair-se e sua movimentação agora parecia precipitada. O frio que Marte proporcionava beirava o zero absoluto, fato culminante para que a movimentação de Ikki fosse paralisada. *

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


    “ Sinto como se meu corpo estivesse paralisado, sem sombra de dúvidas esse frio nem se compara ao ar frio que Hyoga proporcionou naquela situação. Naquele momento eu bloqueei o Pó de diamante e não sofri qualquer conseqüência do golpe. ”


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    “ Mas esse é diferente. Os músculos do meu corpo parecem estar contraídos, nunca senti um frio tão intenso, esse é o verdadeiro poder de Marte? ”


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * A armadura de fênix vibrava intensamente irradiando uma cosmo energia tão poderosa quanto antes, aos poucos a influência da gélida cosmo energia perdia seus domínios e, por outro lado, Ikki começava a se movimentar normalmente. A esfera congelante partia em sua direção, mas afinal, qual seria a função das asas de fênix, se não voar? O guerreiro firmava os pés no chão e sob impulso emergia milésimos de segundos antes que a esfera o arrebatasse. Tudo acontecia tão rápido que, o mais provável seria a colisão com o corpo do bronzeado, mas... *

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Olhe para cima, Marte! Eu estou aqui.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * O céu por alguns instantes ganhava uma tonalidade que lembrava as chamas, a constelação de fênix formava-se bem detrás do seu escolhido, seu cosmo parecia queimar ao ápice, os punhos se uniam e logo depois se afastavam, como se a própria fênix batesse suas asas, um soco era desferido ao ar e deste uma fresta daquela energia carregada partiam na velocidade da luz a fim de alcançar o seu objetivo, as chamas de fênix agora equilibravam aquela temperatura e o combate voltava a ficar indefinido. *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Seg Mar 22, 2010 4:17 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Quando o menino nasceu, como todos os espartanos ele foi examinado. Se ele fosse pequeno, fraco, doente ou deformado, ele seria descartado. Assim que pode suportar a todas as provações, ele foi batizado no fogo do combate, foi ensinado a nunca recuar, a nunca se render. Ensinado que morrer em serviço, num campo de batalha por Esparta, era a maior glória que ele poderia alcançar em sua vida. Aos sete anos, como era de costume em Esparta, ele foi separado de sua mãe e levado para viver num mundo de violência, construído pelos trezentos anos da sociedade guerreira de Esparta, os maiores guerreiros desde a antiguidade. Para criar os mais fortes soldados que o mundo já conheceu. O Agogir como é chamado, força o menino a lutar, a passar fome, a roubar, e se necessário...a matar. Com o bastão e chicote ele foi punido diversas vezes e ensinado a ignorar a dor. Era constantemente testado, jogado na selva, deixado para medir sua determinação e astúcia contra a fúria da natureza. Esta foi sua iniciação, esta experiência para ele, era seu retorno como um guerreiro espartano, ou não.

    Em eras mitológicas ele foi jogado em seu último teste, ainda com pouca idade, tinha de sobreviver e assim retornar a Esparta como um verdadeiro guerreiro. Naquelas colinas geladas ele tinha apenas um pedaço de tecido que lhe cobria as genitálias e uma lança, feita por ele mesmo através de um galho de árvore. Certa noite, a criatura que tanto falavam na época surgiu. A fera começa a rodear o menino. Garras de aço negro, pêlo negro como a noite, olhos de rubis flamejantes, jóias vindas do inferno. A criatura gigantesca fareja, saboreando a refeição que estar por vir. O menino não sente medo, somente a alta percepção das coisas, o ar frio em seus pulmões, o vento nos pinheiros que se movimentam contra a noite que cai, suas mãos estão firmes, sua postura: Perfeita. Com um golpe ele elimina todo o medo, todas as provações e se torna um verdadeiro guerreiro, não apenas isso, ele se torna...o maior dos guerreiros de Esparta. Seu nome...será para sempre lembrado.

    Mesmo no caminhar ao sono eterno, direcionando um dos que seriam o pior dos infernos e que para ele poderia ser chamado de casa. Mesmo antes de aceitar seu destino, ele aceitou a oferta que lhe foi dada para lutar novamente, em troca de glória, em trocar de ter seu nome espalhado em todas as partes do universo e nele habita as piores bestas, mas digo-lhes algo importante, nenhuma das quatro bestas conseguiria ser pior que ele mesmo.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Já não me preocupo tanto...Agora poderei eliminá-lo em situação de igualdade o que jamais aconteceu depois de meu regresso. Sinto-me contente em poder ter uma boa lutar e acabar com meu adversário sem a desculpa de que ele estava em desvantagem...ISSO É SER UM VERDADEIRO GUERREIRO ESPARTANO!!! Você se arrependerá para sempre em ter despertado as minhas verdadeiras crenças, adormecidas pela vontade destas bestas imundas. Agora eu lutarei por mim mesmo, eu as controlarei e não o contrário! A verdadeira batalha se inicia agora...Ikki de Fênix!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    O frio não fora suficiente para deter o cavaleiro de bronze que realizava um poderoso salto planando no ar devido suas asas e, de cima, lançava sua técnica repleta de fúria. Usar makhai? Não...ele não usaria o elemento fogo para controlar o poder de Ikki. Sua mudança de personalidade estava clara naquele momento, resolveu então experimentar todo o poder de seu adversário. Ver o quão terrível ele poderia ser. Suas mãos apontaram para cima. Abertas. Prontas para receber todo o poder destrutivo daquela rajada em chamas. O golpe veio tão violento que causava uma explosão incrível em toda aquela área, uma luz se espalhou por todos os cantos e o espartano fez seu cosmo superar todas as expectativas. Ao fim de todo aquele espetáculo revela-se um homem que acabava de sentir nas mãos toda a potência de um Atheniense. Suas mãos estavam levemente queimadas, assim como algumas partes de sua indumentária estavam danificadas, nada que pudesse resolver o combate daqui em diante e, mesmo naquela situação, ele não se enfurecia como geralmente aconteceria. Estava satisfeito em ver o quão poderoso era seu inimigo. Sentiu na pele, propositalmente, todo o ataque e agora mostraria ao cavaleiro de Athena o quão poderoso era seu adversário.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Foi realmente uma poderosa técnica, tenho de confessar meu amigo, mas se é apenas isso que consegue fazer então estou realmente decepcionado...Veja o meu verdadeiro poder!!!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    O cosmo que Marte irradiava naquele momento era incrível, era um cosmo sem coloração, sem elemento natural, sem nada. Era seu verdadeiro poder, o poder de um guerreiro espartano, lutando por causas que para ele eram importantes. Seus punhos se cerraram firmemente e então ele disparou milhões de socos para o ar cortando-o, de seus punhos milhões, bilhões, trilhões de ataques em forma de energia irradiam, era todo o seu poder concentrado sendo lançado aos céus a fim de encurralar Ikki que ainda não havia pousado.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Sinta Ikki a Fúria de Espartaaaaa!!!!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    [AE] Gemini no Saga
    [AE] Gemini no Saga
    Aspira
    Aspira


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 81
    Data de inscrição : 25/02/2010

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Gemini no Saga Seg Mar 22, 2010 7:52 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Não havia mais tempo a perder, cada minuto tornar-se-ia um fator determinante. Quem venceria ou perderia a guerra? O planeta mais do que ninguém desejava conhecer a resposta. Depois de ter recuperado a armadura de Libra, Máscara da Morte não fez outra coisa a não ser verificar a quantidade de Berserks que ainda estavam vivos através do cosmos. Também raciocinou sobre suas atitudes impensáveis, ora, ele mesmo poderia estar morto se Poseidon não tivesse ressuscitado as armaduras de ouro com seu próprio sangue. Era insuportável saber que sua existência fora custeada pelas mãos de outra pessoa, enfim, os cães se alimentam do que cai da mesa dos deuses. Porém, não adiantaria nada continuar ali parado corroendo-se aos poucos. Decidia então deslocar-se para um único lugar, sem fazer a menor idéia de como o plano com as armas de libra simplesmente funcionariam. Aliás, tal detalhe também não tinha a menor importância para ele, no entanto, faria apenas o que deveria ser feito.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Sem dizer nem ao menos uma palavra, contudo, permitindo que seu cosmos inundasse aquela arena ele revelava sua presença. Tinha a plena certeza que aquela manifestação cósmica seria mais do que suficiente para chamar a atenção de todos. Sua obrigação por ali era entregar a armadura de libra para Ikki, a condição em que o cavaleiro de fênix se encontrava não tinha nada a ver com o cavaleiro de câncer. E, não havia nada de errado em tal atitude, afinal de contas, era bem provável que a própria fênix desejava que ninguém interferisse em sua batalha.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Pelo visto! A coisa não anda muito fácil por aqui. Fênix ouça se quiser derrotar esse idiota creio que vá precisar disto, entretanto, se não quiser usar o problema será todo seu.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Disse aquelas palavras; e, em seguida, fincou a caixa de Pandora da armadura de libra no chão provocando um baque efêmero. Obviamente existiam algumas exceções, ou seja, se o inimigo não o atacasse ele provavelmente também não o faria. Deixaria tudo nas mãos de Ikki, ou talvez não?

    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Sáb Abr 03, 2010 12:04 am

    “Os pontos mais fundamentais foram tocados, não havia nada de extravagante, nada mesmo, apenas a simples e mais pura verdade vindo átona como um autêntico memorial, uma espécie de linha cronologia que se estendeu desde os tempos mitológicos onde os deuses exerciam de forma subjetiva sua influência sobre os homens até a atual situação, onde eles se vêem obrigados a encarnar sua forma e lutar face a face por suas ambições junto de seus subordinados. Talvez essa fosse à era de domínio mais difícil e, de certa forma, essa geração tornava-se a mais resistente a vontade dos deuses, detentores de selvagerias na concepção divina, entretanto, os mesmos desviavam o fato verídico de que, suas atribuições aos humanos e suas ações os faziam, de fato, ser daquela forma. Se lutar ao favor daquilo que ama, se matar para não morrer e, proteger aquilo que um Deus quer destruir por pura ambição é considerável selvageria, de fato, os humanos são. Demonstravam fraqueza em combater. Claro existia um abismo grotesco de poder, porém, mesmo fracos, eles combatia em defesa de seus ideais.”




    * Marte focava mais suas atenções no combate, tinha consciência de tudo o que havia acontecido e tentava mostrar que não precisava daquela influência para vencer o combate, tratava de mostrar todo o seu poder como espartano tentava mostrar que aquela influencia não era mais consolidada em seu ser, agia agora por contra própria, mas até quando? Quanto tempo mais seria senhor de si bloqueando o domínio dos quatro demônios? Mostrava que, apesar daquela influencia, possuía uma cosmo energia descomunal, elevando o cosmo e, pela primeira vez naquele combate não apresentava agressividade, nem fúria, nem ódio. Havia aceitado uma Ave Fênix sem apresentar qualquer resistência, logo em seguida desferia vários socos no ar, esses se multiplicavam num raio curtíssimo de tempo gerando bilhões deles transformando-os em raios de luz que alcançavam o infinito e numa velocidade acima do normal a fim de encurralar o cavaleiro de Atena, porém aquilo não era mais possível, uma vez que os movimentos de Marte já não eram assim tão difíceis de perceber ao passo que Ikki atingia uma velocidade acima da velocidade da luz o que o privava da desvantagem como antes. Os parâmetros agora estavam “de igual para igual” conseguir enxergar através dos movimentos do inimigo era um bom meio para se desvencilhar do ataque, como aquilo era possível o cavaleiro de bronze buscava a esquiva uma vez que o núcleo gerador daquela energia era facilmente visualizado, seu corpo movimentava-se no ar à medida que os raios apareciam, a intensidade talvez não lhe permitisse sair ileso de todas as investidas, no entanto nada que sequer ousasse arranhar sua indumentária. Pousava um tanto quanto forçadamente, seu joelho esquerdo, assim como a mão esquerda apoiando-o. *

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Não foi dessa vez, Marte! Acho que precisará bem mais do que isso para me deter. O inferno é um lugar abominável para muitas pessoas, mas para mim é como uma espécie de lar onde eu sou o próprio diabo e fui expulso a pontapé tantas vezes. Lamento, mas se não usar os poderes do seu Deus, não poderá me vencer.

    -* Parava um segundo sua fala e, urgentemente em sua mente vinha uma espécie de flash back, uma linha do tempo onde todo o processo do golpe de marte se repetia em câmera lenta, era incrível a velocidade que o mesmo dispunha em uma ação. *


    “Ele sem dúvidas é muito forte, esse golpe é muito superior ao que Mime e Saga possuíam, essa velocidade não pode ser natural, ainda que ele tente, jamais conseguirá se livrar da influencia dos demônios.”


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Ouça Marte, mesmo que tente travar uma luta contra mim e contra si mesmo, não conseguira neutralizar a influência dos quatro demônios, eles estão em seu corpo e, sem eles, você não conseguirá me vencer.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    *Sua fala era mais uma vez interrompida, sentia um cosmo quente que, parecia não ter intenção de discrição, o cavaleiro que emanava toda aquela energia fazia questão de colocar a todos a sua ilustre presença no campo de batalhas. Aquilo era característico de alguns homens aquele orgulho absoluto, aquele homem era Mascara da Morte de Câncer, trazia consigo as armas de libra, as mesmas armas que foram usadas há 243 anos atrás sendo um dos fatores que culminou na vitória de Atena. *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Muito obrigado, Mascara da Morte, eu escolho a espada de libra...


    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Sáb Abr 03, 2010 12:35 am

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - O que? Está dizendo que só conseguirei vencê-lo se usar os poderes destes demônios? Não me subestime cavaleiro, você senti...Argh...


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Marte parecia travar uma batalha interior e, de fato, era o que acontecia. Os demônios não deixavam que ele agisse, pensasse ou lutasse com seus próprios poderes. Era inevitável, lutar contra apenas dificultaria ainda mais a sua situação. Mas, desde o momento que recuperou a consciência, com ela sua personalidade veio à tona. Por um momento, no mais profundo âmago daquele homem, um sentimento de arrependimento era sentido. É difícil explicar as razões que lhe levaram a tomar esta decisão, na verdade não há como julgar alguém que aceitou receber uma nova vida antes de entrar no sono eterno. Não era hora de lutar contra seu destino, tinha de aceitá-lo de uma maneira ou de outra.

    Notou o surgimento repentino de um dos cavaleiros de ouro remanescentes, um dos últimos deles, diga-se de passagem.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Mais um que tenta atrapalhar os meus planos? Tsc...Acha mesmo que essas armas serão capaz de me derrotar? Você também se arrependerá por ter vindo se intrometer onde não foi chamado. Acabarei com todos vocês cavaleiros insignificantes!!! Eu sou um Deus...Muhahahahahaha


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Nota-se claramente o domínio de sua outra face. Era mais ou menos assim, os quatros demônios haviam moldado para ele um modo de agir que lhe fez dizimar um reino praticamente sozinho. Nesta forma ele volta a ser tão terrível como antes, sobrepujando as vontades de seu verdadeiro eu.

    Seu cosmo voltava a queimar em demasia, ao redor de seu corpo uma imensa cratera surgia apenas com a violência pela qual seu cosmo era liberado. Tinha de fato o poder dos deuses e iria usufruir este dom da melhor maneira possível. Um terremoto se iniciava, nos céus: vários trovões se formavam ao mesmo tempo, enquanto uma chuva torrencial começava a castigar as terras já inexistente de Asgard. A chuva era fria, não era uma chuva comum, assim como aquele tremor de terra que se manteve constante. Era notável uma aura que rodeava o corpo do general. Essa aura tinha uma nuance mista. Ele estava preparado novamente.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Aconselho que tirem a própria vida, pois vocês não são capazes de me enfrentar...Assim irão me poupar o trabalho de esfolá-los vivos!!!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    [AE] Gemini no Saga
    [AE] Gemini no Saga
    Aspira
    Aspira


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 81
    Data de inscrição : 25/02/2010

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Gemini no Saga Sex Abr 16, 2010 6:06 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Máscara da Morte havia prometido não interferir na batalha, porém, logo de início aquele sujeito decidia insultá-lo. Ora, se as armas de libra não eram capazes de derrotá-lo então por que o nervosismo repentino de uma hora para outra? Estranho, muito estranho, mas o cavaleiro de câncer tinha uma resposta compatível para as sandices que estavam sendo cuspidas em seus ouvidos.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Me arrepender? Do que devo me arrepender? Saiba que eu nunca me arrependo de nada. Se estas armas não são capazes de te derrotar, então nem precisará se defender de seus ataques. Poupe esforços Ah! Ah! Ah!


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Esforçava-se ao máximo para não perder a paciência de uma vez por todas, não há mais nada a ser feito a não ser esperar que Ikki ponha um fim definitivo naquela batalha. O que havia de especial naquele inimigo afinal? Bem, Máscara da Morte nem sequer fazia a menor idéia de como funcionavam suas táticas e habilidades, no entanto, a aquelas alturas tais detalhes já não faziam a menor diferença. De repente, o chão começava a chacoalhar, mas não era por causa de um tremor natural. Não, mas sim pelo fato do inimigo possuir um cosmos tão potente capaz de destruir parte da superfície apenas com sua expulsão. Isso sim era capaz de chamar a atenção do canceriano, melhor do que as inúteis palavras de ameaça era uma demonstração razoável de poder.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Ora, ora, o que temos aqui? Ahhh! Então quer dizer que não estamos lidando com um simples peixinho?


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Aconselhá-los a tirar a própria vida? Sem dúvida foi uma tentativa muito risível de fazê-los desistir. Máscara da Morte começava a se sentir entusiasmado, curioso, talvez pudesse recompensar a frustração de não ter tido uma chance de lutar contra Ares. Os relâmpagos cruzam os céus de Asgard anunciando a chegada de uma chuva fria com aspectos nada comuns, o inimigo mostra-se pronto para continuar a batalha. O que faz com que Máscara da Morte acenda seu cosmos e ponha-se em guarda, afinal de contas, não queria ser pego de supresa, pois seria bem constrangedor.

    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Dom Abr 25, 2010 12:14 pm


    * Aquilo que Ikki previa aconteceu, o General não conseguia dominar aquela força que trazia dentro de si. Os demônios voltavam a exercer a influência máxima. As palavras do cavaleiro de Atena, havia visivelmente mexido com os brios do espartano o que desperta novamente aquilo que o mesmo tentava imobilizar dentro de si. Estava provado, apesar de forte o General não tinha poder suficiente para se livrar dos 4 demônios. Uma terceira pessoa aproximava-se, seu cosmo queimava intensamente, parecia não fazer questão nenhuma de esconder sua presença. Aquele homem trazia às armas de Libra e na proporção em que suas palavras eram ouvidas pelo General, unindo-se ao que o cavaleiro de bronze havia falando minutos antes, foi o suficiente para que a fúria louca se descontrolasse de vez.*

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Não vejo razão nenhuma para tirar minha própria vida. Vejo um homem desequilibrado, controlável e, nesse instante, preocupado.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * Notou na face do dourado certo entusiasmo, parecia interessá-lo aquele combate, entretanto, não seria um páreo fácil ainda com a erupção dos demônios dentro daquele homem não se sabia a dimensão de tanto poder, era preciso ter total atenção. De repente uma chuva torrencial em companhia de um terremoto ia fazendo ainda mais estragos naquilo que ainda restava de Asgard. Não havia mais tempo a perder, Marte teria que cair a qualquer custo, o Ateniense explodia a cosmo energia já emanada, olhava Mascara da Morte, sabia que ele tinha sede por batalhas, sabia também que embora aquilo custasse à vida, aqueles homens jamais sairiam dali. Fechava os punhos, parecia preparado para o final daquele combate e daria a vida em troca da liberdade e salvação daquele mundo. Contava com os demais que lutavam, para que cada um fizesse a sua parte.*

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Os seus demônios não me assustam, Marte. Sem eles, você é apenas um homem comum. Não vejo vantagem nesse combate, no entanto, é vergonhoso que Ares seja o verdadeiro mentor de tudo isso, até mesmo de suas ações. Não foi você quem derrotou os Guerreiros Deuses, foram os demônios. Você mesmo não seria páreo para eles.


    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Dom Ago 29, 2010 8:03 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Eis que os confrontos de palavras cessavam naquele momento, o cosmo inimigo outrora incandescente agora tinha uma brusca pausa, como se ele perdesse sua concentração de propósito, analisando o horizonte com um semblante completamente diferente, se outrora Marte apenas demonstrou confiança e arrogância, agora reinava em seu rosto apenas preocupação, pois o que acabara de acontecer era realmente algo a se preocupar. Não bastasse isso, seu poder comparado a de um Deus agora estava sendo comprimido com grande velocidade, seus joelhos tocavam o chão enquanto ele agonizava.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Não pode ser... Argh... Ares... Ares... foi derrotado? ....


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    O que significava a expulsão imediata dos quatro demônios, pois naturalmente eles acompanhariam seu verdadeiro mentor para a sua prisão, a chuva aos poucos cessava juntamente ao tremor e todas as atividades climáticas pouco comuns naquela região e que sentiam clara influência daquele invasor que tantos danos havia causado. Mas agora seu corpo não mais tinha a influência externa, o que não significava exatamente que ele estava acabado, pelo contrário, agora ele mostraria sua verdadeira força que dormia desde tempos de guerra em Esparta, sua personalidade também voltava ao normal, ele era o humano que havia voltado à vida, o humano que possuía apenas um ponto fraco, mas que desconhecia a palavra medo.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    “Então aquele moleque conseguiu... Tudo o que haviam me falado era de fato verdade, mesmo os Deuses temiam. Mas pelo o que vejo este foi realmente o seu fim... Não importa, agora terminarei esta luta de forma honrosa, usarei todo o meu poder...”


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Agora ele assumia uma postura de combate totalmente diferente das outras vezes e sacava de sua armadura uma espada com a proporção de uma katana, no entanto, muito mais robusta e repleta de puro cosmo-energia, ele estava pronto para o seu último combate, mesmo que isso custasse a sua vida, ainda tinha uma velha dívida com Ares e não seria tolo o suficiente para deixar o local de combate apenas por ter perdido seu antigo poder, aquele era o maior dos combatentes de Esparta....

    Finalmente iniciava sua sequência de ataques após impulsionar o corpo à frente, golpeando o ar com sua espada na velocidade da luz e produzindo vários feixes de luz, era um ataque à distância que era um prelúdio de seu principal e mais poderoso ataque. Os feixes eram lançados sem direção específica, mas visavam todo o campo de combate não deixando um ponto cego para um contra-ataque.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Seg Ago 30, 2010 12:39 am

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    · Ficou em Silencio por alguns segundos, limitando em observar o cavaleiro de Fênix e Marte prosseguir com aquela conversa nada amigável, mas divertida para o canceriano, uma provocação aqui e outra ali era o melhor “tempero” para o inicio de uma luta no qual apenas um lado possui o direito de sobreviver. Em segundos o quarto guardião do extinto Santuário dobra levemente ambos os braços e estica seguidamente com um movimento mais brusco para dar principiar à uma pequena devastação de cosmo dourado envolvendo o corpo do ateniense e expandindo para em todo o redor o brilho dourado à ponto de ocultar a silhueta do cavaleiro. ./p>


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Vejo que será impossível apenas assistir essa luta, a adrenalina é grande demais.. Sem contar que querendo ou não vai acaba sobrando brasas do golpe de Fênix em mim huhuhu.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Estampou um sorriso de canto de boca nos lábios após comentar as palavras para si mesmo, sendo provável que nenhum outro conseguisse escutar, ou pelo menos entender. Virou o rosto em direção a armadura dourada de Libra montada ao seu lado, pensando no que fazer, contudo a atenção do cavaleiro é roubada novamente pelo adversário, o cosmo do tal se mostrou mais agressivo do que já se encontra, será aquilo o suficiente para amedrontar os cavaleiros de Athena ? Não, aquilo não era nada.. Levantou o braço direito já esticado em direção da armadura de Libra para convocar com o cosmo emanado, o Tridente dourado.Feito isso o punho do canceriano começa a brilhar com mais intensidade, como se o cosmo do alcança-se níveis mais altos.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Marte com brinquedinho novo. Fênix também pegou um, seria injusto se eu ficasse sem um desses brinquedos adoráveis que causam sangue em atrevidos que desafiam Athena e seus cavaleiros.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Pronunciou agora com um tom mais alto com aquele toque irônico, para todos escutarem, ao mesmo tempo quão girava aquele instrumento de guerra rapidamente deslocando o cabo entre os dedos,fazendo a arma ofensiva como um escudo para proteger contra os raios provocados pela investida de Marte, apesar de não ter sido um golpe diretamente contra Mascara da Morte , entretanto o protegido pelo tridente não queria surpresas desagradáveis naquele momento..

    [AE] Phoenix|Ikki
    [AE] Phoenix|Ikki
    Administrador
    Administrador


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 4341
    Data de inscrição : 20/02/2010
    Idade : 36
    Localização : Rio Branco - Acre

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Phoenix|Ikki Sáb Set 18, 2010 11:58 pm

    * O fim parecia próximo, no entanto, os cavaleiros da esperança jamais se dariam por vencido. O guerreiro espartano ameaçava, parecia conduzir os seus combates dosando medo e superioridade. Medo... Medo era um sentimento desconhecido para Ikki e, de fato, não havia motivos lógicos para esse medo existir visto que Marte era um homem comum – todo o poder devastador que detinha pertencia a Ares – porém, algo mudaria os rumos daquele combate, pois Ares naquele instante acabara de ruir diante do cavaleiro de Pegasus, o que tiraria toda a “imunidade’’ de Marte forçando-o a lutar somente com os seus poderes”. *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Então Ares foi derrotado, isso significa que eu não tenho mais nada a fazer aqui.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    * Desviava os pensamentos por um instante, mas logo se focava no combate e ao observar a reação de Marte, percebeu o quanto aquele homem fora influenciado pelo poder de Ares e, consequentemente, pelos quatro demônios que existiam em seu corpo e isso faria com que aquele combate mudasse completamente. Olhou aos céus e logo percebeu milhares de raios de energia, eles vinham de todas as partes não apresentando esquiva, mas o cavaleiro de Fênix não iria esquivar aquele tipo de técnica não era tão surpreendente, no entanto, bastante poderosa adiantou a perna esquerda flexionando os joelhos, enquanto que cruzava os punhos em forma de X colocando a altura do rosto, sua cosmo energia flamejante explodia como em momento algum daquele combate aconteceu e os raios passavam encontrando uma resistência inicial do cavaleiro de Fênix, no entanto, logo seu corpo era arremessado há alguns metros dali, gotas de suor e alguns filetes de sangue escorriam por sobre a face, com o pulso direito firme no solo ia se reerguendo com um pouco de dificuldade, afinal de contas o impacto ainda era considerável. Avistava o horizonte onde uma estrela cortava os céus em uma velocidade incrível, era chegada a hora de partir, virava às costas aos dois guerreiros e dava três passos, exatamente três passos antes de proferir algumas palavras: *


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Mascara da Morte, deixo o destino de Marte em suas mãos! Eu não sou mais necessário neste combate. Marte teve seu poder reduzido equiparavelmente ao poder de um cavaleiro de ouro, além do mais, ele já está com o pé na cova. Creio que não será problema para você.

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Seg Set 20, 2010 2:11 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    A essa altura as ações e pensamentos de Marte já beiravam a insanidade, seus sentidos ainda estavam um pouco embaralhados, afinal, acabara de perder quatro consciências que estavam praticamente fundidas à sua. Aos poucos seus poderes iam se estabilizando, prova disso era o ataque que realizava com o único propósito de testar sua velocidade e poder de ataque. Ainda não estava totalmente recuperado, mas sabia que finalmente ele estava voltando a ser como antigamente. A frustração já não era tanta pela derrota de Ares, na verdade, ele nunca deu tanta importância para o Deus da Guerra, inicialmente pretendia usa-lo para conseguir mais poder e tomar seu lugar no trono dos deuses. Desde tempos antigos aquele homem almejava ser Deus e a oportunidade que lhe foi dada era sua grande chance, só não imaginava que o poder que lhe fora concedido conseguiria dominar seus pensamentos e até mesmo sua força.

    Fênix optava por retirar-se da batalha, um ato prepotente e arrogante, como se os defensores da terra já tivessem obtido a vitória. Mas não era bem isso que havia acontecido. Os danos causados por esta guerra foram tão graves que dificilmente o mundo voltaria a ser como era, a derrota de Ares era apenas o começo de tudo. Agora, totalmente abalados, os defensores de Athena não resistiriam a outro ataque de algum Deus.

    Limitou-se ao silêncio, de pálpebras fechadas ele apenas voltava a emanar sua energia cósmica, que nesse momento estava em constante desenvolvimento. Seus poderes eram muito mais do que Ikki imaginava, eram poderes do maior guerreiro de Esparta, ele certamente não seria vencido facilmente. Sua expressão também mudava, agora não importava mais se morreria em combate ou não, seu desejo era usar todo seu poder novamente em batalha e esse era o seu diferencial. Um homem que não teme a morte acaba sendo muito mais perigoso que os outros.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - Pouco me importa quem será o adversário, acabarei com qualquer um que atravesse o meu caminho...


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Serenidade e confiança denominavam aquele novo homem. Estava finalmente pronto para seu último combate.


    [AE] Gemini no Saga
    [AE] Gemini no Saga
    Aspira
    Aspira


    Nenhuma advertência.
    Mensagens : 81
    Data de inscrição : 25/02/2010

    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por [AE] Gemini no Saga Seg Set 20, 2010 9:57 pm

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    O deus da guerra havia sido derrotado, logo, todos aqueles que estavam sob seu comando tenderiam a cair junto com ele. Vários guerreiros sacrificaram suas vidas para defender a justiça, porém, conforme a história tem nos ensinado. Todos eles jamais se arrependeriam em fazê-lo outra vez, por Athena, pela humanidade, pelo amanhã. Mas, e quanto a Máscara da Morte? A história tratava de preparar um roteiro no qual o desfecho estava nas mãos do cavaleiro de câncer. Tão firme em suas mãos, e tão vívido como o tridente de libra.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Já está decidido, aqui será seu túmulo. Não, não apenas o seu, mas sim também o meu túmulo. De fato, talvez agora eu seja capaz de destruí-lo sozinho sem ter que me sacrificar. Porém, eu quero pôr à prova o limite máximo do meu poder. Se um reles cavaleiro de bronze como Shiryu é capaz de atingir níveis absurdos quando abre mão de sua vida. Imaginemos nós, os cavaleiros de ouro. A única diferença é que, nem sequer preciso me despir de minha armadura para fazer isso. Sendo assim...


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Sendo assim, ascendia seu cosmos como nunca havia ascendido antes liberando labaredas cósmicas para todos os lados num grande clarão. O sétimo sentido bruto de um cavaleiro de ouro, mas ainda não era nada fora do comum. Precisava de mais, precisava atingir o ponto mais distante e isso só seria possível se queimasse sua alma junto com o cosmos. Alma? Um sopro de vida temporário e medíocre concedido por uma entidade. Enfim, não havia nada a perder, pelo contrário, seria o responsável por um espetáculo de destruição inimaginável. E, por isso, dirigia um sorriso um tanto quanto maléfico a seu adversário. Estava feliz?


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    -Pouco importa quem será seu algoz? Um merda que perdeu seus estimáveis demoniozinhos não deveria estar tentando bancar o machão. Você está pronto? Brincadeira... He! he! he! Estando pronto ou não vou te atacar do mesmo jeito.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Seus calcanhares estavam praticamente encravados sobre aquele solo recoberto de neve, porém, a cada passo aquela neve evaporava com o calor de seu cosmos. E, também, a cada passo sua silhueta transformava-se num borrão dourado que disparava em alta velocidade em direção a Marte. Apontava o tridente de libra aquele que seria o condutor de seu ataque secreto, o tridente emitiria não apenas uma, mas sim três rajadas de energia que se unificariam formando um disparo colossal do Sekishiki Meikai Há. Os músculos do cavaleiro de câncer começavam a desfiar, seu corpo físico então começava a se desmaterializar num sopro de morte que o levaria de volta ao além. Seria uma investida de natureza fulminante que, deixaria para trás, apenas o eco de sua voz que logo se perderia nos ventos.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    avatar
    Convidad
    Convidado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Convidad Qui Set 23, 2010 11:06 am

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Tudo seria decidido num único golpe. Definitivamente, aquele era um momento propício para também colocar tudo de si em sua própria e constante concentração cósmica, o punho direito – que segurava sua espada - parecia canalizar toda sua energia cósmica, enquanto o esquerdo mantinha-se colado ao braço direito, como se realmente concentrasse tudo ao seu alcance. Dois homens frente a frente que decidiriam o final daquele certame em apenas um movimento e aquele que conseguisse ser mais eficaz sairia vitorioso, aliás, ao que tudo indicava não existiriam vitoriosos naquele combate. Parece até que o destino já reservava isso para aqueles que se mantiveram firmes durante a pior guerra que a terra já havia visto nesta época.


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    - A humanidade nunca conseguirá livrar-se dos Deuses... Eles cedo ou tarde extinguirão a existência humana... Pena não estar aqui para acabar com eles e evitar que tudo isso aconteça... Ha...ha..ha


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    E então um grande clarão se formou a partir de sua espada, seguindo de todo seu corpo, chocando-se com a energia lançada por seu adversário, não havia como saber quem havia sobrepujado quem, nem sequer haveriam vencedores, tudo estava, finalmente, acabado...



    Conteúdo patrocinado


    » Ruínas de Asgard « Empty Re: » Ruínas de Asgard «

    Mensagem por Conteúdo patrocinado


      Data/hora atual: Seg maio 20, 2024 5:31 pm