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♫ Asgard, uma gélida terra localizada no extremo norte da Europa. Terra comandada pelo Deus nórdico Odin, representado por Hilda de Polaris que foi enganada pelo Deus Poseidon. O mesmo tinha planos para dominar o mundo e, por isso, aproveitou-se de Hilda e a manteve sob feitiço de um maquiavélico anel. Através de Hilda tentou promover a batalha entre os cavaleiros de Athena e os Guerreiros Deuses, Athena rezava ao pé das geleiras na tentativa de impedir o derretimento e, consequentemente o um desastre naquele país. Asgard fora palco de uma guerra sangrenta, aquele ímpio chão coberto pela névoa alva, tinha sido coberta pelo sangue derramado dos 7 guerreiros Deuses, mas apenas um sobreviveu aquela tragédia. Depois dessa longa batalha, Hilda se livrou do maligno anel, graças à ajuda dos santos da Deus Athena. Hilda voltou ao seu estado norma, dócil, amorosa e com ternura cuidava de toda a Asgard, tinha orgulho do lugar em que vivia. Depois desse trágico episódio, tudo parecia ter voltado ao normal, mas apesar de aparentar essa passageira paz, mal sabiam que Asgard estava prestes a entrar em uma nova guerra, devida a ambição de outro Deus, dessa vez era o imperador do submundo, Hades, quem tinha planos para acabar com o pouco que restou daquelas terras. Sua ordem foi dada, os tesouros que ali se escondiam estavam correndo perigo, assim como a vida da representando e do único sobrevivente daquela batalha. ♫
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“...”
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♫ O único guardião sobrevivente, já havia percebido a presença daqueles intrusos. Este se tratava da estrela eta, Mime de Benetnasch, apesar da aparência frágil, aquele era um dos mais temíveis guerreiros deuses, e possuía uma força física descomunal, era diferente de todos os outros, seu cosmo, sua postura, seu jeito de ser, tinha uma expressão calma e serena. Quem não o conhecesse certamente o julgaria erradamente, porém, Mime escondia em seu interior uma profunda tristeza. Em seu interior ele conseguia enxergar toda maldade e insanidade que havia naqueles espectros, mesmo assim mantinha-se calmo, ele não parecia ansioso pela batalha, estava apenas esperando a hora certa de mandar aqueles intrusos de volta ao lugar sujo de onde nunca deveriam ter saído. Mime estava sentado em uma das pilastras em ruínas, com a cabeça levemente baixa, um leve sorriso em seu rosto, dedilhava suavemente sua harpa, tocava a triste canção e não se pronunciava a frente daqueles que ali queriam destruir, sua intenção era apenas atraí-los com aquela hipnotizante melodia, a canção do funeral daqueles que ali ousavam pisar. Cada tom e vibração de sua canção ecoavam ao redor daquelas terras. Uma nova batalha estava preste a começar, se abriam ali as cortinas, e certamente Mime mostraria o grande espetáculo musical de horrores para aqueles insolentes. ♫ [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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