Athena Exclamation 2.0

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Saint Seiya forum


    Radamanthys de Wyvern (Dan) Vs Seiya de Pégaso (Aoshi)

    -Mu de Áries-
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    Mensagem por -Mu de Áries- Ter Out 12, 2010 12:31 pm

    Radamanthys de Wyvern (Dan)
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    Seiya de Pégaso (Aoshi)
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    Mensagem por Convidad Ter Out 12, 2010 9:40 pm

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    O furor das espadas brandindo em meio à nevasca.

    Paixão tórrida. Violenta.

    Asgard.

    Um coração ardente ungido em terras de gelo infinito. O cenário perfeito para o início do holocausto – assim julgou o demônio cujos olhos ardiam em chamas negras. Jamais em vida as terras de Asgard conheceram invasão tão impetuosa. Casas eram destroçadas, vilas eram saqueadas e levadas às ruínas, sangue era derramado... As cabeças podiam ser contadas, jazendo inertes aos pés dos trajados em ébano. Cerca de dez homens atravessaram o gelo eterno com maestria, traçando um caminho perfeito por entre o misto de vida e morte daqueles vilarejos próximos ao Valhalla. Pareciam ter feito uma prévia auscultação sobre aquelas terras – e era o que, de fato, tinham feito, afinal, tinham o general do Imperador consigo.

    Tampouco aqueles que tencionavam resistir tocavam o cabo de suas espadas e as brandiam no ar, eram sumariamente deflagrados por explosões ou decepados por brutais cortes de mão nua. Até mesmo as intempéries naturais do local pareceram se afrouxar ante o poder dos invasores, e o nevoeiro se abriu por alguns segundos. Pouco menos de cinco, mas o suficiente para que o imenso palácio de Valhalla se soerguesse à frente dos dez olhares.


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    – Vocês... Espalhem-se! Não deixem ninguém entrar neste palácio. Eu me encarregarei de arrancar a mulher de Polaris do seu trono.


    Uma a uma, as sombras se moviam pela neve, manchando-a com o vermelho-sangue que intumescia as extremidades de suas súrplices, único brilho distinguível ante a nevasca irrefreável que se punha a assolar o local. O maior dos demônios acompanhou os seus asseclas até que estes desapareceram em meio ao horizonte; girou, então, nos calcanhares, erguendo suavemente o olhar acima; encarou o imenso palácio por poucos segundos - pareceu, por instantes, até mesmo admirá-lo. E o seu cosmo se ergueu, na forma de um profano brilho violeta, que se expandiu de modo descomunal. Tamanha fora a agitação imposta pelo poder do demônio em forma de homem, que os pássaros fugiram e o mar se agitara e o solo tremera... o homem, não dispondo de maiores mecanismos de fuga, não teve outra opção: atacou! Cinco soldados menores, empunhando habilmente as suas lanças, avançaram contra o invasor.

    Bradaram. Urraram. Puseram toda a força que dispunham em seu âmago naquele ataque... Por Odin.

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    Sequer souberam o que lhes atingiu. Aquele curtíssimo interstício foi o suficiente para o demônio trazer o Inferno a Asgard. Uma imensa esfera de energia brotou através do seu urro gutural, abocanhando tudo à sua frente. Neve, rochas, homens... Tudo que ousou se antepor à sua força, tombou. Assim como todo o mármore daquele castelo tombaria ante a força do Imperador.


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    – Polaris... Onde está Hilda de Polaris?


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    OFF:. Uma espécie de adaptação para que o enredo se encaixe melhor. Após a batalha dos Cavaleiros de Athena contra Asgard, os Guerreiros-Deuses todos morreram, sobrando somente as armaduras e a representante de Odin, Hilda, com os guerreiros menores. Sabendo do ponto estratégico que Asgard representa, Athena não quis deixar que Hades a tomasse livremente, enviando suas forças para combatê-lo. Só isso mesmo, para esclarecer. Boa sorte, Aoshi! :*

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    Radamanthys de Wyvern (Dan) Vs Seiya de Pégaso (Aoshi) Empty Re: Radamanthys de Wyvern (Dan) Vs Seiya de Pégaso (Aoshi)

    Mensagem por Convidad Qui Out 14, 2010 9:35 pm

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    O grito veio de longe, quase inaudível pela forte tempestade de neve, sua seqüência de ataques tomou o rumo de um dos encapuzados. Este que por sua vez tentava contra a vida de uma criança em um vilarejo próximo ao palácio Valhala. Seiya, afobado como sempre, era o primeiro a chegar. Foi o bastante para fulminar o soldado que sequer havia tido tempo de revelar-lhe o nome. O jovem cavaleiro, envolvido por uma manta surrada para se proteger do intenso frio, apenas sabia que aquele caído era um servo de Hades e que aquela era a verdadeira guerra por qual deveriam passar. Vagarosamente, colocou a criança em seu colo, desmaiada tamanho o susto ao ver o poder demoníaco daqueles novos invasores, e, de fato, era algo para se assustar, mas não para aquele jovem. Já havia enfrentado muitas batalhas até então. Seus objetivos naquelas terras eram de, unicamente, proteger os povos indefesos de Asgard.

    Entregou a criança nos braços da mãe e partiu.

    Ele era: Seiya de Pégasus, e aquele era seu novo desafio...

    Algumas horas atrás... Casa de Áries.

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    - Mu, o que está acontecendo? Que cosmos são esses? Por que você mandou me chamar aqui?



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    - Seiya... a verdadeira guerra pela qual Athena se preparou finalmente começou, Hades finalmente despertou de seu sono e com ele os 108 espectros...



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    - Quem é Hades? ... Verdadeira guerra, o que está falando, Mu?



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    - É a verdadeira guerra pela qual nós, os cavaleiros de Athena nos preparamos, Hades é o verdadeiro inimigo que Athena deve enfrentar e neste momento os espectros já começaram a agir... Por todos os cantos. Nós os cavaleiros de ouro permaneceremos no santuário. A ordem de Athena é para que vocês, os cavaleiros de bronze, ajudem os povos de Asgard que estão totalmente indefesos. Eles são alvo fácil... Você deve proteger Hilda e os povos de Asgard a qualquer custo Seiya, lembre-se que eles estão totalmente desprotegidos... Os outros cavaleiros já estão sendo avisados...



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    - Se é isto que a Saori quer, eu irei imediatamente para Asgard. Não vou deixar que nada de mal lhes aconteça, eu prometo Mu.... Já vou indo!



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    “Seiya, esta era a maneira de lhe manter longe do santuário, apesar de não sabermos a que ponto Asgard será atacada, temos a certeza que a maior tropa virá ao santuário... Tome cuidado!”



    Momento Atual

    A urna permanecia em suas costas, se aquele fosse o nível dos espectros, sequer precisaria utilizar sua armadura sagrada. Avançou rapidamente, o cosmo que sentira logo a frente era muito maior do que aquele que havia derrotado anteriormente, ele podia ver mesmo com o horizonte embaçado, as faíscas de uma funesta energia negra que se expandia de maneira brusca.

    Logo Seiya percebeu que a pessoa que emanava toda aquela energia estava na entrada do Palácio, o que significava apenas uma coisa: Seu alvo era realmente Hilda. Apressou os passos, tentava avistar a silhueta do inimigo. Foi então que o poder inimigo se expandiu mais uma vez, e desta vez de maneira tão violenta a ponto de causar danos irreparáveis ao palácio, tamanha era o poder destrutivo daquele sinistro cosmo. Finalmente estava perto o suficiente para interferir, e não pensou duas vezes. Flexionou rapidamente as pernas dando-lhe o impulso necessário para realizar um salto, pousando bem à vista do invasor das trevas, no meio dos escombros. Era realmente incrível como ele havia destruído tanto em tão pouco tempo.



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    - Quem é você? É um dos subordinados de Hades? Porque ataca esta terra indefesa? Eu sou Seiya de Pégasus e não deixarei que você faça mais nenhum mal a este povo...
    – esbravejou Seiya enquanto já dava indícios de um acanhado emanar de energia cósmica, ainda não sabia muito sobre os chamados espectros, mas não havia sequer algum receio em suas palavras, aquele era um jovem realmente corajoso e sincero.
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    Radamanthys de Wyvern (Dan) Vs Seiya de Pégaso (Aoshi) Empty Re: Radamanthys de Wyvern (Dan) Vs Seiya de Pégaso (Aoshi)

    Mensagem por Convidad Dom Out 17, 2010 12:56 am

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    Tampouco o estrondo cataclísmico tivera o seu desfecho, os cinco corpos destroçados caíram vagarosamente aos pés da besta do Inferno, numa amálgama de sangue e trevas. O líquido avermelhado verteu incólume pelos arredores, contrastando com a alvura sem fim das terras de Asgard e manchando a honra imaculada de Odin com o sangue dos seus homens. Ao menos, foi o que passou pela mente do demônio de Wyvern naquele momento: e ele apreciou por demais a idéia de estar liquidando as tropas de um Deus que não o seu.

    Adiantou-se dois ou três passos, alinhando-se à frente do imenso portão do Valhalla. A cosmo-energia funesta ergueu-se uma nova vez, materializando-se na forma duma aura metálico-arroxeada, tão nefasta quanto o brilho de jóia profana que emanava de sua súrplice. Iria destroçar o portão à sua frente. Se a mulher de Polaris era tão covarde a ponto de preterir as vidas dos seus homens à sua, ele iria arrancá-la pelos cabelos daquele local. Afastou ligeiramente as pernas, semi-arqueando-as; flexionou os braços junto ao tórax, acumulando considerável quantia energética. O brado vigoroso da Wyvern estava prestes a esmaecer da ponta dos seus lábios, quando...


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    “Humn... Quem?!”


    Sentiu a nova presença a se aproximar. Pensou em girar nos calcanhares para observar o recém-chegado, mas não precisou: tal qual a criatura mitológica que lhe proporcionara a alcunha, o garoto voara em meio aos céus, singrando pelas copas das árvores e pousando iigeiramente ao lado, em seu flanco esquerdo. Moveu uma das asas metálicas de sua súrplice em seu ângulo cego por instinto, fechando a abertura do seu flanco contra um eventual ataque do invasor; quando veio a perceber que se tratava somente de um garoto - e, ainda assim, sem nem mesmo uma armadura -, reabriu o ângulo, girando o tronco de modo a se estabelecer frente a frente com o Pégaso.


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    – Seiya... de Pégaso?!


    Pronunciou baixinho, mais para si que para o garoto à sua frente. Não soube o porquê, mas aquele último verbete, ao sair dos seus lábios, tivera mais impacto que quando dito pelo próprio garoto. Sentia como se já houvesse dito isso em vida. Varreu a mente por minuciosos instantes, tentando auferir o porquê daquele sentimento tão estranho, buscando, nas contíguas linhas de sua recém-recobrada memória, algo relacionado a Pégaso. Mas a dor o trouxe de volta à realidade, interrompendo a varredura: uma pungente dor no coração o catapultou de volta ao inferno gélido de Asgard, o pondo mais uma vez - embora ele não soubesse - frente ao cavalo alado de Athena.

    Agiu tal qual uma besta: a dor no coração foi o liame lógico entre a passividade e a agressividade. O porquê da sua presença em Asgard engrendrou-se em sua mente, compelindo-o a cumprir a missão que lhe fora devotada. Arraigou-se à esfera reptílica do seu cérebro, voando como o próprio dragonete-Wyvern contra o Pégaso, enquanto uma massiva camada de energia cósmica revolvia dentro do seu corpo, como um vulcão em erupção.


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    – Ghrraaar!


    Os punhos em riste fixaram-se à frente do corpo, intentando um choque direto contra o crânio do garoto. Sentia como se aquele vulcão dentro de si fosse explodir a qualquer momento. E era ali, naquele misto de sangue, neve e medo, que ele despejaria a fúria do maior soldado que Hades já dispusera em sua armada.


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    Mensagem por Convidad Dom Out 17, 2010 8:39 pm

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    Sentiu uma grande manifestação, como um rastro da imensa energia daquele homem desconhecido, mas a quem Seiya já tecia, mentalmente, diversas censuras, principalmente ao ver os corpos naquele estado. Era quase grotesca a esmagadora presença que Seiya sentia emergindo, foram várias as vezes que sentiu cosmos poderosos provenientes de seus adversários, mas aquilo era diferente, era como a explosão de um grande vulcão não apenas sonolento e adormecido, mas morto, como se o magma estivesse pronto a se elevar mais uma vez e engolir o próprio vulcão e tudo o que estivesse ao redor. Era tão violento que ele fora incapaz de reagir aos primeiros movimentos da “fera” que conseguia descarregar grande parte de suas energias na primeira ação ofensiva, diretamente contra o crânio do jovem pégaso, atônito até o momento.

    O golpe era violento. Seiya era arrastado por vários metros, sua urna se desprendia de suas costas voando um pouco mais longe, o sangue escorria e ia deixando rastro. E então ele tombou, ficando praticamente submerso pela neve. Os sentidos, ainda embaralhados devido o forte choque contra a cabeça, tentavam se reorganizar. Não demorou muito até que ele se contorcesse após alguns instantes inconsciente. Com dificuldades ia erguendo o próprio corpo. Levantou a cabeça e viu ao longe, meio embaçado pela nevasca, a figura do verdadeiro demônio. Claro que estas sensações foram passageiras. Seiya não era do tipo que ficava paralisado diante do poder inimigo, sua coragem ia além dos limites de um humano comum, desafiando deuses, realizando milagres... Ali ele apenas enfrentava um novo inimigo e não fraquejaria num momento como aquele.

    Puxou com firmeza a corrente e então a urna se abriu...

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    - Ainda não... Espectro de Hades!

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    - Eu não deixarei que você faça mais nenhum mal neste lugar... Você ataca Asgard que está desprotegida, não se envergonha? Se ao menos os guerreiros deuses estivessem aqui...

    Suas falas eram firmes, seu olhar concentrado, seu cosmo emanava uma grande energia azul que lhe envolvia completamente. Iniciou uma caminhada na direção do inimigo parando até ficar a alguns metros de distância, era o suficiente.

    Notava-se que sua armadura estava totalmente deteriorada, fruto de tantas batalhas a qual Seiya já havia passado, mas não importava, ele lutaria mesmo que não estivesse trajando nenhuma proteção. A dor do ataque anterior parecia desaparecer enquanto seu cosmo crescia para o infinito, era como se todas as células de seu corpo vibrassem, seu desejo de proteger aquela terra só não era maior que o desejo de proteger a própria Athena. Por um momento, lembrou-se das árduas batalhas contra os guerreiros deuses, tudo por causa da ambição dos deuses, e essa situação voltava a se repetir. Já era hora de dar um basta em tudo aquilo. Aquilo seria como um agradecimento e uma forma de retribuir os sacrifícios daqueles guerreiros. Suas mortes não seriam em vão...

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    - Mas não importa... Eu acabarei com todos vocês, covardes que atacam apenas aos fracos...

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    - Tome isso!!!!!!!

    Após desenhar por completo a constelação de pégasus, Seiya realizava um rápido soco cortando o ar, e, de seus punhos, vários feixes de luz surgiam formando centenas de ataques por segundo, os ataques tinham a intenção de encurralar o inimigo em todas as partes de seu corpo. Por alguns instantes seu semblante expressou grande confiança de que suas primeiras investidas dariam certo...

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